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Distribuição dos ovos em Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae): efeito da idade da fêmea, posturas prévias e tipo de criadouro

Oliveira Oliva, Luciana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2986_1.pdf: 1201130 bytes, checksum: 85385c2e1ff494af004c4db04611a54e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A influência da idade da fêmea, tipo de criadouro e presença de posturas prévias no comportamento de distribuição dos ovos de Aedes aegypti foi avaliada em condições de laboratório, usando-se uma fêmea/gaiola. A quantidade de ovos registrada em seis palhetas a cada ciclo gonotrófico foi utilizada para inferir a relação entre a idade e o comportamento de oviposição. A influência do tipo de criadouro foi analisada comparando-se a taxa de oviposição em três sítios distintos (copo descartável, vaso de planta com prato e casca de coco). A disponibilização de substratos contendo zero, um, dez e trinta ovos permitiu avaliar o efeito da presença e quantidade de ovos sobre a seleção do sítio de postura e comportamento de distribuição dos ovos. Fêmeas de A. aegypti apresentaram longevidade máxima de 49 dias, período em que realizaram cinco ciclos gonotróficos com postura significativamente maior (F(4;105)=4.9320; p=0,001) nos três primeiros ciclos (média de 112,7±7,1 ovos/fêmea/ciclo). A maioria das fêmeas (57%) sobreviveu durante esse período e 24% completaram o quinto ciclo gonotrófico. O padrão de distribuição dos ovos caracterizou-se pela oviposição significativamente maior (p = 0,001) em um substrato, com a maioria das palhetas restantes contendo entre um e 20 ovos, mantendo-se esse comportamento constante ao longo da vida reprodutiva de A. aegypti. Houve preferência da fêmea em depositar os ovos no vaso de planta com prato. Não houve influência da presença de posturas prévias sobre a seleção do sítio de oviposição. Conclui-se que o comportamento de distribuição de ovos de A. aegypti independe da idade da fêmea e posturas prévias, embora o tipo de criadouro possa afetar esse processo
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Alguns aspectos do comportamento de oviposição de fêmeas selvagens de Zabrotes subfasciatus (Coleoptera, Bruchidae) em condições de privação do hospedeiro. / Some aspects of the oviposition behavior of wild Zabrotes subfasciatus (Boheman)females (Coleoptera, Bruchidae) under conditions of host deprivation.

Sperandio, Luzia Aparecida Alexandre 13 December 2001 (has links)
Zabrotes subfasciatus é considerado um dos principais predadores de sementes da espécie Phaseolus vulgaris, causando sérios prejuízos para esta espécie em armazenagem. Este trabalho teve como objetivo conhecer alguns dados do comportamento de oviposição das fêmeas de Z. subfasciatus (Coleoptera, Bruchidae) que ainda são desconhecidos. Foi estudada a oviposição de Z. subfasciatus em P. vulgaris, ao longo de toda a vida e em situações de privação do hospedeiro, logo após a emergência dos adultos, por períodos determinados de 1 a 10 dias. Foi utilizada apenas uma variedade de P. vulgaris: rosinha. O trabalho foi dividido em 2 fases, realizadas concomitantemente. Na primeira fase, foi estudada a variação da oviposição, ao longo do tempo de vida total das fêmeas, sem e com privação do hospedeiro, por até 10 dias, bem como a variabilidade entre as fêmeas dentro de cada grupo, observando as estratégias de cada uma delas no interior de cada grupo. Foram analisados vários parâmetros, como: número de ovos colocados diariamente, a longevidade, o período de oviposição e o número de ovos colocados por cada fêmea dentro de cada grupo. O número de ovos depositados por dia variou estatisticamente, sendo que o pico de oviposição na presença do hospedeiro (Grupo Controle) ocorreu entre o 2o e 5o dia de postura. A longevidade média foi de 11,1±1,8; o período de oviposição médio foi de 8,7±1,1 dias e o número de ovos colocados por cada fêmea ao longo da vida foi de 37,0±9,3. Nos Grupos em que houve privação do hospedeiro, também observou-se que o número de ovos colocados por dia foi diferente estatisticamente, sendo que o pico de oviposição ocorreu sempre no 1o. dia seguinte à privação, com exceção do nível 1, em que o pico ficou entre os dias 1 e 4 (após a presença do hospedeiro). A fecundidade máxima de cada grupo