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Colapso esférico em presença de energia escura.

ROCHA JUNIOR, M. 18 April 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10951_Dissertação Mario Rocha Junior.pdf: 865587 bytes, checksum: b82c827709adbeaa05bbaed3646ad762 (MD5) Previous issue date: 2017-04-18 / É um fato já conhecido que o Universo passa por um processo de expansão onde há fortes evidências de que a presença da denominada energia escura é a responsável por acelerar este processo. Sob este ponto de vista este trabalho visa utilizar a teoria do colapso esférico para estudar o comportamento de uma estrutura, aqui conhecida como sobredensidade imersa em um Universo de background de Friedmann-Robertson-Walker. Considerando a sua densidade como um fluido ideal cuja a equação de estado p = ωρ aplicaremos a teoria inicialmente em um Universo de Einstein-de Sitter passando a seguir para o modelo de Universo com a presença de escura onde analisaremos o ΛCDM bem como o ωCDM com valores específicos para a constante ω.
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Modelos de contrarreação cosmológica.

BARBOSA, R. M. S. 22 November 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10530_Tese final Rodrigo Martins de Siqueira Barbosa.pdf: 1078979 bytes, checksum: 04cac1a43d203dea4348596e456d6d88 (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / A cosmologia padrão requer, para explicar de forma satisfatória os dados observados, componentes de energia que são muito diferentes daquelas que conhecemos no modelo padrão de partículas; estes, são conhecidos como Energia Escura e Matéria Escura. Apesar de bem aceitos, a origem destes ainda é controversa. Uma proposta para tentar explicar tais conceitos é a contrarreação causada pela não-homogeneidade da distribuição de matéria no universo. Neste trabalho apresentamos o formalismo de contrarreação de Buchert, e o utilizamos para demonstrar que uma pressão viscosa pode ser entendida como consequência de uma contrarreação. Depois estabelecemos um modelo de media baseado numa solução de LTB, linearizado com respeito ao parâmetro da curvatura. Fazemos comparação com dados de supernova utilizando uma métrica modelo (template metric) que permite relacionar o desvio para o vermelho neste modelo com uma versão semelhante ao formalismo usual.
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Extensão do modelo LambdaCDM, baseada na teoria escalar-tensorial da gravitação.

JORGE, W. C. A. 05 October 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11457_Tese William Algoner - PPGFis.pdf: 5835750 bytes, checksum: 043817c033720f1760da8dae6cb7da79 (MD5) Previous issue date: 2017-10-05 / As medições cosmológicas tanto da história de expansão H(z) como da história de crescimento fσ8 (z) amadureceram e, em conjunto, fornecem um importante teste ao modelo cosmológico da teoria escalar-tensorial, em particular a do tipo Brans-Dicke, que fornece uma extensão ao modelo ΛCDM. Nós contruímos uma expressão analítica explicita (através de um ansatz) como uma modificação da taxa de Hubble do modelo ΛCDM, na qual, é dada em termos de um parâmetro constante m, que quantifica as diferenças entre a dinâmica do fundo das teorias escalar-tensorial e a relatividade geral; realizando assim um análise estatístico de SNIa, H(z) e BAO para encontrar o ajuste mínimo do parâmetro constante. Para completar nosso sistema, introduzimos as equações das perturbações da dinâmica de fluidos, a extensão do ΛCDM, no que diz a respeito, desenvolve uma abordagem do fluido efetivo para a função de crescimento da matéria. Nós quantificamos o impacto de desvios do fundo padrão, da pressão anisotrópica e não negligenciando as componentes efetivas da perturbaçãode energia escura sobre a função de taxa de crescimento da matéria fσ8 e comparar estes resultados com as medições recentes da distorção de espaço para redshift (RSD).
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Cosmologia com interação no setor escuro do Universo.

