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Endemismo e conservação de refúgios xéricos pleistocênicos da Serra do Itapetinga / Endemism and conservation of the xeric pleistocene refuges of serra do Itapetinga

Zorzi, Vinicius Gaburro de 24 August 2016 (has links)
Nas paisagens de montanha da região sudeste brasileira, áreas de afloramentos rochosos denunciam ao observador a natureza geológica de uma vegetação cuja existência local e distribuição relacionam-se às características de profundidade do solo e a efeitos da topografia. A serra do Itapetinga é uma elevação localizada ao norte da cidade de São Paulo onde afloram mais de 100 corpos pertencentes ao Neoproterozóico e que abrigam formações vegetais pleistocênicas persistentes pertencentes aos “complexos rupestres de granito”. Esta vegetação se encontra refugiada em sítios cujas condições edáfica e climática propiciam elevada diversidade biológica, além de endemismos e espécies pecilohídricas. Tais nuances edáficas e microclimáticas possibilitam a formação de microhabitats dotados de peculiaridades interessantes a grupamentos específicos de plantas. Dentre estes, as ilhas de solo constituem formações vegetais isoladas por matriz de rocha e que podem ser utilizadas como modelo de ilhas ecológicas em estudos de comunidades. As formas de vida prevalentes nos campos rupestres do sudeste brasileiro são determinadas por plantas hemicriptófitas e caméfitas. A proporção de fanerófitas varia em função da existência de microhabitats que propiciem o acúmulo de sedimentos, além de aumentar abruptamente no perímetro da rocha. A importância de terófitas é reduzida em relação a todas as demais formas, remetendo normalmente a ervas de comportamento ruderal. Apesar de sua ocorrência proporcionalmente menor nos afloramentos do sudeste brasileiro, plantas geófitas, após as hemicriptófitas, constituem a forma de vida mais frequente nas ilhas de solo - os microhabitats mais representativos da flora rupestre. O desaparecimento recente de tal vegetação relaciona-se diretamente com o aumento da procura do local para atividades de contemplação da natureza, para esportes de aventura e para coleta de plantas ornamentais, sendo comum o uso do fogo nas atividades relacionadas à contemplação e para controle do crescimento da vegetação em propriedades locadas na serra do Itapetinga e em seu entorno. Este estudo objetivou determinar a composição e a estrutura da vegetação nos afloramentos rochosos do Itapetinga, procedendo a análise das fontes de distúrbios sobre os ecossistemas para identificar evidências de impactos atuantes sobre tais comunidades vegetais rupestres. Para tal, procederam-se em 10 afloramentos coletas de plantas para identificação de morfotipos, atribuição de formas de vida e microhabitats utilizados pelas plantas, além de levantamentos de atividades humanas e evidências de impacto para utilização da matriz Pressão-Estado-Impacto-Resposta. As famílias mais representativas foram Asteraceae, Poaceae, Orchidaceae e Myrtaceae. As plantas hemicriptófitas, geófitas, helófitas e litófitas, aproximaram as proporções de formas de vida observadas das proporções esperadas para as classes de Raunkier, o que corrobora para a caracterização de uma fisionomia essencialmente campestre. A análise de matriz mostrou a prevalência de impactos negativos sobre positivos e a significância de atividades turísticas, esportivas e de infraestrutura em sua geração. Os afloramentos que concentram a riqueza rara e ameaçada são os que concentram o uso pela população, de forma que estratégias para a conservação destes relictos de vegetação perpassam invariavelmente por mudanças na forma de uso das rochas e de seu entorno / In the mountain landscapes of Brazilian Southeast, outcrops report to the observer the geological details of a vegetation whose its local existency and distribution is related to characteristics such as soil depth and effects of the topography. Serra do Itapetinga is an elevation located in the north of the city of São Paulo, where over a hundred of corps belonging to the Neoproterozoic spring out and contain persistent Pleistocene vegetation groups as part of the “granite cave formations”. This vegetation finds itself sheltered in sites in whose soil and climate conditions provide great biological diversity, besides endemisms and poikilohydry species. These soil and microclimate nuances allow the formation of microhabitats equipped with interesting peculiarities and specifc groups of plants. Among them, the soil islands compose vegetal formations cut off by a rock matrix that might be used as a model of ecological islands when studying communities. The forms that lives prevailing in the rupestrian fields of Brazilian southeast are determined by hemichryptophyte and chamaephyte plants. The proportion of phanerophyte varies according to the existence of microhabitats that propitiate accumulation of sediments, besides abruptly rise in the rock perimeter. The importance of therophyte is reduced in comparison with all the other forms, normally referring to species with ruderal behavior. Besides its smaller presence in the outcrops of Brazilian southeast, geophyte plants, after the hemichryptophyte, represent the most frequent form of life in the soil islands - the most characteristic microhabitats of the rupestral flora. The recent disappearance of this vegetation form is strictly related to the increase of the search of these locations for observation of nature, adventure sports and harvest of native plants, where the