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Topografia da medula espinal de Alouatta belzebul / Anatomy of the spinal cord of Alouatta belzebulTerra, Daiane Rodrigues de Souza 21 September 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-09-21 / The genus Alouatta hosts species popularly known as guariba or howler monkeys, has a
wide geographic distribution and can be found in several biomes. The objective is to
describe the anatomy of the spinal cord, focusing on the topography of the medullary
cone of Alouatta belzebul specimens, highlighting the cervical and lumbar intumescences,
and equine artery in order to provide knowledge of the anatomy, and compare with other
species to assist in anesthetic and surgical procedures. Four animals, which died, were
received from the salvage and scientific exploitation of the fauna of the Belo Monte-Pará
Hydroelectric Plant, and fixed in 10% aqueous formaldehyde solution. Structures such as
medullary cone, cervical and lumbar intumescence, and equine artery were documented
through. After thawing, we measured the specimens to have a proportion of the size of
these animals, a size of 80-82 cm from head to toe was observed. After removal of the
skin and musculature, it was observed that the column of all the specimens of howler
monkeys presented division into 7 cervical vertebrae, 13 thoracic vertebrae, 5 lumbar
vertebrae and 3 molten sacral vertebrae. After removal of the vertebral arches for spinal
cord exposure, the medulla was 22 cm in length for all animals, presenting cervical
intumescence between the C3 and C6 vertebrae, with a mean of 2.2 cm and the
intumescence lumbar vertebrae between the T11 and T12 vertebrae, averaging 1.65 cm.
The medullary cone was between the T12 and L1 vertebrae, with a mean of 1.5 cm, and
the equine tail between L1 and S3, with an average of 15 cm. The availability of this study
has an important role, serving as the basis for the practice of epidural anesthesia. / O gênero Alouatta compreende espécies popularmente conhecidas como guariba ou
bugio, possui ampla distribuição geográfica e pode ser encontrado em vários biomas. O
objetivo deste trabalho foi descrever a anatomia da medula espinal, com enfoque na
topografia do cone medular de espécimes de Alouatta belzebul, destacando as
intumescências cervical e lombar e cauda equina, a fim de proporcionar conhecimentos
da anatomia, e comparar com outras espécies para auxiliar em procedimentosanestésicos e cirúrgicos. Foram utilizados quatro animais, que vieram a óbito, recebidos
do projeto de salvamento e aproveitamento científico da fauna da Usina Hidrelétrica de
Belo Monte-Pará, e fixados em solução aquosa de formaldeído 10%. As estruturas como
cone medular, intumescência cervical e lombar, e cauda equina foram documentadas por
meio de câmara fotográfica. Após o descongelamento, mensurou-se a altura dos
espécimes para ter uma proporção do tamanho destes animais e observou-se tamanho
de 80 a 82 cm da cabeça aos pés. Após a remoção da pele e da musculatura, observou-
se que a coluna de todos os espécimes de bugio apresentaram a divisão em 7 vértebras
cervicais, 13 torácicas, 5 lombares e 3 sacrais fundidas. Após a retirada dos arcos
vertebrais para a exposição da medula espinal, contastou-se que a medula tem
comprimento de 22 cm para todos os animais, apresentando a intumescência cervical
entre as vértebras C3 e C6, com média de 2,2 cm e a intumescência lombar entre as
vértebras T11 e T12, com média de 1,65 cm. O cone medular situa-se entre as vértebras
T12 e L1, com média de 1,5 cm, e a cauda equina entre L1 e S3, com média de 15 cm. A
disponibilização deste estudo tem importante papel, servindo de base para a prática das
anestesias epidurais.
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