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A Ingestão de Álcool e Direção no Contexto Universitário, Comunicação Persuasiva e Prevenção: Uma Aplicação da Teoria da Ação Racional (TAR)

Dario Vieira de Almeida, Nemésio 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo890_1.pdf: 2607993 bytes, checksum: da99556282802a0d3d3121ecfc1697cc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O tema relacionado aos acidentes de trânsito ocasionados por motoristas alcoolizados começa a ter uma dimensão mais ampla na literatura psicológica. De um lado, embora sejam realizados programas de prevenção e intervenção quanto ao não dirigir sob o efeito do álcool continuamente, pesquisas demonstram que os índices de acidentes de trânsitos provocados por motoristas alcoolizados ainda são considerados altos em todo o mundo. E embora diversas investigações tenham abordado este tema, estudos utilizando a Teoria da Ação Racional (TAR), para predição e mensuração da intenção como variável privilegiada para determinar comportamentos como o não consumo de etílico e direção veicular em universitários é ainda inexistente na literatura nacional e internacional. Segundo a TAR a maioria dos comportamentos humanos pode ser explicada em termos de crenças comportamentais ou normativas. Nesse sentido, a presente tese teve dois objetivos a pesquisar: (1) testar a adequação da Teoria da Ação Racional no que diz respeito à predição da intenção para adotar o comportamento do não uso de bebidas alcoólicas e direção em estudantes universitários; (2) testar a influência de três tipos de comunicações persuasivas (positiva, negativa e irrelevante), baseadas na mesma Teoria da Ação Racional, sobre a intenção de adotar também o mesmo comportamento preventivo citado. Para tanto, considerou-se uma amostra de 731 universitários, na faixa de 18 a 47 anos de idade (M = 25.5 anos; DP = 8.3) do campus I da Universidade Federal de Pernambuco, sendo 59.2% femininos e 40.7% masculinos, declarando-se em sua maioria como solteiros (81%) e católicos (49.7%), dessa forma, tornando a amostra bastante significativa em termos estatísticos. Para a consecução do primeiro objetivo, na Etapa 1 do estudo realizaram-se levantamento de características sociodemográficas e de crenças comportamentais e normativas de 80 estudantes universitários de ambos os gêneros. Os dados obtidos foram analisados e categorizados para subsidiar a construção do questionário da Etapa 2. Esta objetivou identificar os preditores da intenção comportamental do não uso de bebidas alcoólicas e direção de 488 universitários. A partir das análises de correlação e regressão múltipla (método stepwise) entre as variáveis medidas por estes questionários mostraram um ajustamento adequado entre os dados e o modelo predito pela Teoria da Ação Racional. Observou-se que as crenças normativas, a atitude e as crenças comportamentais foram preditoras da intenção em adotar o comportamento de não ingerir bebidas alcoólicas e direção veicular na população estudada, respondendo por 18%, 3% e 1% da variância respectivamente, tendo sido significativas todas as crenças ―provocar acidentes‖, ―risco de vida‖, ―reduzir atenção‖, ―reduzir reflexos‖, ―sonolência‖. Também os resultados demonstraram que, segundo a TAR, as crenças comportamentais foram preditoras da intenção de que os estudantes universitários apresentam uma atitude mais favorável em relação à intenção de ingerir bebidas alcoólicas do que as estudantes universitárias. A consecução do segundo objetivo envolveu mais duas Etapas, a Etapa 3 que foi dedicada à construção das mensagens persuasivas e, finalmente, a Etapa 4 que envolveu o estudo experimental das comunicações persuasivas com 163 universitários, e que teve por finalidade: verificar a capitulação para a variável dependente intenção comportamental do não uso de bebidas alcoólicas e direção em universitários, averiguar também a influência destas comunicações na variância da variável dependente, e testar o ajuste da TAR para o comportamento e amostra estudados. A seleção da amostra foi de conveniência, desiguinando-se 163 estudantes universitários, para os grupos experimental 1, experimental 2, controle-placebo e somente-controle (sem mensagem). Resultados demonstraram: existir capitulação para os grupos experimentais; consideráveis percentuais de variância da variável dependente explicados pelas independentes dos grupos experimentais e controle-placebo; correlações satisfatórias e significativas para variáveis da teoria. Coube à estratégia persuasiva positiva maior variância da variável dependente. A validade teórica e metodológica da TAR de Ajzen e Fishbein (1980) e Fishbein e Ajzen (1975) foi corroborada, através de correlações satisfatórias e significativas entre os seus fatores, indicando sua adequabilidade na descrição, explicação e predição do comportamento em questão, na amostra investigada. Esses resultados servirão de base para que os profissionais que lidam com campanhas públicas de prevenção voltem sua atenção para esses aspectos e abordem conteúdos que promovam não só a prática do não dirigir sob o efeito de bebidas alcoólicas, mas outras estratégias preventivas, bem como congregar novos modelos (mídia, por exemplo) que elucidam com maior realismo a complexidade deste comportamento nesta significativa população

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