fire use is common for clearing lands. This study aimed to determinate the vegetation structures and composition on the outcrops of Itapetinga, followed by the analysis of the disturbance sources on ecosystem to identify the evidences of impact on the ancestry vegetation communities. Ten different outcrops were studied within its relation with the local human interference in other to identify evidences of impact. The more representative groups were Asteraceae, Poaceae, Orchidaceae and Myrtaceae. The study showed the expected proportions for the Raunkier classes which supports characterization of an essentially rural physiognomy. The analysis showed the prevalence of negative impact and significant touristic, sportive and infrastructure activities. The outcrops that concentrate rare and threatened richness are the ones frequented by the public in what way conservation strategies intervene changes in the rock use and its surroundings
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Endemismo e conservação de refúgios xéricos pleistocênicos da Serra do Itapetinga / Endemism and conservation of the xeric pleistocene refuges of serra do Itapetinga

Vinicius Gaburro de Zorzi 24 August 2016 (has links)
Nas paisagens de montanha da região sudeste brasileira, áreas de afloramentos rochosos denunciam ao observador a natureza geológica de uma vegetação cuja existência local e distribuição relacionam-se às características de profundidade do solo e a efeitos da topografia. A serra do Itapetinga é uma elevação localizada ao norte da cidade de São Paulo onde afloram mais de 100 corpos pertencentes ao Neoproterozóico e que abrigam formações vegetais pleistocênicas persistentes pertencentes aos “complexos rupestres de granito”. Esta vegetação se encontra refugiada em sítios cujas condições edáfica e climática propiciam elevada diversidade biológica, além de endemismos e espécies pecilohídricas. Tais nuances edáficas e microclimáticas possibilitam a formação de microhabitats dotados de peculiaridades interessantes a grupamentos específicos de plantas. Dentre estes, as ilhas de solo constituem formações vegetais isoladas por matriz de rocha e que podem ser utilizadas como modelo de ilhas ecológicas em estudos de comunidades. As formas de vida prevalentes nos campos rupestres do sudeste brasileiro são determinadas por plantas hemicriptófitas e caméfitas. A proporção de fanerófitas varia em função da existência de microhabitats que propiciem o acúmulo de sedimentos, além de aumentar abruptamente no perímetro da rocha. A importância de terófitas é reduzida em relação a todas as demais formas, remetendo normalmente a ervas de comportamento ruderal. Apesar de sua ocorrência proporcionalmente menor nos afloramentos do sudeste brasileiro, plantas geófitas, após as hemicriptófitas, constituem a forma de vida mais frequente nas ilhas de solo - os microhabitats mais representativos da flora rupestre. O desaparecimento recente de tal vegetação relaciona-se diretamente com o aumento da procura do local para atividades de contemplação da natureza, para esportes de aventura e para coleta de plantas ornamentais, sendo comum o uso do fogo nas atividades relacionadas à contemplação e para controle do crescimento da vegetação em propriedades locadas na serra do Itapetinga e em seu entorno. Este estudo objetivou determinar a composição e a estrutura da vegetação nos afloramentos rochosos do Itapetinga, procedendo a análise das fontes de distúrbios sobre os ecossistemas para identificar evidências de impactos atuantes sobre tais comunidades vegetais rupestres. Para tal, procederam-se em 10 afloramentos coletas de plantas para identificação de morfotipos, atribuição de formas de vida e microhabitats utilizados pelas plantas, além de levantamentos de atividades humanas e evidências de impacto para utilização da matriz Pressão-Estado-Impacto-Resposta. As famílias mais representativas foram Asteraceae, Poaceae, Orchidaceae e Myrtaceae. As plantas hemicriptófitas, geófitas, helófitas e litófitas, aproximaram as proporções de formas de vida observadas das proporções esperadas para as classes de Raunkier, o que corrobora para a caracterização de uma fisionomia essencialmente campestre. A análise de matriz mostrou a prevalência de impactos negativos sobre positivos e a significância de atividades turísticas, esportivas e de infraestrutura em sua geração. Os afloramentos que concentram a riqueza rara e ameaçada são os que concentram o uso pela população, de forma que estratégias para a conservação destes relictos de vegetação perpassam invariavelmente por mudanças na forma de uso das rochas e de seu entorno / In the mountain landscapes of Brazilian Southeast, outcrops report to the observer the geological details of a vegetation whose its local existency and distribution is related to characteristics such as soil depth and effects of the topography. Serra do Itapetinga is an elevation located in the north of the city of São Paulo, where over a hundred of corps belonging to the Neoproterozoic spring out and contain persistent Pleistocene vegetation groups as part of the “granite cave formations”. This vegetation finds itself sheltered in sites in whose soil and climate conditions provide great biological diversity, besides endemisms and poikilohydry species. These soil and microclimate nuances allow the formation of microhabitats equipped with interesting peculiarities and specifc groups of plants. Among them, the soil islands compose vegetal formations cut off by a rock matrix that might be used