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Produ??o e purifica??o de enzimas quitosanol?ticas produzidas por microrganismo isolado no Nordeste BrasileiroAraujo, Nathalia Kelly de 23 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Uma cepa produtora de quitosanase foi isolada e identificada como Bacillus cereus C-01. A partir disso a purifica??o da enzima e sua caracteriza??o bioqu?mica foram estudadas. Para purifica??o foi utilizado a resina da linha streamline Dietilaminoetil (DEAE) e coluna de vidro (2,6 cm x 30,0 cm) em sistema de Adsor??o em Leito Expandido (ALE). As condi??es para a purifica??o da quitosanase foram otimizadas estatisticamente atrav?s de um Planejamento Composto Central. As vari?veis que influenciaram significativamente os par?metros fator de purifica??o (P) e rendimento da enzima (Y) foram determinadas. As an?lises estat?sticas mostraram que as melhores condi??es para o m?ximo P foram 150 cm.h-1 (velocidade de aplica??o da amostra/carga), 6,0 cm de altura do leito fixo e 7,36 cm de altura do distribuidor. Em condi??es otimizadas, a enzima mostrou ligar-se a resina na mesma medida usando caldo clarificado e n?o clarificado (0,32 e 0,3 U/g adsorvente, respectivamente). A fra??o recuperada ap?s a elui??o exibiu 31% de rendimento com um aumento de 1,35 vezes na atividade espec?fica em rela??o ao inicial. Se analisada apenas fra??o elu?da com NaCl 0,3 M ? poss?vel encontrar um fator de purifica??o de 1,75. A enzima purificada apresentou estabilidade entre as temperaturas de 30-55?C durante 60 minutos, pH de 5-8 por 24 horas, e apresentou m?xima atividade em pH 5,5 e temperatura de 55?C. Os ?ons de Cu2+, Fe2+ e Zn2+ foram inibit?rios para a quitosanase. Em contraste, a enzima foi significativamente ativada por Mn2+. Os resultados demonstraram que ? poss?vel purificar m?ltiplas prote?nas, a partir de um extrato bruto sem qualquer pr?-tratamento, com um processo de purifica??o econ?mico e de um ?nico passo. / Uma cepa produtora de quitosanase foi isolada e identificada como Bacillus cereus C-01. A partir disso a purifica??o da enzima e sua caracteriza??o bioqu?mica foram estudadas. Para purifica??o foi utilizado a resina da linha streamline Dietilaminoetil (DEAE) e coluna de vidro (2,6 cm x 30,0 cm) em sistema de Adsor??o em Leito Expandido (ALE). As condi??es para a purifica??o da quitosanase foram otimizadas estatisticamente atrav?s de um Planejamento Composto Central. As vari?veis que influenciaram significativamente os par?metros fator de purifica??o (P) e rendimento da enzima (Y) foram determinadas. As an?lises estat?sticas mostraram que as melhores condi??es para o m?ximo P foram 150 cm.h-1 (velocidade de aplica??o da amostra/carga), 6,0 cm de altura do leito fixo e 7,36 cm de altura do distribuidor. Em condi??es otimizadas, a enzima mostrou ligar-se a resina na mesma medida usando caldo clarificado e n?o clarificado (0,32 e 0,3 U/g adsorvente, respectivamente). A fra??o recuperada ap?s a elui??o exibiu 31% de rendimento com um aumento de 1,35 vezes na atividade espec?fica em rela??o ao inicial. Se analisada apenas fra??o elu?da com NaCl 0,3 M ? poss?vel encontrar um fator de purifica??o de 1,75. A enzima purificada apresentou estabilidade entre as temperaturas de 30-55?C durante 60 minutos, pH de 5-8 por 24 horas, e apresentou m?xima atividade em pH 5,5 e temperatura de 55?C. Os ?ons de Cu2+, Fe2+ e Zn2+ foram inibit?rios para a quitosanase. Em contraste, a enzima foi significativamente ativada por Mn2+. Os resultados demonstraram que ? poss?vel purificar m?ltiplas prote?nas, a partir de um extrato bruto sem qualquer pr?-tratamento, com um processo de purifica??o econ?mico e de um ?nico passo.
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