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Exploring the origins of disgust: Evolution of parasite avoidance behaviors in primates / 嫌悪の起源を探る:霊長類における寄生虫回避行動の進化

Cecile, Anna Sarabian 25 March 2019 (has links)
付記する学位プログラム名: 霊長類学・ワイルドライフサイエンス・リーディング大学院 / 京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(理学) / 甲第21615号 / 理博第4522号 / 新制||理||1649(附属図書館) / 京都大学大学院理学研究科生物科学専攻 / (主査)准教授 Andrew MacIntosh, 教授 古市 剛史, 教授 髙井 正成 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Science / Kyoto University / DFAM
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Modos de coexistência mediada por uma ontologia da atenção distribuída digitalmente / Modes Of Mediated Coexistence: For An Ontology of Digitally Distributed Attention.

Stangl, Andre Figueiredo 11 May 2016 (has links)
A pesquisa apresenta o conceito da coexistência mediada comunicacionalmente e tenta identificar os \"erros\" de percepção que podem ocorrer entre as diversas formas/ambientes de mediação comunicacionais, representadas pelos fluxos e refluxos: acústicos, visuais, elétricos e digitais. O conceito de coexistência mediada comunicacionalmente é inspirado na \"Investigação sobre os Modos de Existência\", de Bruno Latour, e opera uma tradução da tensão entre essencialismo e correlacionismo visando a um deslocamento da atenção que nos ajude a perceber etnograficamente as relações entre humanos e não humanos. Assim, na primeira etapa da pesquisa foi feita uma revisão da \"investigação\" de Latour, descrevendo seus passos até a missão diplomática e colaborativa de composição de um mundo comum, representada pela AIME. Em seguida, foram mapeados os principais usos do termo mediação, buscando identificar aqueles mais próximos da AIME, como foi o caso das explorações de Marshall McLuhan. Por fim, para identificar esses fluxos e refluxos ontológicos foi realizada uma experimentação etnográfica sobre o fenômeno dos rolezinhos, partindo a princípio dos rastros das controvérsias sobre o evento. O percurso que levou a pesquisa a formular o conceito de coexistência mediada também levou a propor uma estratégia de autoconhecimento, ou autoantropologia, como prefere Marilyn Strathern, que nos ajude a lidar com a multiplicação dos ambientes de nossas ecologias cognitivas. Tendo como base indícios de que a velocidade e a intensidade do trânsito entre as diversas mediações comunicacionais instauram desvios e confusões (semelhantes a \"erros\" de percepção, aqui nomeados como efeito Flammarion), a pesquisa então propõe/constata o seguinte: para aprender a conviver com os desafios de uma atenção distribuída digitalmente e no sentido da diplomacia que nos levará a compor um novo e múltiplo mundo, talvez seja necessário reaprendermos a nos livrar da atenção. / This research presents the concept of communicatively mediated coexistence, and it attempts to identify perceptions \"errors\" likely to occur among the several communicational mediation forms/environments represented by fluxes and refluxes: acoustic, visual, electric, and digital. The concept of communicatively mediated coexistence is inspired by Bruno Latour\'s \"An Inquiry Into Modes of Existence\" and it performs a translation of the tension between essentialism and correlationism, aiming at an attention shift that helps us to perceive, ethnographically, the relations between humans and non humans. Thus, the first stage of the research was a review of Latour\'s \"inquiry\", describing his steps up to the collaborative and diplomatic mission of composing a common world, represented by AIME. Next, the main uses of the term mediation were mapped in order to identify those closer to AIME, as in the case of Marshall McLuhan\'s explorations. Finally, in order to identify these ontological fluxes and refluxes, an ethnographic experiment about the phenomenon of rolezinhos (short strolls) was carried out, starting with the trail of controversies raised by the event. The path which led to the formulation of the concept of mediated coexistence, in this research, also led to proposing a strategy of self-awareness - or self-anthropology, as preferred by Marilyn Strathern - which may help us deal with the multiplication of the environments of our cognitive ecologies. Based on the evidence that the speed and intensity of the transit among several communicational mediations establish deviations and confusions (similar to perception \"errors\", here named as Flammarion effect), the research proposes/concludes the following: in order to learn to coexist with the challenges of a digitally distributed attention, and towards the diplomacy which will allow us to compose a new and multiple world, perhaps it is necessary to relearn to free ourselves from attention.
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Modos de coexistência mediada por uma ontologia da atenção distribuída digitalmente / Modes Of Mediated Coexistence: For An Ontology of Digitally Distributed Attention.

