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Condições escolares de produção textual: uma interface com as concepções de língua e de texto de professores(as) do ensino fundamental

Gomes Martins, Charles 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo221_1.pdf: 996854 bytes, checksum: 6ba152da88cf8e106771f8ee6089220c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / O objetivo desta pesquisa consistiu em analisar as condições escolares de produção textual e sua interface com as concepções de língua e de texto de duas professoras do 2º ano do 2º ciclo do Ensino Fundamental. Durante a investigação, buscamos observar a prática de ensino de produção textual das docentes pesquisadas, com vistas a percebermos os indícios das condições de produção propiciadas aos educandos por cada uma das mestras. Com base em um roteiro previamente definido, focamos as observações nos comandos dados pelas professoras, antes, durante e depois das atividades de produção dos alunos, bem como em aspectos relativos às representações sobre a situação de produção textual, como, por exemplo: a quem dizer e o que dizer o que se tinha a dizer e as condições físicas dessas produções (BRONCKART, 1999). Buscamos observar ainda as concepções de língua e texto subjacentes às práticas de ensino de produção textual das professoras investigadas. O nosso campo de pesquisa envolveu duas escolas: uma estadual e uma municipal. Ao todo, realizamos vinte observações de aulas de Língua Portuguesa, sendo dez em cada escola. Para aprofundarmos o nosso estudo, aplicamos a cada docente uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados e discutidos, sobretudo, com base em Geraldi (1997, 2006) e em Bronckart (1999), porém, outros autores contribuíram para o nosso estudo, a saber: Suassuna (1995), Demo (1995), Percival (1997), Britto (1997), Travaglia (1997, 2004), Pécora (1999), Smolka e Góes (2001), Tardif (2002), Leal (2003, 2004), Barbosa e Melo (2005), Albuquerque (2005) Possenti (2006), Melo e Silva (2006), Costa Val (2006), Schnewlys e Doz (2007), Calkins, Hartman e White (2008), Marcuschi (2008), Koch (2009), entre outros. Os resultados desta nossa pesquisa demonstraram que há uma interface entre as concepções de língua e de texto das professoras quando conduzem os seus educandos, tanto antes como durante a produção de texto; a concepção de língua das professoras tinha como base uma perspectiva de língua como código. Não notamos indícios de que as educadoras teciam uma reflexão embasada em pressupostos teóricos atuais acerca do que é língua e do que é texto, assim como não notamos que foram propiciadas aos alunos condições de produção de textos, a fim de que eles construíssem uma representação do destinatário de seus textos, sobre a finalidade dos seus escritos e sobre os gêneros de texto por eles utilizados

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