diminuiu, mas só foi diferente estatisticamente a partir do nível 6 (6 dias sem o hospedeiro), sendo que a média foi de 13,9±9,2 ovos, quando o tempo de espera foi de 10 dias. Isso sugere que em até 5 dias de privação, Z. subfasciatus consegue manter sua capacidade de postura, graças a uma boa retenção dos seus ovos e, a partir do 6o dia, há, provavelmente, uma reabsorção. A longevidade foi maior nos Grupos de Privação do hospedeiro a partir do nível 3, em relação ao Grupo Controle, mas o período de oviposição foi menor (4,3±4,6 dias no nível 10) a partir do nível 1, em relação ao Grupo Controle. O número de ovos colocados por todas as fêmeas, tanto no Grupo Controle como nos de Privação, não diferiu, indicando assim que não há variabilidade intraespecífica dentro de cada grupo. Na segunda fase, o objetivo foi comparar a distribuição dos ovos por grão, no Grupo em que não houve privação do hospedeiro (Controle) e nos Grupos em que houve privação por 2, 5, 8 e 10 dias, respectivamente. Foi constatado que as fêmeas privadas do hospedeiro por 5 e 8 dias apresentaram maior número de grãos com 4 ou mais ovos, no 1o dia de oviposição (1,4 grão em média), em relação ao Grupo Controle e as fêmeas que ficaram privadas do hospedeiro por 2 e 10 dias (0,8 grão em média). Quanto ao número de grãos com 1 ou nenhum ovo, observou-se que o Grupo Controle e os Grupos em que houve privação do hospedeiro por 8 e 10 dias apresentaram um maior número de grãos (3,2 grãos em média) em relação aos demais (2,1 grãos em média), no 1o dia de oviposição. E quanto ao número de ovos no grão com mais ovos, observou-se que ocorreu um maior número de ovos em todos os Grupos Privados (5,1 ovos/ grão em média), em relação ao Grupo Controle (1,9 ovo/ grão, em média). / Zabrotes subfasciatus is considered to be one of the main predators of Phaseolus vulgaris seeds, causing severe damage to this species during storage. The aim of the present study was to investigate some aspects of the oviposition behavior of Z. subfasciatus (Coleoptera, Bruchidae) females that are still unknown. The oviposition of Z. subfasciatus on P. vulgaris was studied along the entire life cycle of the parasite and in situations of host privation, right after the emergence of the adults, for periods of time ranging from one to ten days. Only one variety of P. vulgaris ("rosinha") was used. The study was divided into two parts carried out concomitantly. In the first part, the variation of oviposition along the total lifetime of the females was studied, with and without host privation up to ten days, as well as the variability among the females inside each group, with individual observation of the strategies of each insect. Several parameters were analyzed: number of eggs laid daily, longevity, oviposition period and number of eggs laid per female inside each group. The number of eggs laid per day varied significantly and the peak oviposition in the presence of the host (Control Group) occurred between the second and the fifth day after deposition. The mean longevity was 11.1 ± 1.8 days, the mean oviposition period was 8.7 ± 1.1 days and the number of eggs laid by each female along their lives was 37.0 ± 9.3. In the groups submitted to host privation the number of eggs deposited per day was significantly different, with peak oviposition occurring always on the first day after privation, except for level 1 where the peak was observed between the first and fourth days (after the presence of the host). The maximum fecundity of each group has reduced, but the difference was statistically significant only when level 6 (six days without the host) and higher levels were reached, the average being 13.9 ± 9.2 eggs when the waiting time was ten days. This suggests that, for up to five days of privation, Z. subfasciatus is able to maintain its oviposition capacity thanks to the good retention of its eggs. After the sixth day, however, reabsorption is likely to occur. The longevity of the groups submitted to host privation from level 3 to higher levels was longer than the longevity of the Control Group, but the oviposition period from level 1 to higher levels (4.3 ± 4.6 days at level 10) was lower than in the Control Group. The number of eggs laid by all females in the Control and Privation Groups did not differ, thus indicating that there is no intraspecific