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Esquiva discriminada no peixe dourado (Carassius Auratus): efeitos da intensidade do choque

Carvalho, Anamelia Araujo de 06 June 1972 (has links)
O presente experimento teve como objetivo retomar o problema do efeito de diferentes intensidades de choque na aquisição de uma resposta de esquiva no peixe dourado (Carassius auratus). Usando 36 sujeitos divididos em nove grupos, foram estudadas as seguintes intensidades: - 1,4ma. 1,6 ma., 1,8 ma., 2,O ma., 2,2 ma., 2,4 ma, 2,7 ma., 3,1 ma.e 3,7 ma. Os sujeitos foram treinados numa situação de esquiva sinalizada, em esquema de atraso, onde, um estimulo luminoso (CS) de 20 segundos de duração sinalizava o choque. Este podia ser evitado por uma resposta de esquiva, ou terminado por uma resposta de fuga; se nenhuma destas respostas ocorresse o choque teria uma duração máxima de 10 segundos, sendo então desligado. Os resultados mostraram uma maior aquisição da resposte de esquiva à medida\' que aumentava a intensidade do choque. Estes resultados foram medidos através da freqüência bem como da latência da resposta de esquiva. Nas intensidades intermediárias a função descrita apresentou alguma variabilidade. Esta pareceu ser resultado de diferenças na rapidez de aquisição do animal para animal. As respostas de fuga, sua freqüência e latência, apresentaram resultados condizentes com os acima descritos. / The present study was aimed at the functional analysis of the relationships between shock intensities and acquisition of discriminated avoidance responses in the goldenfish (Carassius auratus). Using 36 subjects nine shock intensities, were studied, that is, intensities of - 1.4, 1.6, 1.8, 2.0, 2.2, 2.4, 2.7, 3.1, and 3.7 ma. The discriminated contingency involved a delayed procedure with a 20 sec. CS (light).- Shock could be avoided or escaped; if no responses were omitted, shock lasted up to 10 sec. Results showed a positive function relating acquisition and shock intensity. Measures were taken of per cent of avoidance response, as well. as its latency. At the intermediate intensity values the function exhibited some oscillations; further analysis showed that they could be accounted for by differences in rate of acquisition among subjects. Escape responses trends were the same as those above.
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Interação entre choques incontroláveis, consumo de álcool e aprendizagem de fuga em ratos / Interaction among uncontrollable shocks, alcohol consumption and escape learning in rats

Faria, Raquel de Paula 21 May 2009 (has links)
O objetivo desse trabalho foi verificar os efeitos de choques elétricos, controláveis e incontroláveis, sobre o aumento temporário do consumo e preferência por álcool após um período de abstinência, efeito denominado Alcohol Deprivation Effect (ADE). Buscou ainda verificar se uma história de ingestão e privação de álcool pode afetar a aprendizagem de fuga, e, em direção oposta, se a exposição a uma contingência de fuga pode modificar o padrão inicial de consumo e preferência alcoólica. Vinte e quatro ratos foram treinados a consumir álcool em um esquema de livre escolha entre água e uma solução alcoólica (10%). Posteriormente foram colocados em privação de álcool por quatro dias, sendo que no último dia, eles receberam tratamento com choques controláveis (contingência de fuga), incontroláveis, ou nenhum choque (n=8 cada). Outros seis sujeitos não expostos previamente ao consumo de álcool foram submetidos à contingência de fuga. Após o tratamento, todos os animais tiveram livre acesso à solução alcoólica. Os resultados mostraram que: (1) o tratamento durante a privação com choques incontroláveis, mas não com choques controláveis, produziu um aumento significante na preferência por álcool, (2) a ingestão de álcool, seguido por três dias de privação, não interferiu na aprendizagem de fuga, e (3) a experiência prévia com uma contingência de fuga aumentou o consumo e a preferência inicial por álcool comparado com sujeitos ingênuos. Esses resultados são discutidos em termos da influência de diferentes histórias com estímulos aversivos sobre a auto-administração de álcool. / The objective of this study was to evaluate the effects of controllable and uncontrollable electric shocks on the temporary increase of alcohol consumption and preference after a period of abstinence, which is termed as Alcohol Deprivation Effect (ADE). It was also sought to determine whether a history of alcohol intake and deprivation could interfere with escape learning and, on opposite direction, if the exposure to an escape contingency could modify the initial pattern of alcohol consumption and preference. Twenty four rats were trained to consume alcohol in a period of free choice between water and an alcohol solution (10%) followed by alcohol deprivation for four days. The animals were exposed to controllable (escape contingency), uncontrollable or no shocks (each group, n = 8) on the fourth day. Another six subjects not previously exposed to alcohol were submitted to escape contingency. All animals had free access to the alcohol solution after treatment. The results revealed that (1) treatment during deprivation with uncontrollable, but not controllable, shocks produced a significant increase in preference for alcohol, (2) the alcohol intake, followed by three days of deprivation, did not interfere with escape learning and, (3) compared to naive subjects, previous experience with escape contingency has increased the initial consumption and preference for alcohol. These results are discussed in terms of the influence of different histories of exposure to aversive stimuli on alcohol self-administration.
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Interação entre choques incontroláveis, consumo de álcool e aprendizagem de fuga em ratos / Interaction among uncontrollable shocks, alcohol consumption and escape learning in rats

