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Participação em programas de reabilitação cardiovascular: barreiras para pacientes de serviços públicos e privados de saúde no Estado do Rio Grande do NorteSantos, Tácito Zaildo de Morais 23 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-23 / Introdução: o Brasil é um país de dimensões continentais, marcado por peculiaridades no
sistema de saúde e iniquidades regionais no financiamento de serviços. Mesmo com sólidas
recomendações nacionais e internacionais para reabilitação cardiovascular (RCV), a
disponibilidade de programas é díspar e as barreiras para participação são conhecidas de
forma incipiente no cenário brasileiro. Portanto, faz-se necessário investigar essas barreiras
em diferentes serviços de saúde e estágios de tratamento. Objetivos: descrever e comparar
barreiras para a participação em RCV em serviços públicos e privados de saúde. Métodos:
trata-se de um estudo observacional-analítico, de caráter transversal, realizado conforme o
Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) entre maio
e dezembro de 2017. Neste estudo, participantes de RCV e pacientes elegíveis de enfermarias
e ambulatórios foram pareados pelo tipo de serviço que utilizavam. O nível de barreiras para
RCV foi avaliado pela Escala de Barreiras para Reabilitação Cardíaca (EBRC) e os testes U
de Mann-Withney e Kruskal Wallis foram usados nas comparações entre tipos de serviço e
entre estágios de tratamento, respectivamente. Resultados: um total de 140 pacientes
participou do estudo. O escore médio total de barreiras foi 1,98±0,48 e diferiu apenas entre
pacientes internados e participantes de RCV (p<0,05). Algumas barreiras nos domínios
acesso, necessidades percebidas e comorbidades / estado funcional foram maiores em serviços
públicos do que nos privados (p<0,05). O domínio necessidades percebidas teve o maior
escore da amostra (2.31±0.71). Não saber sobre RCV (3.75±1.66) e falta de referência médica
(2.32±1.53) foram as maiores barreiras nesse domínio. Conclusão: Não houve diferenças nos
escores gerais entre os serviços públicos e privados, bem como entre pacientes internados e
ambulatoriais. Porém, algumas barreiras diferiram significativamente entre esses grupos.
Logo, abordagens para disseminação de conhecimento em RCV e implementação de
estratégias para referência de elegíveis devem ser encorajadas em ambos os serviços. / Background: Brazil is a country of continental dimensions marked by peculiarities in the
health system and regional inequities in the financing of services. Even with strong national
and international recommendations for cardiovascular rehabilitation (CVR), the availability of
programs is uneven and the barriers to participation are known in an incipient way in the
Brazilian scenario. Therefore, it is necessary to investigate these barriers in different health
services and treatment stages. Aims: describe and compare barriers to participation in RCV in
public and private health services. Methods: it’s an observational-analytical cross-sectional
study conducted according to Strengthening the Reporting of Observational Studies in
Epidemiology (STROBE) between May and December 2017. In this study, CVR participants
and eligible inpatient and outpatient were matched by type of service they used. The level of
barriers to CVR was evaluated by the Barrier Scale for Cardiac Rehabilitation (CRBS) and U
Mann-Withney and Kruskal Wallis tests were used in the comparisons between service types
and treatment stages, respectively. Results: a total of 140 patients participated in the study.
The mean total barrier score was 1.98 ± 0.48 and differed only between inpatients and CVR
participants (p <0.05). Some barriers in access, perceived needs and comorbidities / functional
status domains were higher in public than in private services (p <0.05). The domain perceived
needs had the highest score of the sample (2.31 ± 0.71). Not knowing about CVR (3.75 ±
1.66) and lack of medical referral (2.32 ± 1.53) were the major barriers in this domain.
Conclusion: there were no differences in the overall scores between public and private
services, as well as between inpatients and outpatients. However, some barriers differed
significantly between these groups. Therefore, approaches for dissemination of knowledge in
RCV and implementation of strategies for reference of eligible should be encouraged in both
services.
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