variability inside each group. In the second part of the experiment, the aim was to compare the distribution of eggs per grain in the group where there was no host privation (Control) and in the groups where privations of 2, 5, 8 and 10 days were imposed. The females kept under host privation for 5 and 8 days presented a larger number of grains with four or more eggs on the first day of oviposition (average of 1.4 grains) compared with the Control Group and with the females that were kept under host privation for 2 and 10 days (average of 0.8 grains). As regards the number of grains with one or no egg, the Control Group and the groups submitted to host privation for 2 and 10 days presented a larger number of grains (average of 3.2 grains) in relation to the others (average of 2.1 grains) on the first day of oviposition. As regards the number of eggs on the grains with a larger content of eggs, the number of eggs was larger in all the Privation Groups (average of 5.1 eggs/grain) in relation to the Control Group (average of 1.9 eggs/grain).
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Alguns aspectos do comportamento de oviposição de fêmeas selvagens de Zabrotes subfasciatus (Coleoptera, Bruchidae) em condições de privação do hospedeiro. / Some aspects of the oviposition behavior of wild Zabrotes subfasciatus (Boheman)females (Coleoptera, Bruchidae) under conditions of host deprivation.

Luzia Aparecida Alexandre Sperandio 13 December 2001 (has links)
Zabrotes subfasciatus é considerado um dos principais predadores de sementes da espécie Phaseolus vulgaris, causando sérios prejuízos para esta espécie em armazenagem. Este trabalho teve como objetivo conhecer alguns dados do comportamento de oviposição das fêmeas de Z. subfasciatus (Coleoptera, Bruchidae) que ainda são desconhecidos. Foi estudada a oviposição de Z. subfasciatus em P. vulgaris, ao longo de toda a vida e em situações de privação do hospedeiro, logo após a emergência dos adultos, por períodos determinados de 1 a 10 dias. Foi utilizada apenas uma variedade de P. vulgaris: rosinha. O trabalho foi dividido em 2 fases, realizadas concomitantemente. Na primeira fase, foi estudada a variação da oviposição, ao longo do tempo de vida total das fêmeas, sem e com privação do hospedeiro, por até 10 dias, bem como a variabilidade entre as fêmeas dentro de cada grupo, observando as estratégias de cada uma delas no interior de cada grupo. Foram analisados vários parâmetros, como: número de ovos colocados diariamente, a longevidade, o período de oviposição e o número de ovos colocados por cada fêmea dentro de cada grupo. O número de ovos depositados por dia variou estatisticamente, sendo que o pico de oviposição na presença do hospedeiro (Grupo Controle) ocorreu entre o 2o e 5o dia de postura. A longevidade média foi de 11,1±1,8; o período de oviposição médio foi de 8,7±1,1 dias e o número de ovos colocados por cada fêmea ao longo da vida foi de 37,0±9,3. Nos Grupos em que houve privação do hospedeiro, também observou-se que o número de ovos colocados por dia foi diferente estatisticamente, sendo que o pico de oviposição ocorreu sempre no 1o. dia seguinte à privação, com exceção do nível 1, em que o pico ficou entre os dias 1 e 4 (após a presença do hospedeiro). A fecundidade máxima de cada grupo diminuiu, mas só foi diferente estatisticamente a partir do nível 6 (6 dias sem o hospedeiro), sendo que a média foi de 13,9±9,2 ovos, quando o tempo de espera foi de 10 dias. Isso sugere que em até 5 dias de privação, Z. subfasciatus consegue manter sua capacidade de postura, graças a uma boa retenção dos seus ovos e, a partir do 6o dia, há, provavelmente, uma reabsorção. A longevidade foi maior nos Grupos de Privação do hospedeiro a partir do nível 3, em relação ao Grupo Controle, mas o período de oviposição foi menor (4,3±4,6 dias no nível 10) a partir do nível 1, em relação ao Grupo Controle. O número de ovos colocados por todas as fêmeas, tanto no Grupo Controle como nos de Privação, não diferiu, indicando assim que não há variabilidade intraespecífica dentro de cada grupo. Na segunda fase, o objetivo foi comparar a distribuição dos ovos por grão, no Grupo em que não houve privação do hospedeiro (Controle) e nos Grupos em que houve privação por 2, 5, 8 e 10 dias, respectivamente. Foi constatado que as fêmeas privadas do hospedeiro