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O conceito de gene em livros didáticos de biologia celular e molecular do ensino superior

Evangelista, Neima Alice Menezes 28 April 2016 (has links)
Submitted by NEIMA EVANGELISTA (neimalice@hotmail.com) on 2016-10-21T18:27:13Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Neima Evangelista.pdf: 2019768 bytes, checksum: 7debce9b7ae044341689648611827274 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2016-11-03T14:19:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Neima Evangelista.pdf: 2019768 bytes, checksum: 7debce9b7ae044341689648611827274 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-03T14:19:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Neima Evangelista.pdf: 2019768 bytes, checksum: 7debce9b7ae044341689648611827274 (MD5) / CNPQ, CAPES, FAPESB / Apesar do papel central do conceito de gene no século XX, dúvidase controvérsiasa seu respeito têm sido frequentes nas últimas décadas, inicialmente na literatura sobre filosofia da biologia e, a partir dos anos 2000, em artigos empíricos e teóricos nas áreas de genética, biologia molecular e afins. Em particular, o que está em questão é a atual dificuldade de manter um conceito que foi e ainda é largamente usado, o chamado conceito molecular clássico, de acordo com o qual o gene éuma sequência de nucleotídeos deDNA que codifica um produto funcional, seja ele uma cadeia de polipeptídios ou uma molécula de RNA. Em vista dasdúvidas e controvérsias atuais sobre o conceito de gene na comunidade científica, nosso objetivo foi investigar como os genes são abordadosem edições recentes de livros didáticos de biologia celular e molecular amplamente utilizados em universidades ao redor do mundo. A seleção dos livros foi feita a partir de busca por ementas de disciplinas de biologia celular e molecular emtrês idiomas (inglês, português e espanhol),usando a ferramenta de buscas Google®.Cincolivros foramselecionados e submetidos aanálise categórica, com a decomposição do texto em unidades de registro, que foram entãorecompostasem categorias analíticas segundo critérios semânticos,relativos ao significado atribuído ao conceito de gene e a ideias relativas à função gênica. Os principais achados do presente trabalho mostram: (1) um predomínio do conceito molecular clássico nos livros didáticos analisados; (2) a ausência de uma abordagemhistórica e filosoficamente informada sobre os genes,que leve em conta que se está tratando de modelos e conceitos, e não da realidade em si mesma, com a consequência de quepropriedades atribuídas aos genes em diferentes conceitossão indiscriminadamente misturadas; (3) a promoção de ideias deterministas genéticas pelo modo como genes e seus papéisnos sistemas vivos são abordados nos livros, em virtude da mistura de propriedades mencionada acima; (4) uma ausência na maioria dos livros de uma discussão das consequências dos desafios ao conceito molecular clássico para nosso entendimento atual sobre genes, apesar desses desafios serem conhecidos há mais de três décadas e serem discutidos nos próprios livros; e (5) um silenciamento de visões não deterministas sobre ospapéisdos genes nos sistemas biológicos.O modo como genes são abordadosnos livros analisados tem implicações relevantes para a formação dos estudantes, minandosua capacidade de se posicionar e atuar de maneira mais informada e crítica como cidadãosde sociedades cada vez mais marcadas pelo uso de tecnologias genéticas e de um discurso social sobre genes, ambos com um espectro de consequências éticas e políticas.
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Genes: questões epistemológicas, conceitos relacionados e visões de estudantes de graduação

Joaquim, Leyla Mariane January 2009 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-09-10T11:38:00Z No. of bitstreams: 1 Leyla Mariane Joaquim.pdf: 1127740 bytes, checksum: 9e2260ce6f29daac966c47ce9526ef54 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2014-09-11T15:50:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Leyla Mariane Joaquim.pdf: 1127740 bytes, checksum: 9e2260ce6f29daac966c47ce9526ef54 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-11T15:50:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leyla Mariane Joaquim.pdf: 1127740 bytes, checksum: 9e2260ce6f29daac966c47ce9526ef54 (MD5) / Debates sobre os conceitos de gene e informação são importantes tópicos na filosofia da biologia atual e, mais recentemente, na própria biologia. Diante da proliferação de significados atribuídos ao termo ‘gene’ e das dificuldades enfrentadas por este conceito para dar conta da diversidade e complexidade da arquitetura genômica, argumentamos que o conceito de gene está em crise e demanda por uma revisão conceitual. Com relação ao conceito de informação, concordamos com autores que argumentam que o atual estado do conceito de informação em biologia não é mais do que uma metáfora em busca de uma teoria que possa lhe conferir um sentido preciso. Os debates sobre os conceitos de gene e informação na literatura filosófica e biológica têm também implicações importantes para o Ensino de Genética. Com o intuito de contribuir com uma abordagem mais critica destes conceitos no ensino, nós investigamos as concepções acerca de genes e informação de estudantes de graduação em Ciências Biológicas de duas universidades (Universidade Federal do Paraná – UFPR e Universidade Federal da Bahia – UFBA). As diferenças observadas nessas concepções entre estudantes que cursaram ou não disciplinas de genética, nos permitiu fazer inferências sobre a influência das disciplinas sobre tais concepções. Tal investigação se deu por meio da aplicação de um questionário com um total de 11 questões a 112 estudantes. Os resultados obtidos indicam a necessidade de transformar o ensino sobre genes, função gênica e informação no ensino de genética, de modo a criar melhores condições para a distinção entre diferentes modelos, os contextos históricos de sua construção, os contextos apropriados para sua aplicação e a aproximação entre a abordagem em sala de aula e a literatura sobre o tema. Adicionalmente, nesta dissertação discutimos alguns aspectos históricos e epistemológicos a respeito destes debates. Analisamos alguns episódios da história da genética sob uma perspectiva que enfatizou o conflito entre posições realistas e anti-realistas, o qual gira em torno da discussão do modo mais adequado de interpretar teorias científicas que se referem às entidades inobserváveis, como os genes. Apresentamos diversas abordagens dos pesquisadores, as quais oscilam entre visões mais inclinadas para o realismo ou para o anti-realismo. A dialética entre estas visões foi, e ainda é, bastante frutífero para a compreensão do mundo dos genes. Concluímos que o desenvolvimento histórico da noção de gene é um excelente exemplo de que nem os realistas são ingênuos nem os anti-realistas são intolerantes com o inobservável. Argumentamos que a adoção de posições instrumentalistas pelos pesquisadores nos dias de hoje pode colaborar para o desenvolvimento de uma biologia construída em torno de processos e não de entidades.

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