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Estudo morfológico da bacia do Ribeirão do Baú São Bento do Sapucaí- SP / Morphological study of the basin of Ribeirão do Baú - São Bento do Sapucaí-SP

Aranha, Rosana Dias 17 November 2011 (has links)
Este trabalho apresenta os resultados da cartografia morfológica realizada na Bacia do Ribeirão do Baú, Município de São Bento do Sapucaí, SP. Constitui um exemplo da aplicação da cartografia geomorfológica em um trecho da escarpa erosiva do Planalto de Campos do Jordão, compartimento morfoestrutural importante da Serra da Mantiqueira Oriental. Foi adotada uma abordagem multiescalar com a realização de mapeamentos nas escalas 1:250.000, 1:50.000 e 1:10.000. O esboço morfoestrutural (1:250.000) feito com base nas propostas de BASENINA & TRESCOV (1972) e NEVES et al (2003), mostrou o enquadramento da bacia do Baú no contexto das grandes estruturas regionais. Cinco compartimentos morfoestruturais foram individualizados, na zona compreendida entre o Planalto de Campos do Jordão a leste, planalto de Camanducaia, a oeste, cabeceiras do Sapucaí-Mirim ao sul e vale do Sapucaí ao norte. Destacou-se o alto condicionamento do relevo ao arcabouço tectônico do sistema Mantiqueira, representado por falhamentos (Jundiuvira, Campos do Jordão, Paiol Grande, Monteiro Lobato), zonas de cisalhamento (Jundiuvira) e faixa cataclástica (Monteiro Lobato). A carta morfológica da Bacia do Baú (1:50.000), construída a partir de fotografias-aéreas (1:25.000), considerou na sua concepção e orientação de legenda, os princípios estabelecidos pela RCP 77, do CNRS,França, para a cartografia geomorfológica de detalhe. Ênfase maior foi dada para a representação morfográfica tendo em vista a diversidade e riqueza das feições e modelado do relevo. A correlação entre a carta morfológica, com as bases hipsométrica e clinográfica, possibilitou a individualização de 7 compartimentos morfológicos para a Bacia do Ribeirão do Baú registrados em cartograma na escala 1:50.000. Dentre as características morfológicas e morfométricas da bacia, destacam-se as formas de relevo que mostram claro condicionamento estrutural como cristas e vertentes com facetas triangulares, divisores rochosos (gnáissicos) elevados (1900-1200 metros) e escarpados (30-40%) do complexo Baú Bauzinho Ana Chata e espigão divisor entre os Ribeirões do Baú e Barradas. Os interflúvios convexos, são recortados por vales encaixados, com zonas estranguladas (soleiras) com afloramentos rochosos e cachoeiras. Anfiteatros de erosão com diferentes tamanhos e em várias posições altimétricas modelam as vertentes, definindo setores nas cabeceiras com morfologia característica (superfícies rugosa), ligadas a movimentos de massa. Outra feição particular são as concavidades que aparecem nas vertentes e patamares (ombreiras) cartografadas como depressões e concavidades com patamar. A freqüência dessas feições suscitou a escolha de uma área amostral para analise de detalhe. Para destacar as características morfológicas desses setores e as feições das vertentes, foi elaborada a Carta Morfológica - Baú do Centro, 1:10.000, utilizando como referencia a legenda proposta por SAVIGEAR (1965) e adaptada por COOKE & DOORNKAMP (1990). Essa cartografia de detalhe feita com a fotointerpretação de fotografias-aéreas na escala 1:8.000 possibilitou a restituição mais precisa e detalhada das rugosidades dadas pelas micro-feições. Exemplos das formas relacionadas aos anfiteatros de erosão e às concavidades foram objetos de investigação dos materiais através de tradagens e perfis. Os resultados (ainda parciais) mostraram que as superfícies rugosas correspondem a depósitos relacionados à evolução dos anfiteatros, concordando com modelos propostos na literatura para explicar a evolução das vertentes nos domínios montanhosos do Brasil de Sudeste. As concavidades (depressões e concavidades com patamar) parecem corresponder a morfologias relacionadas à erosão geoquímica, que se desenvolve no maciço rochoso, assoalho dessas concavidades, a partir de fraturas na rocha. Numa primeira aproximação, foram comparadas com formas semelhantes encontradas na região de Bananal no Vale do Paraíba e em São José dos Campos. / This work presents the results of morphological cartography carried out in the basin of Ribeirão do Baú, municipality of São Bento do Sapucaí, SP. It is an example of the application of geomorphological cartography in an extension of the erosive cliff of Campos do Jordão plateau, an important morphostructural compartment of the eastern part of the Mantiqueira Mountain Ridge. A multi scalar approach was adopted with the accomplishment of mappings in the scale of 1:250.000, 1:50.000 and 1:10.000. The morphostructural outline (1:250.000) done on the basis of BASENINA & TRESCOV (1972) and NEVES et al (2003) proposals, revealed the framing of the basin of Baú in the context of the major regional structures. Five morphostructural compartments were individualized, in the area between east of Campos do Jordão plateau, west of Camanducaia plateau, south of headwaters of the Sapucaí-Mirim, and north of vale do Sapucaí. An important feature of the area is the high conditioning of the landforms to the tectonic framework of Mantiqueira system, represented by faults (Jundiuvira, Campos do Jordao, Great Barn, Monteiro Lobato), shear zones (Jundiuvira) and cataclastic layer (Monteiro Lobato). The design and legend of the morphological map of the Baú basin (1:50,000), made from aerial photography (1:25,000), took into account the principles laid down by the RCP 77, CNRS, France, for the detailed geomorphological cartography. Greater emphasis was given to the morphographic representation, having in mind the diversity and richness of landforms features. The correlation between the morphological, slope, and hypsometric maps allowed the individualization of seven morphological compartments for the Bacia do Ribeirão, in the scale 1:50.000. Among the morphological and morphometric characteristics of the basin, there are landforms with a clear structural conditioning such as ridges and slopes with triangular facets, high (1900-1200 meters) rocky divisors (gneissic) and cliffs (30-40%) of the Baú - Bauzinho - Ana Chata complex and the capstone divisor between Ribeirões do Baú and Barradas. The convex interfluves are cut by encased valleys, with strangled areas (sills) and rocky outcrops and waterfalls. Erosive amphitheaters, with different sizes and at various altimetric positions, model the hillslopes, defining zones in the headwaters with specific morphology (rough surfaces), connected to mass movements. Another particular feature are the concavities that appear on the hillslopes and terraces, mapped as depressions and concavities with terrace. The frequency of these features aroused the choice of a sample area for a detailed analysis. In order to highlight the morphological characteristics of these zones and the hillslopes features, the Morphological Map - Baú do Centro, 1:10.000, was drafted, using as reference the legend proposed by SAVIGEAR (1965) and adopted by COOKE & DOORKNKAMP (1990). This detailed cartography, carried out through interpretation of aerial photographs in the scale 1:8.000, allowed the restitution of more precise information of the microfeatures. Soils of representative landforms related to erosive amphitheatres and concavities were investigated through probing and trenches. The results (even partial), showed that the rough surfaces correspond to deposits related to the amphitheaters erosion, agreeing with the models proposed by the literature to explain hillslope evolution in mountain areas of southeastern Brazil. The concavities (depressions and concavities with terrace) seem to correspond to morphologies related to geochemical erosion, which develops from fractures in the subjacent rock mass. At a first approximation, they were compared with similar forms in Bananal and São José dos Campos in the region of Vale do Paraiba.
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Estudo morfológico da bacia do Ribeirão do Baú São Bento do Sapucaí- SP / Morphological study of the basin of Ribeirão do Baú - São Bento do Sapucaí-SP

Rosana Dias Aranha 17 November 2011 (has links)
Este trabalho apresenta os resultados da cartografia morfológica realizada na Bacia do Ribeirão do Baú, Município de São Bento do Sapucaí, SP. Constitui um exemplo da aplicação da cartografia geomorfológica em um trecho da escarpa erosiva do Planalto de Campos do Jordão, compartimento morfoestrutural importante da Serra da Mantiqueira Oriental. Foi adotada uma abordagem multiescalar com a realização de mapeamentos nas escalas 1:250.000, 1:50.000 e 1:10.000. O esboço morfoestrutural (1:250.000) feito com base nas propostas de BASENINA & TRESCOV (1972) e NEVES et al (2003), mostrou o enquadramento da bacia do Baú no contexto das grandes estruturas regionais. Cinco compartimentos morfoestruturais foram individualizados, na zona compreendida entre o Planalto de Campos do Jordão a leste, planalto de Camanducaia, a oeste, cabeceiras do Sapucaí-Mirim ao sul e vale do Sapucaí ao norte. Destacou-se o alto condicionamento do relevo ao arcabouço tectônico do sistema Mantiqueira, representado por falhamentos (Jundiuvira, Campos do Jordão, Paiol Grande, Monteiro Lobato), zonas de cisalhamento (Jundiuvira) e faixa cataclástica (Monteiro Lobato). A carta morfológica da Bacia do Baú (1:50.000), construída a partir de fotografias-aéreas (1:25.000), considerou na sua concepção e orientação de legenda, os princípios estabelecidos pela RCP 77, do CNRS,França, para a cartografia geomorfológica de detalhe. Ênfase maior foi dada para a representação morfográfica tendo em vista a diversidade e riqueza das feições e modelado do relevo. A correlação entre a carta morfológica, com as bases hipsométrica e clinográfica, possibilitou a individualização de 7 compartimentos morfológicos para a Bacia do Ribeirão do Baú registrados em cartograma na escala 1:50.000. Dentre as características morfológicas e morfométricas da bacia, destacam-se as formas de relevo que mostram claro condicionamento estrutural como cristas e vertentes com facetas triangulares, divisores rochosos (gnáissicos) elevados (1900-1200 metros) e escarpados (30-40%) do complexo Baú Bauzinho Ana Chata e espigão divisor entre os Ribeirões do Baú e Barradas. Os interflúvios convexos, são recortados por vales encaixados, com zonas estranguladas (soleiras) com afloramentos rochosos e cachoeiras. Anfiteatros de erosão com diferentes tamanhos e em várias posições altimétricas modelam as vertentes, definindo setores nas cabeceiras com morfologia característica (superfícies rugosa), ligadas