por 5 e 8 dias apresentaram maior número de grãos com 4 ou mais ovos, no 1o dia de oviposição (1,4 grão em média), em relação ao Grupo Controle e as fêmeas que ficaram privadas do hospedeiro por 2 e 10 dias (0,8 grão em média). Quanto ao número de grãos com 1 ou nenhum ovo, observou-se que o Grupo Controle e os Grupos em que houve privação do hospedeiro por 8 e 10 dias apresentaram um maior número de grãos (3,2 grãos em média) em relação aos demais (2,1 grãos em média), no 1o dia de oviposição. E quanto ao número de ovos no grão com mais ovos, observou-se que ocorreu um maior número de ovos em todos os Grupos Privados (5,1 ovos/ grão em média), em relação ao Grupo Controle (1,9 ovo/ grão, em média). / Zabrotes subfasciatus is considered to be one of the main predators of Phaseolus vulgaris seeds, causing severe damage to this species during storage. The aim of the present study was to investigate some aspects of the oviposition behavior of Z. subfasciatus (Coleoptera, Bruchidae) females that are still unknown. The oviposition of Z. subfasciatus on P. vulgaris was studied along the entire life cycle of the parasite and in situations of host privation, right after the emergence of the adults, for periods of time ranging from one to ten days. Only one variety of P. vulgaris ("rosinha") was used. The study was divided into two parts carried out concomitantly. In the first part, the variation of oviposition along the total lifetime of the females was studied, with and without host privation up to ten days, as well as the variability among the females inside each group, with individual observation of the strategies of each insect. Several parameters were analyzed: number of eggs laid daily, longevity, oviposition period and number of eggs laid per female inside each group. The number of eggs laid per day varied significantly and the peak oviposition in the presence of the host (Control Group) occurred between the second and the fifth day after deposition. The mean longevity was 11.1 ± 1.8 days, the mean oviposition period was 8.7 ± 1.1 days and the number of eggs laid by each female along their lives was 37.0 ± 9.3. In the groups submitted to host privation the number of eggs deposited per day was significantly different, with peak oviposition occurring always on the first day after privation, except for level 1 where the peak was observed between the first and fourth days (after the presence of the host). The maximum fecundity of each group has reduced, but the difference was statistically significant only when level 6 (six days without the host) and higher levels were reached, the average being 13.9 ± 9.2 eggs when the waiting time was ten days. This suggests that, for up to five days of privation, Z. subfasciatus is able to maintain its oviposition capacity thanks to the good retention of its eggs. After the sixth day, however, reabsorption is likely to occur. The longevity of the groups submitted to host privation from level 3 to higher levels was longer than the longevity of the Control Group, but the oviposition period from level 1 to higher levels (4.3 ± 4.6 days at level 10) was lower than in the Control Group. The number of eggs laid by all females in the Control and Privation Groups did not differ, thus indicating that there is no intraspecific variability inside each group. In the second part of the experiment, the aim was to compare the distribution of eggs per grain in the group where there was no host privation (Control) and in the groups where privations of 2, 5, 8 and 10 days were imposed. The females kept under host privation for 5 and 8 days presented a larger number of grains with four or more eggs on the first day of oviposition (average of 1.4 grains) compared with the Control Group and with the females that were kept under host privation for 2 and 10 days (average of 0.8 grains). As regards the number of grains with one or no egg, the Control Group and the groups submitted to host privation for 2 and 10 days presented a larger number of grains (average of 3.2 grains) in relation to the others (average of 2.1 grains) on the first day of oviposition. As regards the number of eggs on the grains with a larger content of eggs, the number of eggs was larger in all the Privation Groups (average of 5.1 eggs/grain) in relation to the Control Group (average of 1.9 eggs/grain).
