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Terminologia social e desenvolvimento de uma métrica de socialidade: redes sociais em aranhas / Social terminology and the development of a metric of sociality: social networks in spiders

Neco, Lucia Carvalho 11 December 2017 (has links)
No livro The Insect Societies, Wilson propôs categorias de socialidade que foram consideradas uma unificação histórica da terminologia no estudo do comportamento social. Desde então, muitos novos padrões comportamentais foram descritos, mas não podiam ser encaixados em nenhuma das categorias disponíveis, prejudicando o consenso em torno dessa classificação bem estabelecida. Novas classificações gerais tentaram contornar as limitações mostradas pela categorização de Wilson, mas com pouco sucesso. Entre as proposições, algumas mantêm a forma de categorização discreta usando características consideradas importantes pelos autores que as propuseram; outros avançam em um modelo quantitativo de caracterização da socialidade. A análise de Carnap sobre os tipos de conceitos em ciência pode nos ajudar a avançar nesta discussão. Sua distinção entre conceitos qualitativos (classificatórios e comparativos) e conceitos quantitativos é usada aqui como base epistemológica para analisar o desenvolvimento das mudanças conceituais e classificações de socialidade propostas. A abordagem de Carnap reforça a proposta de superar a dicotomia entre espécies sociais e sociais a favor de um modelo de gradientes de socialidade. Concluímos que uma nova métrica de socialidade deve ser construída, usando características que não são arbitrárias, mas sim evolutivamente significativas e que permita a comparação entre o comportamento social de todas as espécies. Nesse sentido, a análise de redes sociais tem sido usada para descrever a estrutura de diferentes sociedades, características da estrutura das redes são comparáveis entre grupos e espécies. Aranhas sociais se constituem como um ótimo objeto de estudo, pois apresentam diferentes níveis de socialidade em diferentes níveis taxonômicos. Nós, portanto, desenvolvemos uma abordagem de redes sociais para quantificar a socialidade em colônias de Anelosimus eximius e descrever sua estrutura. Somado a isso, e considerando que a divisão do trabalho é uma característica importante das espécies eussociais, nós testamos se os indivíduos nas colônias se especializam em tarefas e se organizam em grupos em diferentes contextos sociais. Além disso, avaliamos quais os efeitos do tamanho de grupo nesta organização social. Indivíduos de A. eximius apresentam uma organização em grupos nos diferentes contextos sociais, e as colônias apresentam uma baixa, porém significativa, taxa de especialização em tarefas. Os grupos variam entre contextos, mas são frequentemente similares em contextos ativos. Em colônias menores, os indivíduos não apresentam grupos consistentes, todos os individuos parecem necessários para as tarefas. Complexidade social definida como especialização e formação de grupos dentro da colônia parece ser uma métrica útil de socialidade, permitindo a comparação de uma gama de espécies. O tamanho dos grupos tem que ser levado em conta, porque indivíduos aparentam ser sensíveis às necessidades da colônia / In the book The Insect Societies, Wilson proposed categories of sociality that were considered a landmark unification of terminology in the study of social behavior. Since then, many new behavioral patterns were described, but they could not be fitted in any of the available categories, undermining the consensus around that wellestablished classification. New general classifications tried to circumvent the limitations shown by Wilsons categorization, but with little success. Among the propositions, some maintain the form of discrete categorization using features considered important by the authors who proposed them; others advance a quantitative model of characterization of sociality. Carnap\'s analysis of types of concepts can help moving forward in this discussion. His distinction between qualitative concepts (classificatory and comparative) and quantitative concepts is used here as an epistemological basis for analyzing the development of the proposed conceptual changes and classifications of sociality. Carnaps approach reinforces the proposal of overcoming the dichotomy between eusocial and social species in favor of a model of sociality gradients. We conclude that a new metric of sociality should be built, using characteristics that are non-arbitrary, evolutionarily meaningful, and amenable to comparing social behavior between all species. In this context, social network analysis is currently used as a means to describe social structures in animal systems, and the network structure characteristics can be compared across groups of different composition and species. Social spiders are good models to study social behavior because they present different levels of sociality in different taxonomic levels. We develop a social network approach to quantifying sociality in Anelosimus eximius colonies and describe its structure. In addition, since division of labor is an important feature of eusociality, we evaluated individual specialization in colony tasks and tested for the existence of groups of individuals through different social contexts. We also evaluated the effects of colony size on such organization. A. eximius present a organization in groups in different social contexts, and colonies exhibit a low, but significant, specialization rate in particular tasks. Group composition among spiders was flexible but frequently similar in active tasks. Individuals in smaller colonies did not form consistent groups; all individuals seem necessary to perform the tasks. The evaluation of social complexity in terms of specialization and group organization seems to be a useful metric, allowing the comparison of a wide range of species. Colony size should be an important qualifier of this metric, since individual behavior appears sensitive to colony needs
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Terminologia social e desenvolvimento de uma métrica de socialidade: redes sociais em aranhas / Social terminology and the development of a metric of sociality: social networks in spiders

