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A floresta urbana e seu simbolismo na vida de moradores da Vila Parque da Cidade Rio de JaneiroGnaccarini, Suzana Silveira 24 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-24 / The result of this research came from a study of the geographical production of space
in the Vila Parque da Cidade community, in the City of Rio de Janeiro. Its goal was to analyze
the built space by the spatial practice according the basic needs to live. We developed a study
from the relationship between the community, the neighbor Municipal Natural City Park and
the Botanical Garden both hosted by the Tijuca National Forest, making a mosaic among local
protected areas. We attempted to get the perception of that community about the usages of the
main forest and its amenities and symbolism. The methodology comes through semistructured
interviews followed by questionnaires and author observation. The research also
investigated information taken from official censuses and papers of research institutes and
others private, seeking to identify the spatial movement of social classes and their impact on
the environment, especially the structural reasons of this movement. The results showed that
the expansion of capital in urban space has the State as an supporter, drawing on urban
planning policies without the necessary consideration of a development that could
incorporate the rights of workers and the assumptions of environmental preservation, resulting
as housing the slums, generally allocated in preservation areas / Esta dissertação realizou um estudo sobre a produção do espaço geográfico, na
Comunidade Vila Parque da Cidade no município do Rio de Janeiro. Seu objetivo foi analisar
o espaço construído segundo a necessidade básica de habitar numa área de floresta urbana.
Foi realizado um estudo da relação dessa Comunidade com o Parque Natural Municipal da
Cidade, justaposto ao Parque Nacional da Tijuca e o Jardim Botânico, formando o Mosaico de
áreas de proteção ambiental. Buscou-se o levantamento da percepção dessa Comunidade
acerca dos usos da floresta e os serviços que oferece, e seus simbolismos. A metodologia
empregada foi a de entrevistas semiestruturadas, acompanhada de questionários e observação.
A pesquisa investigou também informações retiradas dos censos oficiais e Institutos de
pesquisa oficiais e privados buscando identificar o movimento espacial das classes sociais e
seu impacto no ambiente, principalmente as razões estruturais desse movimento. Os
resultados mostram que a expansão do capital no espaço urbano tem o estado como aliado,
valendo-se das políticas de planejamento urbana, sem a consideração necessária de um
desenvolvimento que incorpore os direitos da população trabalhadora e os pressupostos da
preservação ambiental. A busca do direito à moradia em assentamentos precários é em geral
alocada em áreas de preservação
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