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Ocorrência do estreptococo do grupo B em gestantes de baixo e alto risco obstétrico em Manaus/AMFreire, Carlos Henrique Esteves 06 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-05-06 / Agência de Fomento não informada / Streptococcus agalactiae or β-hemolytic Streptococcus Group B Lancefield is responsible for
the occurrence of urinary tract infection, abortion, prematurity, chorioamnionitis, puerperal
endometritis and early neonatal sepsis with a high mortality, especially among premature
infants. The rate of colonization, the incidence of perinatal complications caused by EGB, the
unquestioned effectiveness of intervention and the shortage of national works that reveal the
Brazilian reality, justify this study that can generate and expand knowledge. In this sense, the
objective of the present work was to investigate the colonization by Group B Streptococcus
(GBS) of pregnant women who used the prenatal unity of the Balbina Mestrinho State
Hospital Maternity, ManausAM, pregnant service unit of low risk obstetric and reference to
high risk obstetric. To this end, 174 were studied pregnant women who were between the 35th
and 37th weeks of pregnancy, confirmed by ultrasound or by the first day of last the period,
met in the period from April to November 2012. During the prenatal query were collected
demographic, socioeconomic information, previous obstetric history and sexual activity, as
well as data from the actual pregnancy and vaginal and anorectal specimens were collected
for bacteriological and molecular tests. Bacteriological examination was conducted the
cultivation, which in the case of positivity to the streptococcus was submitted to taxonomic
identification. The clinical samples with Streptococcus isolates were subjected to analyses of
DNA detection by PCR. For the purposes of analysis of the results, as the proposed
objectives, the colonization by EGB was determined when one or more of the diagnostic
methods (cultivation, or PCR "in house") in any of the samples collected (vaginal and
anorectal), provided a positivity to the EGB. For analysis of the quantitative variables were
calculated the percentages of occurrence of events. For the analysis of sensitivity and
specificity of diagnostic methods, as well as their positive and negative predictive values were
used type 2 x 2 contingency tables. Were also calculated the respective confidence intervals at
95% (95%) and comparison of proportions, the test Chi Square (X2) Pearson, and the
impossibility of implementation, we used the exact test Fisher. Among the results obtained are
distinguished colonization rate by cultivation of 51.02% and 69.39% by PCR, with the latter
provided a magnification of 18.37%. At the vagina cultivation method, such as collection site,
it was more efficient than anorectal, although at 17.33% colonization have been obtained only
in the anorectal samples. The characterization of high and low risk did not translate into a risk
factor for colonization, although that was higher in high-risk pregnancies. In this series, the
occurrence of urinary tract infections was statistically significant protective factor for
colonization by EGB. / O Streptococcus agalactiae ou Streptococcus β-hemolítico do grupo B de Lancefield é
responsável pela ocorrência de abortamento, infecção urinária, prematuridade,
corioamnionite, endometrite puerperal e sepse neonatal precoce com uma alta mortalidade,
principalmente entre prematuros. A taxa de colonização materna, a incidência de
complicações perinatais causadas pelo EGB, a inquestionável eficácia da intervenção e a
escassez de trabalhos nacionais que revele a realidade brasileira, justificam a realização de
estudos que possam gerar e ampliar conhecimentos. Nesse sentido, o objetivo do presente
trabalho foi de investigar a colonização por Estreptococo do grupo B (EGB) de gestantes que
utilizaram o serviço de pré-natal da Maternidade Estadual Balbina Mestrinho, Manaus/AM,
unidade de atendimento as grávidas de baixo risco obstétrico e de referência para alto risco
obstétrico. Para tanto, foram estudadas 174 gestantes que se encontravam entre a 35ª e 37ª
semanas de gestação, confirmadas pela ultrassonografia e/ou pela data da última menstruação,
atendidas no período compreendido de abril a novembro de 2012. Durante a consulta de pré
natal foram colhidas as informações demográficas, socioeconômicos, história obstétrica
pregressa e atividade sexual, assim como, dados da gestação atual e coletadas amostras
clínicas vaginais e anorretais para a realização de exames bacteriológicos e moleculares. Nos
exames bacteriológicos foi realizado o cultivo, que no caso de positividade para o
estreptococo foi submetido à identificação taxonômica. As amostras clínicas com os isolados
de estreptococos foram submetidas às análises de detecção de DNA por técnica de PCR. Para
fins de análise dos resultados, conforme os objetivos propostos, a colonização pelo EGB foi
determinada quando um ou mais dos métodos diagnósticos (cultivo, ou PCR “in house”) em