Lucia Carvalho Neco 11 December 2017 (has links)
No livro The Insect Societies, Wilson propôs categorias de socialidade que foram consideradas uma unificação histórica da terminologia no estudo do comportamento social. Desde então, muitos novos padrões comportamentais foram descritos, mas não podiam ser encaixados em nenhuma das categorias disponíveis, prejudicando o consenso em torno dessa classificação bem estabelecida. Novas classificações gerais tentaram contornar as limitações mostradas pela categorização de Wilson, mas com pouco sucesso. Entre as proposições, algumas mantêm a forma de categorização discreta usando características consideradas importantes pelos autores que as propuseram; outros avançam em um modelo quantitativo de caracterização da socialidade. A análise de Carnap sobre os tipos de conceitos em ciência pode nos ajudar a avançar nesta discussão. Sua distinção entre conceitos qualitativos (classificatórios e comparativos) e conceitos quantitativos é usada aqui como base epistemológica para analisar o desenvolvimento das mudanças conceituais e classificações de socialidade propostas. A abordagem de Carnap reforça a proposta de superar a dicotomia entre espécies sociais e sociais a favor de um modelo de gradientes de socialidade. Concluímos que uma nova métrica de socialidade deve ser construída, usando características que não são arbitrárias, mas sim evolutivamente significativas e que permita a comparação entre o comportamento social de todas as espécies. Nesse sentido, a análise de redes sociais tem sido usada para descrever a estrutura de diferentes sociedades, características da estrutura das redes são comparáveis entre grupos e espécies. Aranhas sociais se constituem como um ótimo objeto de estudo, pois apresentam diferentes níveis de socialidade em diferentes níveis taxonômicos. Nós, portanto, desenvolvemos uma abordagem de redes sociais para quantificar a socialidade em colônias de Anelosimus eximius e descrever sua estrutura. Somado a isso, e considerando que a divisão do trabalho é uma característica importante das espécies eussociais, nós testamos se os indivíduos nas colônias se especializam em tarefas e se organizam em grupos em diferentes contextos sociais. Além disso, avaliamos quais os efeitos do tamanho de grupo nesta organização social. Indivíduos de A. eximius apresentam uma organização em grupos nos diferentes contextos sociais, e as colônias apresentam uma baixa, porém significativa, taxa de especialização em tarefas. Os grupos variam entre contextos, mas são frequentemente similares em contextos ativos. Em colônias menores, os indivíduos não apresentam grupos consistentes, todos os individuos parecem necessários para as tarefas. Complexidade social definida como especialização e formação de grupos dentro da colônia parece ser uma métrica útil de socialidade, permitindo a comparação de uma gama de espécies. O tamanho dos grupos tem que ser levado em conta, porque indivíduos aparentam ser sensíveis às necessidades da colônia / In the book The Insect Societies, Wilson proposed categories of sociality that were considered a landmark unification of terminology in the study of social behavior. Since then, many new behavioral patterns were described, but they could not be fitted in any of the available categories, undermining the consensus around that wellestablished classification. New general classifications tried to circumvent the limitations shown by Wilsons categorization, but with little success. Among the propositions, some maintain the form of discrete categorization using features considered important by the authors who proposed them; others advance a quantitative model of characterization of sociality. Carnap\'s analysis of types of concepts can help moving forward in this discussion. His distinction between qualitative concepts (classificatory and comparative) and quantitative concepts is used here as an epistemological basis for analyzing the development of the proposed conceptual changes and classifications of sociality. Carnaps approach reinforces the proposal of overcoming the dichotomy between eusocial and social species in favor of a model of sociality gradients. We conclude that a new metric of sociality should be built, using characteristics that are non-arbitrary, evolutionarily meaningful, and amenable to comparing social behavior between all species. In this context, social network analysis is currently used as a means to describe social structures in animal systems, and the network structure characteristics can be compared across groups of different composition and species. Social spiders are good models to study social behavior because they present different levels of sociality in different taxonomic levels. We develop a social network approach to quantifying sociality in Anelosimus eximius colonies and describe its structure. In addition, since division of labor is an important feature of eusociality, we evaluated individual specialization in colony tasks and tested for the existence of groups of individuals through different social contexts. We also evaluated the effects of colony size on such organization. A. eximius present a organization in groups in different social contexts, and colonies exhibit a low, but significant, specialization rate in particular tasks. Group composition among spiders was flexible but frequently similar in active tasks. Individuals in smaller colonies did not form consistent groups; all individuals seem necessary to perform the tasks. The evaluation of social complexity in terms of specialization and group organization seems to be a useful metric, allowing the comparison of a wide range of species. Colony size should be an important qualifier of this metric, since individual behavior appears sensitive to colony needs

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