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Processo de reparo no cólon descendente equino submetido ou não a distenção luminal : aspectos clínicos, bioquímicos e anatomopatológicos /Teixeira, Luisa Gouvêa. January 2011 (has links)
Orientador: José Corrêa de Lacerda Neto / Banca: Rosemeri de Oliveira Vasconcelos / Banca: Rafael Resende Faleiros / Resumo: Avaliou-se por meio de análises clínico-laboratoriais e morfológicas, a evolução cicatricial de dois segmentos distintos do cólon descendente. Os equinos foram alocados em um único grupo e submetidos a três fases experimentais: obstrução experimental (F I), seguida de 13 dias pós-operatórios; anastomose término-terminal (F II) e videolaparoscopia (F III), ambas seguidas, cada uma, de seis dias pós-operatórios. O segmento distendido (SD) foi submetido a 240 minutos de distensão intraluminal, com pressão de 40 mmHg. O segmento controle (SC) não sofreu distensão. Colheram-se amostras do cólon descendente antes da obstrução (M0), após a desobstrução (M1) e durante a anastomose (M2). Realizou-se exame clínico antes de cada cirurgia (M0a, M0b e M0) e nos dias pós-operatórios (M12a-M312a, M24b-M120b e M24-M120). A colheita de sangue foi realizada antes de cada cirurgia (M0a, M0b e M0), durante a obstrução (M2a-M4a) e nos respectivos momentos pós-operatórios (M6a-M240a, M24b- M120b e M24-M120). Dois animais foram a óbito, sendo um durante F I e outro na F II. Verificou-se que a as alterações morfológicas e morfométricas intestinais foram mais evidentes na camada serosa no M2, no SD e SC, com muita semelhança entre os dois segmentos. Não houve diferença (p>0,5) na quantidade de colágeno determinada histologicamente e dosagem espectrofotométrica de hidroxiprolina. Durante a F II e F III, três e dois equinos, respectivamente, apresentaram aderências intestinais. Foram observadas diferenças (p>0,5) nos parâmetros clínicos e hematológicos apenas durante F I e F II. Concluiu-se que os equinos submetidos à obstrução experimental apresentaram pior prognóstico em relação à enteroanastomose ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The healing progression of two distinct segments of equine descending colon was evaluated by clinical, laboratorial and morphological analysis. Horses were allocated in only one group and submitted to three following experimental stages: experimental obstruction (F I) followed by thirteen days of postoperative care; end-toend anastomosis (F II) and the videolaparoscopy (F III), both last stages followed by six days of postoperative care. The distended segment (DS) underwent 40 mmHg intraluminal distension pressure for 240 minutes long. The control segment (CS) didn't suffer any distension. Samples of the tissue of the descending colon was obtained before the obstruction (M0), after the desobstruction (M1) and during the anastomosis (M2). Clinical exam was done before each surgery (M0a, M0b and M0) and during the postoperative care days (M12a-M312a, M24b-M120b e M24-M120). Two animals died, one during F I and the other during F II. The intestinal morphological and morphometric changes were observed markedly on the serous layer on the M2 stage, on the DS and the CS, and it had similarity among the two segments. There was no difference (p>0,5) in the amount of collagen determined by histology and hydroxyproline spectrophotometric analysis. During F II and F III, three and two horses respectively, presented intestinal adhesions. Differences (p<0,5) in some of the clinical and hematological parameters were only observed during F I and F II. In conclusion, the horses that underwent experimental obstruction presented poor prognosis compared to the enteroanastomosis. The serialized clinical exams and the laboratory analyses provided good monitoring of the physiological immune responses during and after the intestinal obstruction or the anastomosis / Mestre
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