Raquel de Paula Faria 21 May 2009 (has links)
O objetivo desse trabalho foi verificar os efeitos de choques elétricos, controláveis e incontroláveis, sobre o aumento temporário do consumo e preferência por álcool após um período de abstinência, efeito denominado Alcohol Deprivation Effect (ADE). Buscou ainda verificar se uma história de ingestão e privação de álcool pode afetar a aprendizagem de fuga, e, em direção oposta, se a exposição a uma contingência de fuga pode modificar o padrão inicial de consumo e preferência alcoólica. Vinte e quatro ratos foram treinados a consumir álcool em um esquema de livre escolha entre água e uma solução alcoólica (10%). Posteriormente foram colocados em privação de álcool por quatro dias, sendo que no último dia, eles receberam tratamento com choques controláveis (contingência de fuga), incontroláveis, ou nenhum choque (n=8 cada). Outros seis sujeitos não expostos previamente ao consumo de álcool foram submetidos à contingência de fuga. Após o tratamento, todos os animais tiveram livre acesso à solução alcoólica. Os resultados mostraram que: (1) o tratamento durante a privação com choques incontroláveis, mas não com choques controláveis, produziu um aumento significante na preferência por álcool, (2) a ingestão de álcool, seguido por três dias de privação, não interferiu na aprendizagem de fuga, e (3) a experiência prévia com uma contingência de fuga aumentou o consumo e a preferência inicial por álcool comparado com sujeitos ingênuos. Esses resultados são discutidos em termos da influência de diferentes histórias com estímulos aversivos sobre a auto-administração de álcool. / The objective of this study was to evaluate the effects of controllable and uncontrollable electric shocks on the temporary increase of alcohol consumption and preference after a period of abstinence, which is termed as Alcohol Deprivation Effect (ADE). It was also sought to determine whether a history of alcohol intake and deprivation could interfere with escape learning and, on opposite direction, if the exposure to an escape contingency could modify the initial pattern of alcohol consumption and preference. Twenty four rats were trained to consume alcohol in a period of free choice between water and an alcohol solution (10%) followed by alcohol deprivation for four days. The animals were exposed to controllable (escape contingency), uncontrollable or no shocks (each group, n = 8) on the fourth day. Another six subjects not previously exposed to alcohol were submitted to escape contingency. All animals had free access to the alcohol solution after treatment. The results revealed that (1) treatment during deprivation with uncontrollable, but not controllable, shocks produced a significant increase in preference for alcohol, (2) the alcohol intake, followed by three days of deprivation, did not interfere with escape learning and, (3) compared to naive subjects, previous experience with escape contingency has increased the initial consumption and preference for alcohol. These results are discussed in terms of the influence of different histories of exposure to aversive stimuli on alcohol self-administration.
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Esquiva discriminada no peixe dourado (Carassius Auratus): efeitos da intensidade do choque

Anamelia Araujo de Carvalho 06 June 1972 (has links)
O presente experimento teve como objetivo retomar o problema do efeito de diferentes intensidades de choque na aquisição de uma resposta de esquiva no peixe dourado (Carassius auratus). Usando 36 sujeitos divididos em nove grupos, foram estudadas as seguintes intensidades: - 1,4ma. 1,6 ma., 1,8 ma., 2,O ma., 2,2 ma., 2,4 ma, 2,7 ma., 3,1 ma.e 3,7 ma. Os sujeitos foram treinados numa situação de esquiva sinalizada, em esquema de atraso, onde, um estimulo luminoso (CS) de 20 segundos de duração sinalizava o choque. Este podia ser evitado por uma resposta de esquiva, ou terminado por uma resposta de fuga; se nenhuma destas respostas ocorresse o choque teria uma duração máxima de 10 segundos, sendo então desligado. Os resultados mostraram uma maior aquisição da resposte de esquiva à medida\' que aumentava a intensidade do choque. Estes resultados foram medidos através da freqüência bem como da latência da resposta de esquiva. Nas intensidades intermediárias a função descrita apresentou alguma variabilidade. Esta pareceu ser resultado de diferenças na rapidez de aquisição do animal para animal. As respostas de fuga, sua freqüência e latência, apresentaram resultados condizentes com os acima descritos. / The present study was aimed at the functional analysis of the relationships between shock intensities and acquisition of discriminated avoidance responses in the goldenfish (Carassius auratus). Using 36 subjects nine shock intensities, were studied, that is, intensities of - 1.4, 1.6, 1.8, 2.0, 2.2, 2.4, 2.7, 3.1, and 3.7 ma. The discriminated contingency involved a delayed procedure with a 20 sec. CS (light).- Shock could be avoided or escaped; if no responses were omitted, shock lasted up to 10 sec. Results showed a positive function relating acquisition and shock intensity. Measures were taken of per cent of avoidance response, as well. as its latency. At the intermediate intensity values the function exhibited some oscillations; further analysis showed that they could be accounted for by differences in rate of acquisition among subjects. Escape responses trends were the same as those above.

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