Andre Figueiredo Stangl 11 May 2016 (has links)
A pesquisa apresenta o conceito da coexistência mediada comunicacionalmente e tenta identificar os \"erros\" de percepção que podem ocorrer entre as diversas formas/ambientes de mediação comunicacionais, representadas pelos fluxos e refluxos: acústicos, visuais, elétricos e digitais. O conceito de coexistência mediada comunicacionalmente é inspirado na \"Investigação sobre os Modos de Existência\", de Bruno Latour, e opera uma tradução da tensão entre essencialismo e correlacionismo visando a um deslocamento da atenção que nos ajude a perceber etnograficamente as relações entre humanos e não humanos. Assim, na primeira etapa da pesquisa foi feita uma revisão da \"investigação\" de Latour, descrevendo seus passos até a missão diplomática e colaborativa de composição de um mundo comum, representada pela AIME. Em seguida, foram mapeados os principais usos do termo mediação, buscando identificar aqueles mais próximos da AIME, como foi o caso das explorações de Marshall McLuhan. Por fim, para identificar esses fluxos e refluxos ontológicos foi realizada uma experimentação etnográfica sobre o fenômeno dos rolezinhos, partindo a princípio dos rastros das controvérsias sobre o evento. O percurso que levou a pesquisa a formular o conceito de coexistência mediada também levou a propor uma estratégia de autoconhecimento, ou autoantropologia, como prefere Marilyn Strathern, que nos ajude a lidar com a multiplicação dos ambientes de nossas ecologias cognitivas. Tendo como base indícios de que a velocidade e a intensidade do trânsito entre as diversas mediações comunicacionais instauram desvios e confusões (semelhantes a \"erros\" de percepção, aqui nomeados como efeito Flammarion), a pesquisa então propõe/constata o seguinte: para aprender a conviver com os desafios de uma atenção distribuída digitalmente e no sentido da diplomacia que nos levará a compor um novo e múltiplo mundo, talvez seja necessário reaprendermos a nos livrar da atenção. / This research presents the concept of communicatively mediated coexistence, and it attempts to identify perceptions \"errors\" likely to occur among the several communicational mediation forms/environments represented by fluxes and refluxes: acoustic, visual, electric, and digital. The concept of communicatively mediated coexistence is inspired by Bruno Latour\'s \"An Inquiry Into Modes of Existence\" and it performs a translation of the tension between essentialism and correlationism, aiming at an attention shift that helps us to perceive, ethnographically, the relations between humans and non humans. Thus, the first stage of the research was a review of Latour\'s \"inquiry\", describing his steps up to the collaborative and diplomatic mission of composing a common world, represented by AIME. Next, the main uses of the term mediation were mapped in order to identify those closer to AIME, as in the case of Marshall McLuhan\'s explorations. Finally, in order to identify these ontological fluxes and refluxes, an ethnographic experiment about the phenomenon of rolezinhos (short strolls) was carried out, starting with the trail of controversies raised by the event. The path which led to the formulation of the concept of mediated coexistence, in this research, also led to proposing a strategy of self-awareness - or self-anthropology, as preferred by Marilyn Strathern - which may help us deal with the multiplication of the environments of our cognitive ecologies. Based on the evidence that the speed and intensity of the transit among several communicational mediations establish deviations and confusions (similar to perception \"errors\", here named as Flammarion effect), the research proposes/concludes the following: in order to learn to coexist with the challenges of a digitally distributed attention, and towards the diplomacy which will allow us to compose a new and multiple world, perhaps it is necessary to relearn to free ourselves from attention.

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