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Barreiras atitudinais nas instituições de ensino superior: questão de educação e empregabilidade

Couto Guedes, Lívia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5461_1.pdf: 2848583 bytes, checksum: 47d29e291f5144c569b0f3db66fbfd0f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A presente pesquisa investigou as barreiras atitudinais praticadas contra pessoas com deficiência empregadas em Instituições de Ensino Superior, tanto quando de sua contratação, quanto do acompanhamento de suas atividades laborais nessas instituições. De cunho qualitativo, este estudo entrevistou 93% das IES de Recife que revelaram ter 100 ou mais empregados, portanto, estando obrigadas, na forma da lei, a empregar pessoas com deficiência. Os respondentes das entrevistas, feitas por meio de roteiro, visando à detecção de barreiras atitudinais, eram profissionais responsáveis, entre outros setores, pelo Recrutamento, Seleção e Gerenciamento de Pessoal dessas IES. Verificou-se que as IES apresentam as principais barreiras atitudinais conhecidas pela literatura, dentre as quais as de adjetivação, propagação e particularização, demonstrando entender que o empregado com deficiência desempenha suas funções de forma limitada, que não gera lucro para as instituições e que atrapalha no andamento das tarefas laborais. Concluiu-se que para as IES a empregabilidade de pessoas com deficiência corresponde apenas ao mero cumprimento de uma exigência legal, o que implica dizer que essas instituições não realizam de forma inclusiva suas contratações, os processos seletivos e o acompanhamento no posto de trabalho dos profissionais com deficiência, deixando-os aquém de sua potencialidade laboral. Sugere-se que as barreiras atitudinais existentes sejam pesquisadas com mais profundidade, que se investigue novas barreiras atitudinais nas IES e em outros locus, e que se atente para a influência da Educação na construção e perpetuação dessas barreiras, bem como para a importância do ensino de atitudes e valores inclusivos nas escolas, a fim de que as novas gerações construam sua formação sob a perspectiva do respeito à diversidade humana, ou seja, sem barreiras, sejam elas físicas ou de qualquer outra natureza, incluindo-se aí as barreiras atitudinais. Por fim, defende-se que as barreiras atitudinais são as potencializadoras das demais barreiras, o que significa que constantes nas barreiras arquitetônicas, comunicacionais, instrumentais e outras estão presentes, antes de tudo, as barreiras atitudinais

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