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Abaixamento endoanal do colón no tratamento da moléstia de Hirschsprung: avaliação clínica e manométrica

Takegawa, Bonifácio Katsunori [UNESP] 23 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-23Bitstream added on 2014-06-13T19:39:57Z : No. of bitstreams: 1 takegawa_bk_dr_botfm.pdf: 2505732 bytes, checksum: caff44b11cfdc05e43c5608674bbc096 (MD5) / O abaixamento endoanal do cólon (AEC) introduzido em 1998 por De la Torre & Ortega tem tornado obsoleta as cirurgias realizadas em dois ou mais tempos, na correção da moléstia de Hirschsprung (MD). Esta técnica é preconizada principalmente em recém-nascido e lactente. O objetivo deste trabalho é descrever nossa casuística demonstrando os aspectos clínicos, cirúrgicos, complicações, seguimento e medida manométrica do canal anorretal no pré e pósoperatório. Foi um estudo retrospectivo de 6 anos (2001 a 2007) onde foram estudadas 36 crianças com MD operados pela AEC. Os dados clínicos, cirúrgicos e seguimento ambulatorial foram coletados dos prontuários médicos. Foram 36 crianças (26 meninos e 10 meninas). A mediana da idade por ocasião do diagnóstico foi de 36 dias (1 a 2507 dias). Enema opaco revelou zona de transição em 32 pacientes. A manometria demonstrou ausência de reflexo retoesfincteriano em 35 pacientes. A biópsia retal por sucção em 16 pacientes, coradas com acetilcolinesterase confirmou a doença em 12 e em 4 mostrou padrão equívoco. No pré-operatório a média de pressão de repouso foi de 72,8 ± 26,3 mmHg sem diferença estatística com grupo controle (74,5 ± 25,2 mmHg). Na manometria pós-operatória a média foi de 69,7 ± 24,6 mmHg, sem diferença estatística, quando comparada com o pré-operatório. A mediana de idade na cirurgia foi de 154 dias (3 a 2.855 dias). O tempo médio de cirurgia foi de 200,1 minutos (55 a 310 minutos). A média de comprimento ressecado foi de 28,4 cm (11 a 48 cm). Houve 2 pacientes com necessidade de conversão para laparotomia. O tempo médio de internação foi de 6,6 ± 2,1 dias (2 a 48 dias). Evacuação entre as primeiras 48 horas ocorreu em 35 pacientes. Introdução da dieta nas primeiras 48 horas de pós-operatório foi em 35 pacientes. Realizou-se a dilatação anal em 14 pacientes por estenose anal... / The endoanal colon pull-through (ECP) procedure introduced by De la Torre & Ortega in 1998 has caused surgeries performed at two or more times to become obsolete for Hirschsprung’s Disease (HD) correction. This technique is mainly recommended for newborns and infants. The present study aimed at describing our patients, showing clinical and surgical aspects, complications, follow-up and the manometric measurement of the anorectal canal in the pre- and postoperative periods. It was a 6-year retrospective study (2001 a 2007) in which 36 children (26 boys and 10 girls) with HD operated by ECP were evaluated. The clinical, surgical and outpatient follow-up data were collected from the children’s medical charts. Their age median on the occasion of diagnosis was of 36 days (1 to 2,507 days). Opaque enema showed a transition zone in 32 patients, and manometry revealed the absence of rectosphincteric reflex in 35 patients. Suction rectal biopsy in 16 patients, as stained by acethylcolinesterase, confirmed the disease in 12 and showed an equivocal standard in 4 patients. In the preoperative period, the at rest pressure mean was of 72.8 ± 26.3 mmHg without a statistical difference in relation to the control group (74.5 ± 25.2 mmHg). In postoperative manometry, the mean was of 69.7 ± 24.6 mmHg, without statistical difference as compared to that of the preoperative period. The age median at the time of surgery was of 154 days (3 to 2.855 days). The mean surgery duration was of 200.1 minutes (55 to 310 minutes). The mean resected length was of 28.4 cm (11 to 48 cm). Two patients needed to be converted to laparotomy. The mean hospitalization period was of 6.6 ± 2.1 days (2 to 48 days). Bowel voiding in the first 48 hours occurred in 35 patients. Diet introduction in the first postoperative hours occurred in patients. Anal dilation was performed by anal stenosis in 14 patients... (Complete abstract click electronic access below)
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Desafios diagnósticos na doença de Hirschsprung: aplicabilidade de novos métodos imunohistoquímicos e endoscópicos