a movimentos de massa. Outra feição particular são as concavidades que aparecem nas vertentes e patamares (ombreiras) cartografadas como depressões e concavidades com patamar. A freqüência dessas feições suscitou a escolha de uma área amostral para analise de detalhe. Para destacar as características morfológicas desses setores e as feições das vertentes, foi elaborada a Carta Morfológica - Baú do Centro, 1:10.000, utilizando como referencia a legenda proposta por SAVIGEAR (1965) e adaptada por COOKE & DOORNKAMP (1990). Essa cartografia de detalhe feita com a fotointerpretação de fotografias-aéreas na escala 1:8.000 possibilitou a restituição mais precisa e detalhada das rugosidades dadas pelas micro-feições. Exemplos das formas relacionadas aos anfiteatros de erosão e às concavidades foram objetos de investigação dos materiais através de tradagens e perfis. Os resultados (ainda parciais) mostraram que as superfícies rugosas correspondem a depósitos relacionados à evolução dos anfiteatros, concordando com modelos propostos na literatura para explicar a evolução das vertentes nos domínios montanhosos do Brasil de Sudeste. As concavidades (depressões e concavidades com patamar) parecem corresponder a morfologias relacionadas à erosão geoquímica, que se desenvolve no maciço rochoso, assoalho dessas concavidades, a partir de fraturas na rocha. Numa primeira aproximação, foram comparadas com formas semelhantes encontradas na região de Bananal no Vale do Paraíba e em São José dos Campos. / This work presents the results of morphological cartography carried out in the basin of Ribeirão do Baú, municipality of São Bento do Sapucaí, SP. It is an example of the application of geomorphological cartography in an extension of the erosive cliff of Campos do Jordão plateau, an important morphostructural compartment of the eastern part of the Mantiqueira Mountain Ridge. A multi scalar approach was adopted with the accomplishment of mappings in the scale of 1:250.000, 1:50.000 and 1:10.000. The morphostructural outline (1:250.000) done on the basis of BASENINA & TRESCOV (1972) and NEVES et al (2003) proposals, revealed the framing of the basin of Baú in the context of the major regional structures. Five morphostructural compartments were individualized, in the area between east of Campos do Jordão plateau, west of Camanducaia plateau, south of headwaters of the Sapucaí-Mirim, and north of vale do Sapucaí. An important feature of the area is the high conditioning of the landforms to the tectonic framework of Mantiqueira system, represented by faults (Jundiuvira, Campos do Jordao, Great Barn, Monteiro Lobato), shear zones (Jundiuvira) and cataclastic layer (Monteiro Lobato). The design and legend of the morphological map of the Baú basin (1:50,000), made from aerial photography (1:25,000), took into account the principles laid down by the RCP 77, CNRS, France, for the detailed geomorphological cartography. Greater emphasis was given to the morphographic representation, having in mind the diversity and richness of landforms features. The correlation between the morphological, slope, and hypsometric maps allowed the individualization of seven morphological compartments for the Bacia do Ribeirão, in the scale 1:50.000. Among the morphological and morphometric characteristics of the basin, there are landforms with a clear structural conditioning such as ridges and slopes with triangular facets, high (1900-1200 meters) rocky divisors (gneissic) and cliffs (30-40%) of the Baú - Bauzinho - Ana Chata complex and the capstone divisor between Ribeirões do Baú and Barradas. The convex interfluves are cut by encased valleys, with strangled areas (sills) and rocky outcrops and waterfalls. Erosive amphitheaters, with different sizes and at various altimetric positions, model the hillslopes, defining zones in the headwaters with specific morphology (rough surfaces), connected to mass movements. Another particular feature are the concavities that appear on the hillslopes and terraces, mapped as depressions and concavities with terrace. The frequency of these features aroused the choice of a sample area for a detailed analysis. In order to highlight the morphological characteristics of these zones and the hillslopes features, the Morphological Map - Baú do Centro, 1:10.000, was drafted, using as reference the legend proposed by SAVIGEAR (1965) and adopted by COOKE & DOORKNKAMP (1990). This detailed cartography, carried out through interpretation of aerial photographs in the scale 1:8.000, allowed the restitution of more precise information of the microfeatures. Soils of representative landforms related to erosive amphitheatres and concavities were investigated through probing and trenches. The results (even partial), showed that the rough surfaces correspond to deposits related to the amphitheaters erosion, agreeing with the models proposed by the literature to explain hillslope evolution in mountain areas of southeastern Brazil. The concavities (depressions and concavities with terrace) seem to correspond to morphologies related to geochemical erosion, which develops from fractures in the subjacent rock mass. At a first approximation, they were compared with similar forms in Bananal and São José dos Campos in the region of Vale do Paraiba.

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