Made available in DSpace on 2015-03-03T14:42:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JuliannaKSBA_DISSERT.pdf: 2962006 bytes, checksum: d3af9ed6c8ce08551feef41fb219f83f (MD5) Previous issue date: 2012-06-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The relationship between mayors and patients Who use a Casa de Apoio in Natal, RN, shows us some traditional political features anda t the same time happens in na urban and modern context, regulated by a formal institution, the State. The Oestana, as is named this Casa de Apoio, offers daily that are paid by some City Halls located in the West of Rio Grande do Norte where people go away to capital from which they have medical and hospital care. This assistance includes paid services like accommodation, food, transportation, etc., as well as services that aren?t paid as information, support and hospital material, for example. When the patients access these service, they will gain a debt with a services provider (the mayor) which its eventually paid with the vote in the municipal elections. The goal is to understand the social, the political, the symbolic and mainly the life meaning of this relationship. Our research was developed by interviews with Oestanas users and regular visits to this house that showed a political bond regulated by moral and subjection, but is reconfigured by new social categories as the affection and the logical networks. / A rela??o entre prefeitos e pacientes, usu?rios de uma casa de apoio em Natal, RN, apresenta tra?os de uma pol?tica clientelista tradicional ao mesmo tempo em que ocorre num contexto urbano e moderno, regido por uma institui??o formal, o Estado. A Oestana, como ? chamada essa casa de apoio, oferece di?rias pagas pelas Prefeituras de cidades da Mesorregi?o do Oeste Potiguar de onde se deslocam doentes em busca de tratamento m?dico-hospitalar na capital. Essa assist?ncia log?stica inclui tanto servi?os pagos como acomoda??o, alimenta??o, transporte, etc. quanto aqueles n?o pagos tais quais informa??es, apoio e materiais hospitalares de uso pessoal, por exemplo. Ao acessar tais servi?os, os pacientes, na maioria dos casos, assumem tamb?m uma d?vida com o provedor de tais benef?cios (oprefeito) que ? eventualmente saldada com o voto nas elei??es municipais. Para entender o significado social, pol?tico, simb?lico e, sobretudo, vital dessa rela??o, desenvolvemos esse trabalho partir de observa??o direta, envolvendo entrevistas com os usu?rios da Oestana e visitas regulares a essa Casa as quais revelaram uma rela??o pol?tica operada por elementos como a moral e a sujei??o, mas resinificada por novas categorias sociais como a afetividade e a l?gica das redes