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Consórcio taro e feijão-vagem em função da época de plantio / Intercropping taro and snap beans depends on planting seasonVieira, Janiele Cássia Barbosa 17 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Intercropping has as main objectives to achieve high productivity per unit of area and promote the sustainability of the production system. Because of the taro and snap beans plant morphologies, space used, crop cycle, climate requirements and tolerance of taro plants to partial shade, the intercropping of these crops can anticipate, expand and diversify the income into the farms. The objective of this work was to evaluate the agronomic viability and economic yield of taro (Colocasia esculenta) intercropped (additive association) with snap beans (Phaseolus vulgaris) with indeterminate growth habit. The experiment was conducted at field, in Horta of the Departamento de Fitotecnia of Universidade Federal de Viçosa, from October 2011 to June 2012. The experiment consisted of seven treatments, represented by three intercrops of taro with snap beans, set up at 0, 21, and 42 days after planting the taro, and four monocultures, represented by three snap beans established in the same time of intercropping with taro and taro as monoculture. We used a randomized complete block design with four replications. The propagative material used was Japonês‟ clone and snap bean Estrela‟ variety. The determination of the total crop production cost was based on the operational production operations. All the intercropping systems were agronomically viable by presenting Efficient Use of Land (EUL) above the unit. Among these, the snap bean intercropped with taro implemented at 0 and 21 days after planting of taro showed better results, due to higher economic yield. / A consorciação tem como objetivos principais alcançar alta produtividade por unidade de área e promover a sustentabilidade do sistema de produção. Em razão da morfologia das plantas do taro e do feijão-vagem, espaçamento utilizado, ciclo cultural, exigências climáticas e tolerância das plantas do taro ao sombreamento parcial, a consorciação dessas culturas permitiria antecipar, ampliar e diversificar a renda das propriedades agrícolas. Objetivou-se, com a pesquisa, avaliar a viabilidade agronômica e a rentabilidade econômica do consórcio (associação aditiva) do taro (Colocasia esculenta) com feijão-vagem (Phaseolus vulgaris) de hábito de crescimento indeterminado. O experimento foi conduzido a campo, na Horta do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o período de outubro de 2011 a junho de 2012. Constou de sete tratamentos resultantes de três cultivos consorciados do taro com feijão-vagem, estabelecidos aos 0, 21, e 42 dias após o plantio do taro, e de quatro monoculturas, sendo três do feijão-vagem, todas estabelecidas na mesma época dos cultivos consorciados com o taro, e de uma monocultura do taro. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Como material propagativo, foi utilizado o taro Japonês‟ e a cultivar de feijão-vagem Estrela‟. A determinação dos custos de produção dos cultivos foi realizada com base no custo operacional de produção. Todos os sistemas consorciados foram agronomicamente viáveis por apresentarem Uso Eficiente da Terra (UET) acima da unidade. Dentre esses se destacam os consórcios do feijão-vagem com o taro implementados aos 0 e aos 21 dias após o plantio do taro em razão da maior renda líquida e da vantagem monetária corrigida proporcionadas.
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