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De órfãos a trabalhadores: Trajetórias das crianças expostas no Asilo Nossa Senhora da Misericórdia da Bahia (1862-1889)

Cerqueira, Alan Costa January 2016 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-13T14:05:37Z No. of bitstreams: 1 ALAN CERQUEIRA DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 2376803 bytes, checksum: 39944a3a3b42fe5e6c38a04c0741776a (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:46:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ALAN CERQUEIRA DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 2376803 bytes, checksum: 39944a3a3b42fe5e6c38a04c0741776a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:46:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALAN CERQUEIRA DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 2376803 bytes, checksum: 39944a3a3b42fe5e6c38a04c0741776a (MD5) / CAPES / Em 1862, a Santa Casa de Misericórdia da Bahia inaugurou o Asilo Nossa Senhora da Misericórdia, mais conhecido como Asilo dos Expostos, para abrigar crianças abandonadas na cidade de Salvador. O objetivo principal desta dissertação é analisar as trajetórias das crianças enjeitadas no Asilo dos Expostos, em meio aos princípios institucionais do acolhimento infanto-juvenil, entre 1862 a 1889. A Misericórdia da Bahia criou mecanismos de acolhimento infantil de acordo com a política oficial da institucionalização da criança pobre e órfã que estava se formando no Brasil. Os órfãos do Asilo foram educados a partir dos pressupostos da instrução pública, que tinham o intuito de controlá-los e transformá-los em trabalhadores hábeis, que poderiam se tornar uma alternativa ao trabalho escravo. Outra preocupação desta pesquisa é perceber, através dos discursos oficiais e de ações veladas, como a questão racial e de gênero se relacionaram com o sistema de classificação dos expostos da Misericórdia, bem como suas respectivas experiências no mundo do trabalho. Utilizamos a legislação imperial e provincial, jornais ligados à medicina, à educação, à religiosidade e às relações sociais, de modo geral, como pano de fundo desta pesquisa que também buscou analisar, de maneira exaustiva, a documentação interna da Santa Casa, em especial os livros de matrículas dos expostos, cujos dados foram cruzados com aqueles obtidos em contratos de trabalho, relatórios administrativos e o regulamento do Asilo.
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Abandonados e delinquentes: a infância sob os cuidados da medicina e do Estado - o Laboratório de Biologia Infantil (1935-1941) / Abandoned and criminals: the childhood under the cares of the medicine and of the State - the Laboratory of Infantile Biology (1935-1941)

Silva, Renato da January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 37.pdf: 766094 bytes, checksum: 6027c9f19d53e84889e6940e9a161462 (MD5) 0844d.mp3: 3289728 bytes, checksum: b48071fbacff34d6b95db72f40b1c66e (MD5) 0844e.mp3: 8592768 bytes, checksum: 9eab2c4a2afc2444bafd36028feb34c2 (MD5) Previous issue date: 2003 / Analisa a história do Laboratorio de Biologia Infantil em seu breve período de existência (1935-1941). A análise dessa instituição se inicia pela descrição e discussão de temas sobre infância e adolescência, que surgiram no Instituto de Identificação, ao qual pertencia o Laboratório de Biologia Infantil na sua criação, e que foram publicados nos Arquivos de Medicina Legal e Identificação do Rio de Janeiro (1931-1940). Foram destacados o contexto político institucional e o contexto intelectual que induziu e permitiu que médicos, magistrados, educadores e políticos debatessem a infância na década de 30, com destaque para a figura do seu criador e primeiro diretor Leonídio Ribeiro. O Laboratório de Biologia Infantil foi capítulo importante na história da infância dita abandonada e delinquente, ao inaugurar uma rotina médico-científica de estudo, tratamento e assistência, no âmbito de instituições criadas para reprimir, cuidar e curar. Surgido no ambiente da medicina legal e da polícia, o Laboratório de Biologia Infantil transitou rapidamente da identificação dos menores infratores para a pesquisa sobre as causas da criminalidade, e terminou incorporado por instituições assistenciais.
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Desenho da figura humana : indicadores de abandono, abuso sexual e abuso físico em crianças