MARTTENS, R. F. L. C. V. 25 October 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11516_Tese final Rodrigo Fernando L.C. von Marttens.pdf: 5400899 bytes, checksum: d20b28c779811f5390781522dd2b39b8 (MD5) Previous issue date: 2017-10-25 / De acordo com o nosso entendimento do universo a matéria escura e a energia escura são as componentes dominantes na dinâmica do universo atual, enquanto os bárions e a radiação contribuem apenas com uma pequena fração menor que 5% da energia cósmica. Embora este setor escuro seja importante para descrever uma série de fenômenos que são observados atualmente, sua natureza ainda é um dos maiores mistérios da cosmologia. Neste trabalho considera-se o estudo de modelos que, diferente do modelo padrão, apresentam uma interação de natureza não gravitacional entre a matéria escura e a energia escura. Inicialmente, esta interação é parametrizada de uma maneira geral que depende de uma função arbitrária da razão entre as densidades de energia da matéria escura e da energia escura. É possível mostrar que nos casos em que esta razão depende exclusivamente do fator de escala, tal modelo pode ser identificado com uma descrição unificada do setor escuro. Uma vez que essa parametrização geral não possui solução analítica, escolhe-se alguns casos específicos desta classe de modelos para realizar uma análise estatística de seleção de parâmetros. Esta análise estatística é feita através do código cosmológico CLASS (modificado para cada modelo) combinado com o código estatístico MontePython. Este teste observacional é feito através da análise dos dados de H0, SNe Ia (JLA) e Planck TT. Os principais intuitos dessa análise consiste em verificar se algum conjunto de dados observacionais indicam alguma interação no setor escuro em contrapartida do modelo ΛCDM , e se há concordância entre os resultados da background (H0, SNe Ia e BAO) e os resultados no nível linear (Planck TT).
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Análise Perturbativa em modelos Cosmológicos Fantasmas.

JARDIM, D. F. 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4561_.pdf: 1801364 bytes, checksum: ca5d33aab1729bd7faea92eb7bed04eb (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / Modelos de energia escura tornaram-se bastante estudados nos últimos anos. No início desse século surgiram propostas para descrever o Universo por meio de um fluido cuja equação de estado rompia com o paradigma imposto pela cosmologia padrão. Fluidos dessa natureza necessitam violar algumas condições de energia e possuem um comportamento bastante peculiar, sendo por este motivo denominados "fantasmas". Este trabalho investiga a formação de estruturas por meio do estudo de perturbações cosmológicas num Universo cujo cenário é o da cosmologia fantasma. São propostos dois modelos, o primeiro deles resolvendo as equações perturbadas para modos escalares, utilizando um fluido em representação hidrodinâmica e de campos e prosseguindo com a análise do comportamento assintótico. O segundo modelo é uma composição de dois fluidos, sendo um componente de matéria sem pressão e o outro com pressão negativa, representado por um campo escalar auto-interagente. A solução neste caso foi obtida via cálculo numérico. Os resultados foram confrontados com os dados observacionais que mostraram que modelos fantasmas dessa natureza são perfeitamente possíveis e abrem uma nova janela de pesquisas.
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Perturbações cosmológicas num universo em aceleração transitória.

VARGAS, C. Z. 26 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6063_.pdf: 2254022 bytes, checksum: 348c0d4746167e4bf2eab317559dc6e2 (MD5) Previous issue date: 2012-03-26 / Certos dados observacionais parecem indicar que a expansão acelerada do Universo já atingiu um pico e agora está desacelerando novamente. Isto pode implicar, que a expansão acelerada é um fenómeno transitório e que existe uma transição de volta para a expansão desacelerada. Para um fundo homogêneo e isotrópico, existe um modelo que descreve uma transição de expansão desacelerada para acelerada no passado (agora bem estabelecido de acordo com o ponto de vista predominante) e uma transição inversa a partir da expansão acelerada para desacelerada no futuro. A presente tese investiga a dinâmica das perturbações da matéria, tanto no nível newtoniano quanto no relativista, quanticando o potencial relevante das perturbações da componente de energia escura. No fundo, o modelo é testado contra as Supernovas do tipo Ia (SNIa), da amostra de dados do Constitution e sobre o nível perturbativo contra os dados da função de crescimento e os dados do projeto 2dFGRS. Os nossos resultados indicam que uma fase transitória de expansão acelerada não é excluída através das observações atuais.
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Perturbações bariônicas no modelo com decaimento do vácuo.

MARTTENS, R. F. L. C. V. 23 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6811_Dissertação Rodrigo vom Marttens.pdf: 6542066 bytes, checksum: b48f12dca2bd6176e6024261f9ea29b6 (MD5) Previous issue date: 2013-08-23 / De acordo com o nosso entendimento do universo a matéria escura e a energia escura são as componentes dominantes na dinâmica do universo atual, enquanto os bárions e a radiação contribuem apenas com uma pequena fração menor que 5% da energia cósmica. Por outro lado, o estudo das inomogeneidades observadas na distribuição de matéria requer o conhecimento da dinâmica da perturbação dessa fração bariônica, uma vez que ela é observada diretamente. Não é claro que as inomogeneidades da matéria bariônica coincidem com as inomogeneidades da matéria escura. Em particular, se a matéria escura interage não-gravitacionalmente com energia escura, enquanto a matéria bariônica está em movimento geodésico, esta questão deve ser esclarecida. Neste trabalho, incorporamos ao modelo com decaimento do vácuo um fluido bariônico conservado separadamente, cuja quadrivelocidade, no nível perturbativo, difere da quadrivelocidade da matéria escura. A inclusão dos bárions parece não afetar o fundo homogêneo e isotrópico, mas no nível perturbativo parece amenizar a contribuição da matéria para o conteúdo total de energia.
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Testes observacionais de modelos viscosos no formalismo de Eckart.