as a model of ecological islands when studying communities. The forms that lives prevailing in the rupestrian fields of Brazilian southeast are determined by hemichryptophyte and chamaephyte plants. The proportion of phanerophyte varies according to the existence of microhabitats that propitiate accumulation of sediments, besides abruptly rise in the rock perimeter. The importance of therophyte is reduced in comparison with all the other forms, normally referring to species with ruderal behavior. Besides its smaller presence in the outcrops of Brazilian southeast, geophyte plants, after the hemichryptophyte, represent the most frequent form of life in the soil islands - the most characteristic microhabitats of the rupestral flora. The recent disappearance of this vegetation form is strictly related to the increase of the search of these locations for observation of nature, adventure sports and harvest of native plants, where the fire use is common for clearing lands. This study aimed to determinate the vegetation structures and composition on the outcrops of Itapetinga, followed by the analysis of the disturbance sources on ecosystem to identify the evidences of impact on the ancestry vegetation communities. Ten different outcrops were studied within its relation with the local human interference in other to identify evidences of impact. The more representative groups were Asteraceae, Poaceae, Orchidaceae and Myrtaceae. The study showed the expected proportions for the Raunkier classes which supports characterization of an essentially rural physiognomy. The analysis showed the prevalence of negative impact and significant touristic, sportive and infrastructure activities. The outcrops that concentrate rare and threatened richness are the ones frequented by the public in what way conservation strategies intervene changes in the rock use and its surroundings
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Vegetação de cerrado e conservação : relação entre teorias, influência da escala e variação espacial

Baldoni, Raquel Negrão 09 June 2014 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-09-15T12:55:24Z No. of bitstreams: 1 TeseRNB.pdf: 4016225 bytes, checksum: f19817cea28780fc143ece6a86758413 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-23T18:14:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRNB.pdf: 4016225 bytes, checksum: f19817cea28780fc143ece6a86758413 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-23T18:15:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRNB.pdf: 4016225 bytes, checksum: f19817cea28780fc143ece6a86758413 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-23T18:15:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRNB.pdf: 4016225 bytes, checksum: f19817cea28780fc143ece6a86758413 (MD5) Previous issue date: 2014-06-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A community can be defined purely as a group of individuals in a certain area? Since the beginning of ecology as a science, many authors have proposed theories to explain the structure of plant communities and therefore the spatial variation. However, although the accumulated knowledge has advanced to challenge the theories with each other, we have not reached many consensus within the community ecology. Likewise it has not been an easy task to establish physical or functional boundaries between the plant communities in the field, has also not been easy to establish boundaries between theories, approaches and influences of diferents areas of science, such as the biogeografia and evolution. Although some researchers have been working on attempts to establish an integrated theory was not only achieved little success and earned the antipathy of many trends or incited passions in scientific circles. On the one hand, the structure of the plant community may be the result of chance that accumulates over time and space, or by environmental heterogeneity due to specific ecological adaptations of different species. On the other hand, the gradient study indicates recognition of closed communities separated by transitional areas whose influence among communities, such highly dynamic areas, regulate their diversity, as endemic center would be essential for management and maintenance actions. Thus, the thresholds may reflect discontinuities on many different levels, but all kinds of limits can help to draw the line where there is success or failure in the prevalence of survival, growth and reproduction, sufficient to prevent the extinction of a species. In this context, the objective of this work is especially to propose a new old way to look at the structure of plant communities, trying to recognize the principles of the proposed theories from the scale of influence on spatial variation in community composition. Still, considering the current context of environmental changes caused by human activities, we will evaluate the effect of artificial transitions in the structure and diversity of communities. Furthermore, given the important contribution of ecotonal areas as endemic centers, we evaluate the contribution of the occurrence of threatened species in these areas for the Brazilian ecosystems conservation status. In this analysis, greater focus was given to the Cerrado, as the Brazilian Phytogeographic Domain presenting transition areas with almost all other ecosystems, with the exception of Pampa. Our results indicated a greater heterogeneity among the grasslands than in the savanna, but in thin scales both guard similarity close to 