Lourenção, Pedro Luiz Toledo de Arruda [UNESP] 22 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-22Bitstream added on 2014-06-13T18:45:05Z : No. of bitstreams: 1 lourencao_plta_dr_botfm.pdf: 2438220 bytes, checksum: 2ab7ae217c75319cb0f431af1a533ca6 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A identificação pré-operatória da zona de transição na Doença de Hirschsprung (DH) tornou-se um passo fundamental para o planejamento cirúrgico, especialmente para a técnica de abaixamento endorretal transanal. O presente estudo tem como objetivo investigar prospectivamente o valor da determinação colonoscópica da zona de transição na avaliação pré-operatória dos pacientes com DH. A colonoscopia foi realizada em doze pacientes com diagnóstico de DH previamente confirmado pela manometria anorretal, enema opaco e biópsia de sucção do reto. Endoscopicamente, o primeiro local com ausência de peristaltismo foi identificado como o início da zona agangliônica. Pouco acima deste ponto, a zona de transição foi marcada através de uma tatuagem com tinta nanquim. Durante o abaixamento endorretal transanal, uma biópsia de congelação envolvendo a espessura total da parede foi sempre realizada. Os resultados da determinação colonoscópica da zona de transição foram comparados com os obtidos pelo enema opaco. A colonoscopia permitiu a identificação da zona de transição em todos os 12 casos (100%). O enema opaco revelou a presença da zona de transição em apenas 7 pacientes (58,3%). A análise das amostras de congelação, obtidas pouco acima das áreas endoscopicamente marcadas, revelou a presença de células ganglionares em todos os casos. A análise histopatológica das peças cirúrgicas confirmou o diagnóstico de DH em todos os casos, assim como a localização da zona de transição no mesmo local previamente tatuado endoscopicamente. O exame colonoscópico pré-operatório demonstrou ser uma ferramenta útil para determinar a localização da zona de transição em pacientes com DH / Preoperative identification of the transition zone in Hirschsprung’s disease (HD) has become an essential issue for surgical planning, especially for Transanal Endorectal Pull- Through (TEPT) procedure. The present study aimed to investigate prospectively, the value of endoscopic marking of the transition zone between normal and aganglionic bowel, as a landmark of the location of pull-through procedure for treatment of HD. Colonoscopy was performed on twelve patients with HD diagnosis, previously confirmed by anorectal manometry, contrast enema and rectal suction biopsies. Endoscopically, the first site with absence of motility was identified as the beginning of the aganglionic area. Just above this point, the transition zone was marked with an Indian Ink tattooing. During the TEPT, a full-thickness biopsy for frozen section analysis was performed just above this mark. The results of colonoscopic making were compared with contrast enema. Colonoscopy allowed the identification and tattooing of the junction between normal bowel with peristalsis and aganglionic bowel without peristalsis in all 12 cases (100%). Barium enema revealed the transition zone in 7 patients (58.3%). Frozen samples, obtained just above the marked areas revealed the presence of ganglion cells in all cases and the histopathological analysis of surgical specimens confirmed the diagnosis of HD in all cases and checked the location of the transition zone at the same site previously identified by colonoscopy. Colonoscopic marking of the transition zone may be a useful tool to set the location of pull-through procedure for treatment of HD

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