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Resistência à tração de conectores de aço embutidos em elementos de concreto armado / Tensile strength of steel anchor embedded in reinforcement concrete elementsCOSTA, Hamilton Damasceno 04 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-04 / Na indústria da construção civil há diversas situações em que há a necessidade de transferência de esforços concentrados entre elementos de estruturas mistas de aço e concreto, onde é comum a utilização de conectores de aço para a transferência de tais esforços. Quando conectores são solicitados à tração, a resistência ao arrancamento pode ser considerada um ponto crítico de projeto. Neste trabalho foram feitas duas séries de ensaios experimentais de tração de conectores instalados em vigas de concreto armado, totalizando 16 ensaios. A primeira série de ensaios avaliou a influência do nível de fissuração do concreto na resistência à tração de conectores, onde as variáveis foram o embutimento de ancoragem efetivo do conector (hef) com valores de 60 mm e 110 mm, e a taxa de armadura de flexão dos espécimes (rf), variando de 0,33% a 3,21%, sendo este último, o parâmetro que controlou o nível de fissuração das peças. A segunda série de ensaios avaliou a influência da armadura complementar junto do conector na resistência ao arrancamento, onde as variáveis foram o diâmetro e o espaçamento entre a armadura complementar e o conector. O hef e o rf tiveram valores constantes de 110 mm e 0,51%, respectivamente. Também foram analisados alguns modelos teóricos que preveem a carga de ruptura de conectores com e sem armadura complementar. Na 1ª série de ensaios, constatou-se que, o nível de fissuração do concreto, possui influência considerável na resistência ao arrancamento de conectores de aço, onde a perda de resistência ao arrancamento de conectores é proporcional ao nível de fissuração do concreto. Na 2ª série de ensaios, observou-se que, conectores com armadura complementar, apresentaram um ganho de até 320% na capacidade resistente do conector. Na análise dos modelos teóricos que preveem a resistência à tração de conectores instalados em concreto não fissurado, o ACI 318 (2014), FIB BULLETIN 58 (2011) e EOTA/ETAG 001 (2010), apresentaram melhores desempenhos. Para conectores com armadura complementar, o INFASO (2012) obteve melhores resultados, com valores mais precisos e consideravelmente menos dispersos. / In construction there are several situations where there is the need to transfer concentrated loads between elements of composite structures of steel and concrete, where it is common to use steel connectors. When connectors are required to tensile loads, the tensile strength can be considered a critical project. In this work were made two series of pull-out tests of anchors installed on reinforced concrete beams, a total of 16 trials. The first series of tests evaluated the influence of concrete cracking level on the pull-out strength of connectors, where the variables were effective embedment depth of connector (hef) with 60 mm and 110 mm, and the flexural reinforcement ratio of specimens (rf) ranging from 0,33% to 3,21%, the latter being the parameter which controlled the cracking level of the concrete specimens. The second series of tests evaluated the influence of the anchor reinforcement on the pull-out strength, where the variables were the diameter and spacing of the anchor reinforcement. The hef and rf remained constant values of 110 mm and 0,51%, respectively. Were also analyzed some theoretical models that predict the connector pull-out strength with and without anchor reinforcement. In the 1st series of tests, it was found that the level of cracking concrete, it has considerable influence on the pull-out strength of steel connectors, where the loss of pull-out strength is proportional to the cracking level of concrete. In the 2nd series of tests, it was observed that, connectors with anchor reinforcement, showed a gain of up to 320% on the load capacity of the connector. In the analysis of theoretical models that predict the tensile strength of connectors installed in uncracked concrete, the ACI 318 (2014), FIB BULLETIN 58 (2011) e EOTA/ETAG 001 (2010), showed better performances. For connectors with anchor reinforcement, the INFASO (2012) obtained better results with more accurate values and considerably less dispersed.
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Avaliação experimental de ligações de peças mistas madeira- concreto e entre peças de madeira com conectores de barra de aço e de concreto / Experimental evaluation wood-to-concrete and wood composite members joints using steel-bar and concrete connectorsCorreia, Juliano 20 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-20 / This work describes an experimental investigation of Wood-to- concrete and woodto- wood joints for composite members using steel-bar and concrete connectors. In wood concrete joints, symmetric three-member specimens were built, with wood outside pieces and concrete inside. In wood-to-wood joints, both three-member and two-member symmetric specimens were built. The steel-bar connectors consisted of straight pins with heads, cut from the bars, inserted normally to the wood surface and shaped like arches. They were simply driven into the wood, glued with an epoxy adhesive or with load distribution plate in compression side. The concrete connector’s joints are made with concrete-filled mortise. In addition, steel bars, placed normally to the joined pieces, were used to avoid opening and separation of the member during loading. In these connections, variable slope of the mortise and location at one or at both sides of the wood member are used. The specimens were then subjected to an increasing compressive force, and forcedisplacement diagrams were plotted, from which the stiffness were calculated, both of service (Ks) and ultimate limit states (Ks). These results for all connections have shown high values for strength and stiffness. In wood-to-concrete steel-bar connections ductile processes are obtained and the end failure occurs in concrete. In concrete connections, these results have shown that most of the failures occurred in a fragile manner, with stiffness remained approximately constant during the evaluation. / Apresenta-se neste trabalho uma avaliação experimental de ligações de peças mistas madeira-concreto e de peças compostas de madeira, com emprego de conectores de barras de aço e de conectores de concreto. Nas ligações de peças mistas, foram ensaiados corpos-de-prova simétricos com três peças, com peças laterais de madeira e peça central de concreto. Nas ligações entre de peças de madeira, foram ensaiados corpos-de-prova simétricos, com três peças e com duas peças. Os conectores de barras de aço foram executados como pinos retos com cabeça, dispostos normais às peças de madeira e na forma de arco, com fixação na madeira por cravação direta, com emprego de adesivo epóxi ou com auxílio de placa de distribuição de carga no lado comprimido. Os conectores de concreto foram obtidos pelo preenchimento de entalhes executados na madeira e barras transversais de aço, empregadas para impedir a abertura entre as peças ligadas. Os entalhes foram executados com diferentes inclinações, em um único lado ou nos dois lados das peças de madeira. Nos ensaios, os corpos-de-prova foram submetidos à força de compressão crescente, sendo obtidas as resistências, as curvas força x deslocamento relativo e as rigidezes relativas aos estados limites últimos (Ku) e de utilização ou de serviço (Ks). Os resultados indicaram a ocorrência de elevadas resistências e rigidezes para todas as ligações. Nas ligações de peças mistas com conectores de barra de aço ocorreram processos de ruptura com indícios de ductilidade, com rupturas finais no concreto por efeito de compressão-fendilhamento. Nas ligações com conectores de concreto ocorreram processos de ruptura predominantemente frágeis e valores de rigidezes praticamente constantes ao longo do carregamento.
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