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Escola, complexidade e construção do conhecimento

Silva, João Alberto da January 2005 (has links)
o estudo da relação entre a complexidade do conhecimento e sua construção no ambiente escolar apóia-se na Epistemologia Genética e no paradigma da complexidade. A investigação se delineou como um estudo qualitativo, inspirado na metodologia de Estudo de Caso. O problema de pesquisa procurou indagar a repercussão da fragmentação dos conteúdos programáticos em disciplinas nos anos finais do Ensino Fundamental. Os dados foram coletados através de múltiplas fontes de evidência. Realizaram-se entrevistas, inspiradas na abordagem clínica piagetiana, com alunos e professores; - observações diretas do tipo participante como observador e análise documental. Os dados coletados indicam que as práticas escolares apresentam pressupostos epistemológicos e paradigmáticos que se apóiam no senso comum e estendem-se em métodos empiristas/aprioristas e reducionistas. O pensamento do aluno é manipulado de forma a se enquadrar ao modelo escolar. A fala é reduzida a uma mera ação prática, pois, embora exercida, o professor desconsidera a importância do diálogo. Por sua vez, os exercícios apresentam-se como dois lados de uma mesma moeda. Podem manifestar-se como promotores de técnicas empiristas, quando colocados sob a forma de repetição para a memorização. Todavia, podem se revelar como um recurso extremamente valioso quando colocam um problema, apresentam desafios e permitem a testagem de hipóteses do sujeito. Já os conteúdos programáticos visam a uma eterna diferenciação do objeto de estudo, a qual se configura como uma simples fragmentação capaz de eliminar qualquer dimensão do conhecimento enquanto totalidade. O tempo da aprendizagem acaba por se igualar com aquele que o professor gasta para expor a informação ao aluno. Isso o relega a uma posição passiva que retira o caráter de equilíbrio dinâmico do conhecimento, pois esse sempre se apresenta como um produto pronto e acabado. A escola, então, tem um desconhecimento do próprio conhecimento e o senso comum, que é empirista/apriorista no campo epistemológico, é reducionista em sua dimensão paradigmática.
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Escola, complexidade e construção do conhecimento

Silva, João Alberto da January 2005 (has links)
o estudo da relação entre a complexidade do conhecimento e sua construção no ambiente escolar apóia-se na Epistemologia Genética e no paradigma da complexidade. A investigação se delineou como um estudo qualitativo, inspirado na metodologia de Estudo de Caso. O problema de pesquisa procurou indagar a repercussão da fragmentação dos conteúdos programáticos em disciplinas nos anos finais do Ensino Fundamental. Os dados foram coletados através de múltiplas fontes de evidência. Realizaram-se entrevistas, inspiradas na abordagem clínica piagetiana, com alunos e professores; - observações diretas do tipo participante como observador e análise documental. Os dados coletados indicam que as práticas escolares apresentam pressupostos epistemológicos e paradigmáticos que se apóiam no senso comum e estendem-se em métodos empiristas/aprioristas e reducionistas. O pensamento do aluno é manipulado de forma a se enquadrar ao modelo escolar. A fala é reduzida a uma mera ação prática, pois, embora exercida, o professor desconsidera a importância do diálogo. Por sua vez, os exercícios apresentam-se como dois lados de uma mesma moeda. Podem manifestar-se como promotores de técnicas empiristas, quando colocados sob a forma de repetição para a memorização. Todavia, podem se revelar como um recurso extremamente valioso quando colocam um problema, apresentam desafios e permitem a testagem de hipóteses do sujeito. Já os conteúdos programáticos visam a uma eterna diferenciação do objeto de estudo, a qual se configura como uma simples fragmentação capaz de eliminar qualquer dimensão do conhecimento enquanto totalidade. O tempo da aprendizagem acaba por se igualar com aquele que o professor gasta para expor a informação ao aluno. Isso o relega a uma posição passiva que retira o caráter de equilíbrio dinâmico do conhecimento, pois esse sempre se apresenta como um produto pronto e acabado. A escola, então, tem um desconhecimento do próprio conhecimento e o senso comum, que é empirista/apriorista no campo epistemológico, é reducionista em sua dimensão paradigmática.
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Escola, complexidade e construção do conhecimento

Silva, João Alberto da January 2005 (has links)
o estudo da relação entre a complexidade do conhecimento e sua construção no ambiente escolar apóia-se na Epistemologia Genética e no paradigma da complexidade. A investigação se delineou como um estudo qualitativo, inspirado na metodologia de Estudo de Caso. O problema de pesquisa procurou indagar a repercussão da fragmentação dos conteúdos programáticos em disciplinas nos anos finais do Ensino Fundamental. Os dados foram coletados através de múltiplas fontes de evidência. Realizaram-se entrevistas, inspiradas na abordagem clínica piagetiana, com alunos e professores; - observações diretas do tipo participante como observador e análise documental. Os dados coletados indicam que as práticas escolares apresentam pressupostos epistemológicos e paradigmáticos que se apóiam no senso comum e estendem-se em métodos empiristas/aprioristas e reducionistas. O pensamento do aluno é manipulado de forma a se enquadrar ao modelo escolar. A fala é reduzida a uma mera ação prática, pois, embora exercida, o professor desconsidera a importância do diálogo. Por sua vez, os exercícios apresentam-se como dois lados de uma mesma moeda. Podem manifestar-se como promotores de técnicas empiristas, quando colocados sob a forma de repetição para a memorização. Todavia, podem se revelar como um recurso extremamente valioso quando colocam um problema, apresentam desafios e permitem a testagem de hipóteses do sujeito. Já os conteúdos programáticos visam a uma eterna diferenciação do objeto de estudo, a qual se configura como uma simples fragmentação capaz de eliminar qualquer dimensão do conhecimento enquanto totalidade. O tempo da aprendizagem acaba por se igualar com aquele que o professor gasta para expor a informação ao aluno. Isso o relega a uma posição passiva que retira o caráter de equilíbrio dinâmico do conhecimento, pois esse sempre se apresenta como um produto pronto e acabado. A escola, então, tem um desconhecimento do próprio conhecimento e o senso comum, que é empirista/apriorista no campo epistemológico, é reducionista em sua dimensão paradigmática.
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Grafos no ensino médio: uma inserção possível