1, with a higher similarity between samples than expected by chance. This allows us to consider that the fine-scale continuum theory applies to structuring of communities and its spatial variation. In a coarser scale, communities vary as of continuum, in which the case studied in Itirapina Ecological Station, the continuum is represented by the part of Coutinho's gradient ("Grassland – Savanna - Forest") as Grassland-Forest. However, within a mosaic of ecotones and homogeneous types of vegetation, we find gradients nested with the refinement of the scale. In this case, the influence of the scale in approaches to the structuring of the Cerrado communities could be related to fractals, from the recognition of repeated linked units. Considering the intense fragmentation of the Cerrado vegetation, the invasibility of the communities and the biodiversity loss by invasive alien species, it is necessary to carefully evaluate the effect of artificial transitions in the structure of plant communities and establish 3 effective measures of management of invasive grasses for the focus of established invasion. Still, one must consider the ecosystem conservation status are significantly influenced by the heterogeneity that should be considered in priority actions for conservation. / Uma comunidade pode ser definida puramente como o conjunto de indivíduos de determinada área ? Desde o ínicio da Ecologia enquanto ciência, muitos autores vêm propondo teorias que expliquem a estruturação das comunidades vegetais e, portanto, da variação espacial. Entretanto, ainda que o conhecimento acumulado tenha avançado com a contestação das teorias entre si, não alcançamos muitos consensos dentro da ecologia de comunidades. Da mesma forma que não tem sido uma tarefa fácil estabelecer limites físicos ou funcionais entre as comunidades vegetais em campo, também não tem sido fácil estabelecer fronteiras entre as teorias, abordagens e influências de principios de outras áreas da ciência, como por exemplo, a biogeografia e evolução. Ainda que alguns pesquisadores tenham se debruçado sobre tentativas para o estabelecimento de uma teoria integrada, não só foi alcançado pouco sucesso como ganhou a antipatia de diversas tendências ou acirrou ânimos no meio científico. Por um lado a estrutura da comunidade vegetal pode ser resultado do acaso que se acumula ao longo do tempo e do espaço, ou da heterogeneidade ambiental devido a adaptações ecológicas únicas de espécies diferentes. Por outro lado, o estudo de gradientes indica o reconhecimento de comunidades fechadas separadas por áreas de transição, cuja influência entre as comunidades, como áreas muito dinâmicas, regulam sua diversidade e, como centro de enemismos seriam essenciais para ações de gestão e conservação. Assim, os limites podem refletir descontinuidades em muitos níveis diferentes, mas todos os tipos de limites podem ajudar a desenhar a linha onde há sucesso ou fracasso no predomínio de sobrevivência, crescimento e reprodução, suficientes para evitar a extinção de uma espécie. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é sobretudo o de propor um nova velha forma para o olhar para a estrutura das comunidades vegetais, buscando reconhecer os princípios das teorias propostas a partir da influência da escala na variação espacial da composição das comunidades. Ainda, considerando o atual contexto de transformações ambientais causadas por atividades antrópicas, avaliaremos o efeito de transições artificiais na estrutura e diversidade das comunidades. Além disso, diante da importante contribuição das zonas ecotonais como centros de endemismos, avaliaremos a contribuição da ocorrência de espécies ameaçadas nessas zonas para o estado de conservação dos ecossistemas brasileiros. Nessa análise, maior foco foi dado ao Cerrado, visto que é o Domínio Fitogeográfico brasileiro apresentando áreas de transição com quase todos os outros ecossistemas, com exceção do Pampa. Nossos resultados indicaram uma maior heterogeneidade entre as formações campestres do que no savânicas, porém em escalas finas ambas guardam similaridade próximas de 1, sendo maior a similaridade entre as amostras do que a esperada ao acaso. Isso nos permite considerar que em escala fina a teoria do continuum se aplica a estruturação das comunidades e sua variação espacial. Em uma escala mais grossa, as comunidades variam como continuum, sendo nesse caso de estudo, na Estação Ecológica de Itirapina (EEI), o gradiente é representado por parte do gradiente de Coutinho (Campestre- Savânica-Floresta), como "Campestre-Savanica". No entanto, dentro de um mosaico de ecótonos e tipos de vegetação homogênea, encontramos gradientes aninhados com o refinamento da escala. Nesse caso, a influência da escala para as abordagens sobre a estruturação das comunidades de Cerrado poderiam estar relacionadas a teoria dos fractais, a partir do reonhecimento de repetições de unidades em cadeia. Considerandose a fragmentação intensa do cerrado, a invasibilidade das comunidades, e a perda de diversidade por invasão de espécies exóticas, é preciso cautelosamente avaliar o efeito de transições artificiais na estrutura das comunidades vegetais e estabelecer medidas eficientes de manejo de gramíneas invasoras para os focos já estabelecidos de invasão. Ainda, é preciso considerar que o estado de conservação dos ecossistemas são 2 influenciados significativamente pela heterogeneidade que deve ser considerada em ações prioritárias para a conservação.

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