qualquer das amostras coletadas (vaginal e anorretal), proporcionou uma positividade para o
EGB. Para análise das variáveis quantitativas, foram calculados os percentuais de ocorrência
dos eventos. Para as analises de sensibilidade e especificidade dos métodos diagnósticos,
assim como seus valores preditivos positivos e negativos, foram utilizadas tabelas de
contingência do tipo 2x2. Também foram calculados os respectivos Intervalos de Confiança
ao nível de 95% (IC95%) e na comparação das proporções foi utilizado o teste do Chi
Quadrado (X2) de Pearson, sendo que na impossibilidade da aplicação do mesmo, foi
utilizado o teste exato de Fisher. Entre aos resultados obtidos destaca-se uma taxa de
colonização de 51,02% pelo cultivo e de 69,39% pela PCR, sendo que essa última forneceu
uma ampliação de 18,37%. Pelo método de cultivo a vagina, como local de coleta, mostrou-se
mais eficiente que anorretal, apesar de que em 17,33% a colonização ter sido obtida apenas
nas amostras anorretal. A caracterização de alto e baixo risco não se traduziu em fator de risco
para a colonização, apesar de essa ter sido maior nas gestações de alto risco. Na presente
casuística, a ocorrência de infecções do trato urinário apresentou significância estatística
como fator de proteção à colonização pelo EGB.
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Associação entre ácido úrico materno com resultados maternos e perinatais na pré-eclâmpsia / Uric uric association between mother with results and perinatal maternal in preeclampsiaDamacena, Andressa Trecenti [UNESP] 23 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-23 / Introdução: Pré-eclâmpsia é uma síndrome sistêmica específica da gestação com etiopatogenia ainda não esclarecida, porém acredita -se ser decorrente de alterações no processo de invasão trofoblástica, com consequente inadequado suprimento sanguíneo uterino e estresse oxidativo do tecido placentário. O aumento da concentração de ácido úrico sérico materno (AU) em mulheres com pré-eclâmpsia tem sido associado com a gravidade da hipertensão, proteinúria e prognóstico materno e perinatal na gestação. Objetivos: Identificar a associação entre a concentração sérica de ácido úrico e resultados maternos e perinatais adversos e correlacionar a concentração sérica do ácido úrico materno com recémnascidos pequenos para idade gestacional e proteinúria materna. Sujeitos e Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo, em gestantes com pré-eclâmpsia, as quais foram estratificadas de acordo com a dosagem de ácido úrico sérico em dois grupos: I (inferior a 6 mg/dL) e II (igual ou superior a 6 mg/dL) e avaliados resultados adversos maternos e perinatais. Resultados: No grupo II houve maior frequência de crise hipertensiva(25%), eclampsia(6,9%), síndrome HELPP parcial (7,8%) e síndrome HELLP(6,9%), maior número de recém-nascidos pequenos para idade gestacional(47%), menor peso do recém-nascido, maior porcentagem de óbito fetal(1,8%), de prematuridade(68%) e de índice de Apgar no 1º minuto(38%). Conclusões: Os resultados demonstram que as paciente com ácido úrico elevado apresentam piores resultados adversos tanto maternos quanto perinatais, sendo assim a dosagem de ácido úrico sérico materna associadas a outros exames clínicos e laboratoriais, pode auxiliar nos processos de decisão na prática obstétrica. / Introduction: Preeclampsia is a specific systemic disease of pregnancy with unknown etiology, but it is believed to be due to changes in the process of trophoblastic invasion, leading to an inadequate uterine blood supply and oxidative stress of the placental tissue. Increasing of maternal uric acid serum concentration (UA) in women with pre-eclampsia has been associated with the severity of hypertension, proteinuria and maternal and perinatal outcome on pregnancy. Objectives: Identify the association between serum uric acid and adverse maternal and perinatal outcomes. More specifically, the correlation of maternal UA serum concentration with newborn size for gestational age and maternal proteinuria. Subjects and Methods: Cross observational study in pregnant women with preeclampsia, which were stratified according to dose of serum uric acid into two groups, as follow: I (below 6 mg/dL) and II (greater or equal to 6 mg/dL). Maternal and perinatal adverse outcomes were examined. Results were analyzed by T - Student and chi-square tests and correlations were evaluated by Pearson test. The level of significance used was 5%. Results: In group II there were a greater frequency of hypertensive crisis, eclampsia, partial HELPP syndrome and HELLP syndrome. Also it were observed an increased number of small newborns for gestational age, lower weight of the newborn, the higher percentage of fetal death, prematurity and index Apgar at 1 minute. Conclusions: The results suggest that patients with higher uric acid have worse adverse outcomes both for maternal and perinatal. In conclusion, the dosage of maternal serum uric acid associated with other clinical and laboratory tests can help in the decision on obstetrical practice.