Albornoz, Ana Celina Garcia January 2011 (has links)
O abandono e os abusos vivenciados podem interferir no desenvolvimento psicológico das crianças. O presente estudo teve como objetivo descrever o perfil das crianças vitimizadas do ponto de vista dos dados sociodemográficos e verificar os itens mais frequentes em Desenhos de Figura Humana (DFH) de crianças abandonadas, negligenciadas, sexualmente abusadas e fisicamente abusadas a partir da comparação com os DFHs de crianças que não tiveram essas vivências. Participaram deste estudo 378 crianças e adolescentes, com idades entre 6 anos e 12 anos, 11 meses e 29 dias de idade e nível sócio-econômico baixo ou médio-baixo. Os participantes foram divididos em dois grupos: grupo clínico (281) e grupo de comparação (97). O grupo clínico, para fins de análise, foi agrupado com base nas diferentes tipologias de vitimização sofridas. A idade média para o primeiro ingresso no acolhimento institucional é de 6,8 anos para meninas e 7,5 anos para meninos, sendo que 35,6% dos participantes do grupo clínico vivem em um abrigo por um a três anos. As vivências de vitimização faziam parte da vida da maioria das crianças e adolescentes do grupo clínico há mais de um ano e 56,2% das vítimas de abuso sexual e de abuso físico sofriam violação sistemática. O DFH refletiu indicadores dessas vivências. A identificação dos Indicadores Emocionais do DFH que diferenciam (p < 0,1) o grupo clínico do grupo de comparação, por tipologia e sexo, resultaram na construção de cinco escalas avaliativas: duas escalas para abuso sexual (uma para meninas, outra para meninos), uma escala para abuso físico em meninos, duas escalas para abandono e negligência (uma para meninas e outra para meninos). Os achados se refletem em avanço para a área da avaliação psicológica, pois os critérios para a avaliação das crianças vitimizadas estão adaptados a sua realidade. / Abandonment and abuse experienced by children can interfere in their psychological development. The present study aimed at describing the profile of victimized children in terms of demographic data and checking the most frequent items in Human Figure Drawings (HFD) of neglected, abandoned, sexually and physically abused children in comparison of HFDs of children who have not had those experiences. Participated in this study 378 children and adolescents, aged from 6 to 12 years old, low and middle-low SES. They were divided into two groups: clinic (281) and comparison (97) groups. The clinic group was split based on the different types of victimization. As results, the mean age of first violence experience was 6.8 years old for girls and 7.5 years old for boys, and 35.6% of the clinic group lives in a shelter from one to three years. The majority of children and adolescents have been victimized for more than a year and 56.2% of them who were sexually and physically abused suffered systematic violence. HFD indicators reflected the experience of victimization. The emotional indicators of HFD which differentiate (p < 0,1) the clinic group from the comparison group, by typology and sex, resulted in the construction of five assessment scales: two for sexual abuse (one for girls and one for boys), one for boys physical abuse and two for abandonment and negligence (one for girls and one for boys). Results reflect advances to the psychological assessment area since the criteria for the evaluation of victimized children are adapted to their reality.
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Desenho da figura humana : indicadores de abandono, abuso sexual e abuso físico em crianças

Albornoz, Ana Celina Garcia January 2011 (has links)
O abandono e os abusos vivenciados podem interferir no desenvolvimento psicológico das crianças. O presente estudo teve como objetivo descrever o perfil das crianças vitimizadas do ponto de vista dos dados sociodemográficos e verificar os itens mais frequentes em Desenhos de Figura Humana (DFH) de crianças abandonadas, negligenciadas, sexualmente abusadas e fisicamente abusadas a partir da comparação com os DFHs de crianças que não tiveram essas vivências. Participaram deste estudo 378 crianças e adolescentes, com idades entre 6 anos e 12 anos, 11 meses e 29 dias de idade e nível sócio-econômico baixo ou médio-baixo. Os participantes foram divididos em dois grupos: grupo clínico (281) e grupo de comparação (97). O grupo clínico, para fins de análise, foi agrupado com base nas diferentes tipologias de vitimização sofridas. A idade média para o primeiro ingresso no acolhimento institucional é de 6,8 anos para meninas e 7,5 anos para meninos, sendo que 35,6% dos participantes do grupo clínico vivem em um abrigo por um a três anos. As vivências de vitimização faziam parte da vida da maioria das crianças e adolescentes do grupo clínico há mais de um ano e 56,2% das vítimas de abuso sexual e de abuso físico sofriam violação sistemática. O DFH refletiu indicadores dessas vivências. A identificação dos Indicadores Emocionais do DFH que diferenciam (p < 0,1) o grupo clínico do grupo de comparação, por tipologia e sexo, resultaram na construção de cinco escalas avaliativas: duas escalas para abuso sexual (uma para meninas, outra para meninos), uma escala para abuso físico em meninos, duas escalas para abandono e negligência (uma para meninas e outra para meninos). Os achados se refletem em avanço para a área da avaliação psicológica, pois os critérios para a avaliação das crianças vitimizadas estão adaptados a sua realidade. / Abandonment and abuse experienced by children can interfere in their psychological development. The present study aimed at describing the profile of victimized children in terms of demographic data and checking the most frequent items in Human Figure Drawings (HFD) of neglected, abandoned, sexually and physically abused children in comparison of HFDs of children who have not had those experiences. Participated in this study 378 children and adolescents, aged from 6 to 12 years old, low and middle-low SES. They were divided into two groups: clinic (281) and comparison (97) groups. The clinic group was split based on the different types of victimization. As results, the mean age of first violence experience was 6.8 years old for girls and 7.5 years old for boys, and 35.6% of the clinic group lives in a shelter from one to three years. The majority of children and adolescents have been victimized for more than a year and 56.2% of them who were sexually and physically abused suffered systematic violence. HFD indicators reflected the experience of victimization. The emotional indicators of HFD which differentiate (p < 0,1) the clinic group from the comparison group, by typology and sex, resulted in the construction of five assessment scales: two for sexual abuse (one for girls and one for boys), one for boys physical abuse and two for abandonment and negligence (one for girls and one for boys). Results reflect advances to the psychological assessment area since the criteria for the evaluation of victimized children are adapted to their reality.
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Desenho da figura humana : indicadores de abandono, abuso sexual e abuso físico em crianças