BARBOSA, C. M. S. 16 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7716_Dissertação Carolina Martins de Siqueira Barbosa.pdf: 1507213 bytes, checksum: a029b6e5a56c296c9cfe0a38b17b032c (MD5) Previous issue date: 2014-04-16 / O objetivo deste trabalho é estudar como o modelo viscoso para a matéria escura influencia a evolução e a formação das estruturas no Universo. A análise é realizada usando os enfoques newtoniano e neo-newtoniano para a cosmologia. Considera-se que o fluido viscoso descreve as componentes escuras do Universo, não apenas a matéria escura, mas também em algumas situações, a energia escura. O estudo é feito introduzindo na equação de estado deste fluido o termo de viscosidade volumétrica.
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Perturbações da matéria num modelo cosmológico com interações no setor escuro.

FUNO, A. R. 29 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7718_Dissertação final Alonso Romero Fuño 2.pdf: 43054440 bytes, checksum: 2257a8c42daf90f2a85c824da944ad64 (MD5) Previous issue date: 2014-04-29 / Interações no setor escuro mudam a dinâmica cosmológica padrão. Em particular, elas podem ser relevantes para aliviar o problema de coincidência. Nesta dissertação estudamos um modelo cosmológico no qual a matéria escura e a energia escura interagem de tal forma que a razão entre as densidades das energias obedece uma lei de potência com respeito ao fator de escala. Este modelo foi introduzido na literatura para abordar o problema de coincidência e sua dinâmica do fundo homogêneo e isotrópico já foi estudado em trabalhos anteriores. O presente trabalho estende este modelo para incluir desvios da homogeneidade no Universo. Pequenas perturbações da homogeneidade podem crescer devido à instabilidade gravitacional para finalmente formar as estruturas que observamos atualmente. Enquanto estas inomogeneidades são pequenas, seu crescimento pode ser estudado por uma teoria perturbativa de primeira ordem. Fizemos um estudo dessa dinâmica perturbativa tanto no nível newtoniano quanto no relativístico. Por outro lado, atualizamos os estudos anteriores da dinâmica do fundo considerando amostras de dados de supernovas mais recentes na literatura. No fundo, o modelo é testado contra os dados de Supernovas do tipo Ia das amostras SDSS, Constitution e Union 2.1. No âmbito de uma teoria Newtoniana simplificada estudamos a influência do acoplamento entre matéria e energia escuras na dinâmica das perturbações da matéria. Na base de uma teoria relativista invariante de calibre calculamos o espectro de potência da matéria e confrontamos os resultados com os dados da estrutura em larga escala dos projetos 2dFGRS e SDSS DR7. Além disso, é feita uma análise conjunta do nível de fundo com o nível perturbativo.
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Correções de pressão na dinâmica de fluidos newtoniana e comparação com a teoria da Relatividade Geral.

BAQUI, P. O. S. 30 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:29:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9810_Dissertação Pedro Otavio Souza Baqui.pdf: 955809 bytes, checksum: 1395a368e905499c94845de5716fe763 (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / O equilíbrio estelar e a cosmologia são ramos da física originadas num só tronco, a relatividade geral. Entretanto é possível descrevê-los sob certas condições utilizando hidrodinâmica newtoniana. O campo de atuação destas equações pode ser estendida com a introdução de um termo de pressão relativística, que atuará como fonte de campo gravitacional. Esse termo de correção ainda não é muito bem entendido de forma que recentemente Hwang e Noh o propuseram alternativamente às teorias hidrodinâmicas semi-relativísticas existentes. Estudaremos os resultados obtidos para as teorias newtonianas, neo-newtonianas e de Hwang-Noh assim como a própria relatividade aplicada a estrelas e cosmologia e os compararemos. Veremos que apesar da previsão de estrelas de nêutrons super gigantes no estudo do equilíbrio estelar, as equações hidrodinâmicas de Hwang-Noh nos trazem, em casos particulares, resultados semelhantes à Relatividade Geral quanto à evolução do universo.

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