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Adaptações morfofisiológicas de croton blanchetianus bail em condições de semiáriod pernambucanoGranja, João Antônio de Almeida 02 1900 (has links)
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Previous issue date: 2013-02 / FACEPE / interferência antrópica no meio, as plantas se deparam com as variações naturais dos
parâmetros ambientais, conhecida como sazonalidade, que consiste nas mudanças nos
fatores ambientais ao longo das estações e pode ser bem observado nas regiões de
climas semiáridos,. Além das variações naturais, essas regiões d clima semiárido
apresentam um alto grau de antropização, que pode ser evidenciado pela presença de
áreas com alto risco de desertificação.. Nesse contexto insere-se Croton blanchetianus
Bail. Conhecida popularmente como marmeleiro preto, C. blanchetianus é um arbusto
muito comum na região nordeste do Brasil, sendo uma espécie amplamente dispersa,
formando densas populações. Por ser adaptada às condições drásticas do ambiente, essa
espécie é vista como de extrema importância para a manutenção do balanço ecológico
da região. Nesse contexto, O objetivo do presente trabalho foi analisar as adaptações
morfofisiológicas de C. blanchetianus cultivadas em ambiente natural na Caatinga
pernambucana sob duas condições de luminosidade. O experimento foi realizado com
plantas cultivadas a pleno sol e sob sombreamento natural (<70%), dentro de um
fragmento de Caatinga com diferentes graus de antropização,. durante o período de um
ano. Foram realizadas medidas de trocas gasosas, análises bioquímicas do tecido
vegetal, análise de isótopos de carbono e nitrogênio (δ13C e δ15 N), conteúdo total de
nitrogênio foliar e área foliar unitária e específica. Os valores de PN foram maiores
durante a estação chuvosa, alcançando os maiores valores no mês de maio. gs e E
mostraram picos significativos na estação chuvosa e na intersecção entre a estação
chuvosa e seca. Os compostos bioquímicos de maneira geral apresentaram maiores
valores na estação chuvosa, com decréscimo na estação seca, com exceção de prolina,
H2O2 e MDA (aldeído malônico), que se apresentaram em maior quantidade na estação
seca. O teor de nitrogênio foliar seguiu o mesmo padrão da maioria dos compostos
bioquímicos, com maiores valores durante a estação chuvosa. As clorofilas totais
seguiram esse mesmo padrão, enquanto os carotenóides totais apresentaram um perfil
inverso, com maiores valores na estação seca. A área foliar unitária foi maior durante a
estação chuvosa, devido, principalmente a maior cobertura vegetal, fato evidenciado pela maior área foliar nas plantas sombreadas em relação aquelas a pleno sol. A área
foliar específica, como uma razão entre a área foliar o sua massa, foi maior durante a
estação chuvosa, porém com fortes decréscimos durante a estação seca
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