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Estratégias de parasitismo da vespa parasitóide Cotesia flavipes, Cameron, 1891 (Hymenoptera:Braconidae) / Comparison between three ages of the parasitoid Cotesia flavipes in the parasitism of Diatraea saccharalis

Uehara, Marcia Terumi 26 August 2005 (has links)
Cotesia flavipes é uma vespa endoparasitóide introduzida no Brasil para controlar biologicamente o hospedeiro Diatraea saccharalis, conhecida como a broca da cana-de-açúcar. Estes insetos são criados há mais de trinta anos no Brasil em laboratórios de criação massal. Em épocas de boa produtividade de fêmeas nos laboratórios de criação massal os parasitóides são utilizados logo após a emergência. Porém, em alguns períodos do ano, a produção de insetos apresenta com a razão sexual desviada para machos então, os insetos são utilizados após 24 horas, para tentar garantir a cópula. O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência de C.flavipes de três idades (0, 24 e 48h) no parasitismo de D. saccharalis de 5° instar e com a densidade de 3 hospedeiros. Três hospedeiros foram oferecidos à fêmea parasitóide para que a mesma realizasse as posturas em um curto intervalo de tempo e com densidade fixa. Verificou-se que C. flavipes das três idades foram capazes de parasitar os 3 hospedeiros oferecidos para oviposição e também de gerar prole nos mesmos. Porém, os hospedeiros que receberam a primeira postura das vespas com 0, 24 e 48 de idade tiveram o maior tamanho de prole. Houve diferença no tamanho da prole para as 3ª lagartas parasitadas de 24 e 48 horas de idade enquanto as vespas de 0 h parasitaram, mas não geraram prole no hospedeiro D. saccharalis. Mas, quando comparou-se estatisticamente o a média das três idades o tamanho da prole foi igual. A razão sexual tambémfoi estatisticamente igual em todas idades e nas três posturas. Concluí-se que C. flavipes de 0, 24 e 48 horas de idade são igualmente eficientes no parasitismo de Diatraea saccharalis. / Cotesia flavipes is an endoparasitoid wasp introduced in Brazil to biologically control the host Diatraea saccharalis, commonly known as the sugar cane drill. These insects have been reared for more than thirty years in Brazil, in massal rearing creation laboratories. In times of good female productivity in massal rearing creation laboratories, the parasitoids are used immediately after emergence. Though, in certain periods of the year, insect production presents a sex ratio towards males, so the insects are used after 24 hours in order to guarantee copulation. The objective of this work was to compare the efficiency of C. flavipes of three ages (0, 24 and 48h) in the parasitism of 5th instar D. saccharalis with a density of three hosts. Three hosts were offered to a female parasitoid so that she would deposit eggs in a short time interval with a fixed density. The study verified that C. flavipes of all three ages was capable of parasitizing the three hosts offered for oviposition and also of generating offspring from them. Though, the host which received the wasps first deposit with 0, 24 and 48h of age, had the largest number of offspring. There was a difference in the number of offspring for the third parasitized caterpillar for wasps? aged 24 and 48 h, while newly emerged (0h) wasps parasitized the host D. saccharalis without generating offspring. Although, when the means for the three ages were compared statistically, offspring sizes were equal. Sexual bias was also statistically equal in all three ages and in the three deposits. We conclude that C. flavipes aged 0, 24 and 48 h are equally efficient in the parasitism of D. saccharalis.