Malta, Gláucia Helena Sarmento January 2008 (has links)
o objetivo principal deste trabalho é apresentar uma proposta de inserção de Teoria de Grafos no Ensino Médio. Para tanto, será feita uma fundamentação de alguns aspectos acerca da Teoria de Grafos e Resolução de Problemas. Apresentaremos uma prática realizada em dois grupos de segundo ano do Ensino Médio, numa escola particular de Porto Alegre, no ano de 2006. A Teoria de Grafos apresenta aspectos pertinentes que merecem espaço no currículo da Escola Básica. Apresentaremos uma seleção de possíveis atividades a serem implementadas numa perspectiva metodológica de Resolução de Problemas. A escolha por tal perspectiva metodológica em Educação Matemática está vinculada à prática de Ensino de Matemática que acreditamos ser capaz de contribuir para a formação de um indivíduo autônomo, criativo e capaz de aprender a aprender. / The main goal of this thesis is to present a proposal for the insertion of Graph Theory in High School. In order to do that, we present some principIes of Graph Theory and review some important writings about Problem Solving methodology. We will give a suggested practice done with two groups in the second year of High School, in a private school of Porto Alegre in 2006. Graph Theory has some aspects that deserve space in the curriculum of the Basic School. We will show a selection of possible activities to be implemented within a methodological perspective of Problem Solving. The choice for this methodological perspective in Mathematics Education is related to a practice in Mathematics Teaching that we believe contributes for a development of a more autonomous and creative person. A person that is and able to learn how to learn.
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Grafos no ensino médio: uma inserção possível

Malta, Gláucia Helena Sarmento January 2008 (has links)
o objetivo principal deste trabalho é apresentar uma proposta de inserção de Teoria de Grafos no Ensino Médio. Para tanto, será feita uma fundamentação de alguns aspectos acerca da Teoria de Grafos e Resolução de Problemas. Apresentaremos uma prática realizada em dois grupos de segundo ano do Ensino Médio, numa escola particular de Porto Alegre, no ano de 2006. A Teoria de Grafos apresenta aspectos pertinentes que merecem espaço no currículo da Escola Básica. Apresentaremos uma seleção de possíveis atividades a serem implementadas numa perspectiva metodológica de Resolução de Problemas. A escolha por tal perspectiva metodológica em Educação Matemática está vinculada à prática de Ensino de Matemática que acreditamos ser capaz de contribuir para a formação de um indivíduo autônomo, criativo e capaz de aprender a aprender. / The main goal of this thesis is to present a proposal for the insertion of Graph Theory in High School. In order to do that, we present some principIes of Graph Theory and review some important writings about Problem Solving methodology. We will give a suggested practice done with two groups in the second year of High School, in a private school of Porto Alegre in 2006. Graph Theory has some aspects that deserve space in the curriculum of the Basic School. We will show a selection of possible activities to be implemented within a methodological perspective of Problem Solving. The choice for this methodological perspective in Mathematics Education is related to a practice in Mathematics Teaching that we believe contributes for a development of a more autonomous and creative person. A person that is and able to learn how to learn.
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Grafos no ensino médio: uma inserção possível

Malta, Gláucia Helena Sarmento January 2008 (has links)
o objetivo principal deste trabalho é apresentar uma proposta de inserção de Teoria de Grafos no Ensino Médio. Para tanto, será feita uma fundamentação de alguns aspectos acerca da Teoria de Grafos e Resolução de Problemas. Apresentaremos uma prática realizada em dois grupos de segundo ano do Ensino Médio, numa escola particular de Porto Alegre, no ano de 2006. A Teoria de Grafos apresenta aspectos pertinentes que merecem espaço no currículo da Escola Básica. Apresentaremos uma seleção de possíveis atividades a serem implementadas numa perspectiva metodológica de Resolução de Problemas. A escolha por tal perspectiva metodológica em Educação Matemática está vinculada à prática de Ensino de Matemática que acreditamos ser capaz de contribuir para a formação de um indivíduo autônomo, criativo e capaz de aprender a aprender. / The main goal of this thesis is to present a proposal for the insertion of Graph Theory in High School. In order to do that, we present some principIes of Graph Theory and review some important writings about Problem Solving methodology. We will give a suggested practice done with two groups in the second year of High School, in a private school of Porto Alegre in 2006. Graph Theory has some aspects that deserve space in the curriculum of the Basic School. We will show a selection of possible activities to be implemented within a methodological perspective of Problem Solving. The choice for this methodological perspective in Mathematics Education is related to a practice in Mathematics Teaching that we believe contributes for a development of a more autonomous and creative person. A person that is and able to learn how to learn.

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