Albornoz, Ana Celina Garcia January 2011 (has links)
O abandono e os abusos vivenciados podem interferir no desenvolvimento psicológico das crianças. O presente estudo teve como objetivo descrever o perfil das crianças vitimizadas do ponto de vista dos dados sociodemográficos e verificar os itens mais frequentes em Desenhos de Figura Humana (DFH) de crianças abandonadas, negligenciadas, sexualmente abusadas e fisicamente abusadas a partir da comparação com os DFHs de crianças que não tiveram essas vivências. Participaram deste estudo 378 crianças e adolescentes, com idades entre 6 anos e 12 anos, 11 meses e 29 dias de idade e nível sócio-econômico baixo ou médio-baixo. Os participantes foram divididos em dois grupos: grupo clínico (281) e grupo de comparação (97). O grupo clínico, para fins de análise, foi agrupado com base nas diferentes tipologias de vitimização sofridas. A idade média para o primeiro ingresso no acolhimento institucional é de 6,8 anos para meninas e 7,5 anos para meninos, sendo que 35,6% dos participantes do grupo clínico vivem em um abrigo por um a três anos. As vivências de vitimização faziam parte da vida da maioria das crianças e adolescentes do grupo clínico há mais de um ano e 56,2% das vítimas de abuso sexual e de abuso físico sofriam violação sistemática. O DFH refletiu indicadores dessas vivências. A identificação dos Indicadores Emocionais do DFH que diferenciam (p < 0,1) o grupo clínico do grupo de comparação, por tipologia e sexo, resultaram na construção de cinco escalas avaliativas: duas escalas para abuso sexual (uma para meninas, outra para meninos), uma escala para abuso físico em meninos, duas escalas para abandono e negligência (uma para meninas e outra para meninos). Os achados se refletem em avanço para a área da avaliação psicológica, pois os critérios para a avaliação das crianças vitimizadas estão adaptados a sua realidade. / Abandonment and abuse experienced by children can interfere in their psychological development. The present study aimed at describing the profile of victimized children in terms of demographic data and checking the most frequent items in Human Figure Drawings (HFD) of neglected, abandoned, sexually and physically abused children in comparison of HFDs of children who have not had those experiences. Participated in this study 378 children and adolescents, aged from 6 to 12 years old, low and middle-low SES. They were divided into two groups: clinic (281) and comparison (97) groups. The clinic group was split based on the different types of victimization. As results, the mean age of first violence experience was 6.8 years old for girls and 7.5 years old for boys, and 35.6% of the clinic group lives in a shelter from one to three years. The majority of children and adolescents have been victimized for more than a year and 56.2% of them who were sexually and physically abused suffered systematic violence. HFD indicators reflected the experience of victimization. The emotional indicators of HFD which differentiate (p < 0,1) the clinic group from the comparison group, by typology and sex, resulted in the construction of five assessment scales: two for sexual abuse (one for girls and one for boys), one for boys physical abuse and two for abandonment and negligence (one for girls and one for boys). Results reflect advances to the psychological assessment area since the criteria for the evaluation of victimized children are adapted to their reality.

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