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Avaliação de um biosusceptômetro baseado no SQUID para medição da concentração do ferro no fígado e nanopartículas magnéticas / Evaluation of a SQUID based Biosusceptometer for measurements of liver iron concentration and Magnetic NanoparticlesLadino, Eduard Alexis Hincapie 24 September 2015 (has links)
Em pacientes com doenças relacionadas à sobrecarga de ferro, a contínua quantificação dos níveis de ferro no corpo é necessária. O método biosusceptométrico se apresenta como uma alternativa confiável em relação aos métodos tradicionais devido ser uma medição direta do ferro no fígado não invasiva. O sistema biosusceptométrico desenvolvido no nosso grupo de pesquisa (Biomag) foi analisado, verificado e tornou-se funcional em uma nova localização. Primeiramente foram feitas medições de estabilidade do sinal, avalição da resposta susceptométrica com a utilização de um phantom, avaliação da variabilidade do fator de calibração no tempo; assim como, medidas da resposta susceptométrica para soluções de cloreto férrico (Fe Cl3 6H2 o). Assim, verificando-se o correto funcionamento do equipamento. Foram realizadas medidas biosusceptométricas em 13 voluntários assintomáticos; na segunda parte, foram realizadas medidas em 48 pacientes com doenças relacionadas à sobrecarga de ferro no fígado (talassemia e anemia falciforme). Com os dados coletados foi possível calcular o fator de correção necessário para o cálculo da concentração de ferro nos pacientes; além disso, notar a dependência da contribuição do fluxo magnético do paciente com o raio do torso. Foi estimado que o erro na medida na concentração do ferro hepático para medidas in vivo é de 0,244 mgFe/gwt. Medições em nanopartículas magnéticas (Mn Fe2 O4-citrate) foram feitas para soluções com diferentes concentrações, com dois métodos de medida diferentes. Os resultados mostram o potencial do biosusceptômetro para detectar e localizar nanopartículas magnéticas dentro do corpo humano, ou a quantificação da concentração em soluções, com uma calibração prévia do equipamento / In patients with diseases related with iron overload, the continuous measurement of iron levels in the body is required. The biosusceptometric method presents itself as a reliable alternative to traditional methods because it is a non-invasive direct measurement of iron in the liver. The biosusceptometric system developed in our research group (Biomag) was analysed, verified and became functional at a new location. First, measurements of signal stability were done, evaluation of susceptometric response with the use of a phantom, variability evaluation of calibration factor; as well as measurements of solutions of ferric chloride (Fe Cl3 6H2o). Thus, verifying the correct operation of the equipment. In the first part of in vivo measurements, biosusceptometric measurements were performed in 13 asymptomatic volunteers; in the second part, measurements were performed in 48 patients with diseases related to iron overload in the liver (thalassemia and sickle cell disease). With the collected data it was possible to calculate the correction factor necessary for the calculation of the iron concentration in patients; additionally, a dependence of the magnetic flux with the patient\'s torso radius was found. The error in the in vivo measurement of liver iron concentration was estimated in 0.244 $mgFe/gwt. Measurements on magnetic nanoparticles (Mn Fe2 O4-citrate) were made in solutions with different concentrations, with two different methods of measurement. The results show the potential of the biosusceptometer to detect and locate magnetic nanoparticles within the human body or the quantification of the concentration of solutions with a prior calibration of the equipment
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Avaliação de um biosusceptômetro baseado no SQUID para medição da concentração do ferro no fígado e nanopartículas magnéticas / Evaluation of a SQUID based Biosusceptometer for measurements of liver iron concentration and Magnetic NanoparticlesEduard Alexis Hincapie Ladino 24 September 2015 (has links)
Em pacientes com doenças relacionadas à sobrecarga de ferro, a contínua quantificação dos níveis de ferro no corpo é necessária. O método biosusceptométrico se apresenta como uma alternativa confiável em relação aos métodos tradicionais devido ser uma medição direta do ferro no fígado não invasiva. O sistema biosusceptométrico desenvolvido no nosso grupo de pesquisa (Biomag) foi analisado, verificado e tornou-se funcional em uma nova localização. Primeiramente foram feitas medições de estabilidade do sinal, avalição da resposta susceptométrica com a utilização de um phantom, avaliação da variabilidade do fator de calibração no tempo; assim como, medidas da resposta susceptométrica para soluções de cloreto férrico (Fe Cl3 6H2 o). Assim, verificando-se o correto funcionamento do equipamento. Foram realizadas medidas biosusceptométricas em 13 voluntários assintomáticos; na segunda parte, foram realizadas medidas em 48 pacientes com doenças relacionadas à sobrecarga de ferro no fígado (talassemia e anemia falciforme). Com os dados coletados foi possível calcular o fator de correção necessário para o cálculo da concentração de ferro nos pacientes; além disso, notar a dependência da contribuição do fluxo magnético do paciente com o raio do torso. Foi estimado que o erro na medida na concentração do ferro hepático para medidas in vivo é de 0,244 mgFe/gwt. Medições em nanopartículas magnéticas (Mn Fe2 O4-citrate) foram feitas para soluções com diferentes concentrações, com dois métodos de medida diferentes. Os resultados mostram o potencial do biosusceptômetro para detectar e localizar nanopartículas magnéticas dentro do corpo humano, ou a quantificação da concentração em soluções, com uma calibração prévia do equipamento / In patients with diseases related with iron overload, the continuous measurement of iron levels in the body is required. The biosusceptometric method presents itself as a reliable alternative to traditional methods because it is a non-invasive direct measurement of iron in the liver. The biosusceptometric system developed in our research group (Biomag) was analysed, verified and became functional at a new location. First, measurements of signal stability were done, evaluation of susceptometric response with the use of a phantom, variability evaluation of calibration factor; as well as measurements of solutions of ferric chloride (Fe Cl3 6H2o). Thus, verifying the correct operation of the equipment. In the first part of in vivo measurements, biosusceptometric measurements were performed in 13 asymptomatic volunteers; in the second part, measurements were performed in 48 patients with diseases related to iron overload in the liver (thalassemia and sickle cell disease). With the collected data it was possible to calculate the correction factor necessary for the calculation of the iron concentration in patients; additionally, a dependence of the magnetic flux with the patient\'s torso radius was found. The error in the in vivo measurement of liver iron concentration was estimated in 0.244 $mgFe/gwt. Measurements on magnetic nanoparticles (Mn Fe2 O4-citrate) were made in solutions with different concentrations, with two different methods of measurement. The results show the potential of the biosusceptometer to detect and locate magnetic nanoparticles within the human body or the quantification of the concentration of solutions with a prior calibration of the equipment
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