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Estratégias de parasitismo da vespa parasitóide Cotesia flavipes, Cameron, 1891 (Hymenoptera:Braconidae) / Comparison between three ages of the parasitoid Cotesia flavipes in the parasitism of Diatraea saccharalis

Marcia Terumi Uehara 26 August 2005 (has links)
Cotesia flavipes é uma vespa endoparasitóide introduzida no Brasil para controlar biologicamente o hospedeiro Diatraea saccharalis, conhecida como a broca da cana-de-açúcar. Estes insetos são criados há mais de trinta anos no Brasil em laboratórios de criação massal. Em épocas de boa produtividade de fêmeas nos laboratórios de criação massal os parasitóides são utilizados logo após a emergência. Porém, em alguns períodos do ano, a produção de insetos apresenta com a razão sexual desviada para machos então, os insetos são utilizados após 24 horas, para tentar garantir a cópula. O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência de C.flavipes de três idades (0, 24 e 48h) no parasitismo de D. saccharalis de 5° instar e com a densidade de 3 hospedeiros. Três hospedeiros foram oferecidos à fêmea parasitóide para que a mesma realizasse as posturas em um curto intervalo de tempo e com densidade fixa. Verificou-se que C. flavipes das três idades foram capazes de parasitar os 3 hospedeiros oferecidos para oviposição e também de gerar prole nos mesmos. Porém, os hospedeiros que receberam a primeira postura das vespas com 0, 24 e 48 de idade tiveram o maior tamanho de prole. Houve diferença no tamanho da prole para as 3ª lagartas parasitadas de 24 e 48 horas de idade enquanto as vespas de 0 h parasitaram, mas não geraram prole no hospedeiro D. saccharalis. Mas, quando comparou-se estatisticamente o a média das três idades o tamanho da prole foi igual. A razão sexual tambémfoi estatisticamente igual em todas idades e nas três posturas. Concluí-se que C. flavipes de 0, 24 e 48 horas de idade são igualmente eficientes no parasitismo de Diatraea saccharalis. / Cotesia flavipes is an endoparasitoid wasp introduced in Brazil to biologically control the host Diatraea saccharalis, commonly known as the sugar cane drill. These insects have been reared for more than thirty years in Brazil, in massal rearing creation laboratories. In times of good female productivity in massal rearing creation laboratories, the parasitoids are used immediately after emergence. Though, in certain periods of the year, insect production presents a sex ratio towards males, so the insects are used after 24 hours in order to guarantee copulation. The objective of this work was to compare the efficiency of C. flavipes of three ages (0, 24 and 48h) in the parasitism of 5th instar D. saccharalis with a density of three hosts. Three hosts were offered to a female parasitoid so that she would deposit eggs in a short time interval with a fixed density. The study verified that C. flavipes of all three ages was capable of parasitizing the three hosts offered for oviposition and also of generating offspring from them. Though, the host which received the wasps first deposit with 0, 24 and 48h of age, had the largest number of offspring. There was a difference in the number of offspring for the third parasitized caterpillar for wasps? aged 24 and 48 h, while newly emerged (0h) wasps parasitized the host D. saccharalis without generating offspring. Although, when the means for the three ages were compared statistically, offspring sizes were equal. Sexual bias was also statistically equal in all three ages and in the three deposits. We conclude that C. flavipes aged 0, 24 and 48 h are equally efficient in the parasitism of D. saccharalis.

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