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Associação entre ácido úrico materno com resultados maternos e perinatais na pré-eclâmpsiaDamacena, Andressa Trecenti January 2016 (has links)
Orientador: Vera Terezinha Medeiros Borges / Resumo: Introdução: Pré-eclâmpsia é uma síndrome sistêmica específica da gestação com etiopatogenia ainda não esclarecida, porém acredita -se ser decorrente de alterações no processo de invasão trofoblástica, com consequente inadequado suprimento sanguíneo uterino e estresse oxidativo do tecido placentário. O aumento da concentração de ácido úrico sérico materno (AU) em mulheres com pré-eclâmpsia tem sido associado com a gravidade da hipertensão, proteinúria e prognóstico materno e perinatal na gestação. Objetivos: Identificar a associação entre a concentração sérica de ácido úrico e resultados maternos e perinatais adversos e correlacionar a concentração sérica do ácido úrico materno com recémnascidos pequenos para idade gestacional e proteinúria materna. Sujeitos e Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo, em gestantes com pré-eclâmpsia, as quais foram estratificadas de acordo com a dosagem de ácido úrico sérico em dois grupos: I (inferior a 6 mg/dL) e II (igual ou superior a 6 mg/dL) e avaliados resultados adversos maternos e perinatais. Resultados: No grupo II houve maior frequência de crise hipertensiva(25%), eclampsia(6,9%), síndrome HELPP parcial (7,8%) e síndrome HELLP(6,9%), maior número de recém-nascidos pequenos para idade gestacional(47%), menor peso do recém-nascido, maior porcentagem de óbito fetal(1,8%), de prematuridade(68%) e de índice de Apgar no 1º minuto(38%). Conclusões: Os resultados demonstram que as paciente com ácido úrico elevado apresentam piores resulta... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Preeclampsia is a specific systemic disease of pregnancy with unknown etiology, but it is believed to be due to changes in the process of trophoblastic invasion, leading to an inadequate uterine blood supply and oxidative stress of the placental tissue. Increasing of maternal uric acid serum concentration (UA) in women with pre-eclampsia has been associated with the severity of hypertension, proteinuria and maternal and perinatal outcome on pregnancy. Objectives: Identify the association between serum uric acid and adverse maternal and perinatal outcomes. More specifically, the correlation of maternal UA serum concentration with newborn size for gestational age and maternal proteinuria. Subjects and Methods: Cross observational study in pregnant women with preeclampsia, which were stratified according to dose of serum uric acid into two groups, as follow: I (below 6 mg/dL) and II (greater or equal to 6 mg/dL). Maternal and perinatal adverse outcomes were examined. Results were analyzed by T - Student and chi-square tests and correlations were evaluated by Pearson test. The level of significance used was 5%. Results: In group II there were a greater frequency of hypertensive crisis, eclampsia, partial HELPP syndrome and HELLP syndrome. Also it were observed an increased number of small newborns for gestational age, lower weight of the newborn, the higher percentage of fetal death, prematurity and index Apgar at 1 minute. Conclusions: The results suggest that pati... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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