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Toxicidade aguda e risco ambiental do diflubenzuron para Daphnia magna, Poecilia reticulata e Lemna minor na ausência e presença de sedimento /

Souza, Jaqueline Pérola. January 2008 (has links)
Orientador: Joaquim Gonçalves Machado Neto / Banca: Julio Vicente Lombardi / Banca: Robinson Antonio Pitelli / Resumo: O inseticida diflubenzuron (DFB), comercializado como Dimilin®, é empregado em pisciculturas no tratamento de ecotoparasitoses em peixes. Este composto inibe a síntese de quitina, componente do exoesqueleto dos parasitas. A utilização deste inseticida se deve à sua baixa toxicidade aos peixes e eficácia no controle dos ectoparasitas. Porém, no ambiente aquático o DFB pode ser tóxico à espécies sensíveis e não-alvos, a concentração empregada no tratamento das ectoparasitoses é de 2 mg.L-1. Os objetivos deste estudo foram avaliar a toxicidade do DFB para as espécies de Daphnia magna, Poecilia reticulata e Lemna minor, classificar o produto quanto à sua toxicidade e risco ambiental e avaliar o efeito do sedimento na biodisponibilidade do DFB na água. Os organismos-teste foram submetidos a concentrações crescentes do inseticida em salas climatizadas do Laboratório de Ecotoxicologia da FCAV-UNESP. Os testes com D. magna foram realizados em volume de 10 mL a 20° C e cinco organismos neonatos por concentração, durante 48 horas na presença e ausência de sedimento. Os peixes (P. reticulata) foram expostos às concentrações do DFB por 96 horas em testes na presença e ausência de sedimento. O volume final foi de 3000 mL e cinco animais por concentração à 25° C. As plantas de L. minor foram expostas ao DFB por sete dias na presença e ausência de sedimento. O volume final foi de 100 mL e 12 frondes por concentração à 24° C. Os testes foram realizados com três réplicas incluindo o controle. As CE50-48h calculadas para D. magna foram de 0,56 μg.L-1 e 1,51 μg.L-1 na ausência e presença de sedimento respectivamente; as CL50-96h para P. reticulata foram 152,00 mg.L-1 e 277,83 mg.L-1 na ausência e presença de sedimento respectivamente; e as CE50-7dias para L. minor foram 459,50 mg.L-1 e 698,25 mg.L-1 na ausência e presença de sedimento respectivamente...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The insecticide diflubenzuron (DFB), marketed as Dimilin®, is used in fish farms to treat ectoparasites in fishes. This compound inhibits the chitin synthesis, exoskeleton component of the parasites. The use of this insecticide is due to its low toxicity for fish and effectiveness in the control of ectoparasites. However, the DFB in the aquatic environmental can be toxic to sensitive species and non-targed, the concentration used in the treatment of ectoparasites is 2 mg.L-1. The aims of this study were to evaluate the toxicity of the DFB for the species of Daphnia magna, Poecilia reticulata and Lemna minor, classify the product as to their toxicity and environmental risk and evaluate the effect of sediment on the bioavailability of the DFB in the water. The organisms-test were submitted to increasing concentrations of insecticide in air conditioned rooms of the Laboratory of Ecotoxicology FCAV-UNESP. Tests with D. magna were performed in volume of 10 mL at 20° C and five organisms neonates (6 and 24 hours of age) in each concentration, for 48 hours in the presence and absence of sediment. Fishes (P. reticulata) were exposed to concentrations of the DFB for 96 hours in tests in the presence and absence of sediment. The final volume was 3000 mL and five animals per concentration to 25° C. The plants of L. minor were exposed to the DFB for seven days in the presence and absence of sediment. The final volume was 100 mL and 12 fronds by concentration to 24° C. The tests were performed with three repetitions incluing the control. The EC50-48h estimeds for D. magna were 0.56 and 1.51 μg.L-1 in the absence and presence of sediment respectively; the LC50-96h for P. reticulata were 152.00 mg.L-1 and 277.83 mg.L-1 in the absence and presence of sediment respectively; and the EC50-7dias to L. minor were 459.50 mg.L-1 and 698.25 mg.L-1 in the absence and presence of sediment respectively...(Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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Níveis de cálcio, fósforo, lipídeo e proteína na dieta inerte do camarão-da-malásia Macrobrachium rosenbergii, na fase larval /

Guerrero Alvarado, Camilo Ernesto. January 2009 (has links)
Orientador: Wagner Cotroni Valenti / Banca: Helenice Pereira de Barros / Banca: José Eurico Possebon Cyrino / Banca: Gilberto Moraes / Banca: Wilson Massamitu Furuya / Resumo: A formulação de uma dieta balanceada que atenda as exigências dos minerais cálcio e fósforo nas larvas de Macrobrachium rosenbergii, é importante para garantir maior produtividade na larvicultura. Assim, avaliou-se o efeito de diferentes níveis de cálcio e fósforo na dieta sobre as principais variáveis de produção. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3x3, correspondente a três níveis de cálcio (0,35; 1,00 e 1,90%) e três de fósforo (0,70; 1,50 e 2,30%), com três repetições realizadas em blocos temporais. Dois dias após a eclosão, as larvas passaram a ser alimentadas com quantidades crescentes de náuplios de Artemia. A partir do 11º dia (zoea VII), iniciou-se a co-alimentação, fornecendo-se as dietas-teste juntamente com os náuplios de Artemia até o final do ciclo de larvicultura. No 27º dia de cultivo, quando aproximadamente 90% das larvas metamorfosearam-se em pós-larvas (PL), realizou-se a despesca. Foi calculada a taxa de sobrevivência, a biomassa final de PL, a porcentagem de larvas e a produtividade (PL L-1) em cada tratamento. Observou-se que as larvas de M. rosenbergii alimentadas com dieta inerte contendo 0,35 ou 1,07% de Ca total, e 1,50% de P total (1,15% de P disponível) melhoraram significativamente a sobrevivência e o número de pós-larvas produzidas por litro ao final da larvicultura. A inclusão de 1% de P na forma de NaH2PO4 e unicamente o Ca proveniente da dieta basal (0,35%) são adequados para melhorar o desempenho produtivo desta espécie. / Abstract: The formulation of a balanced diet, which provides the requirements of calcium and phosphorus minerals for Macrobrachium rosenbergii larvae is important to guarantee good productivity of post-larvae. Hence, the effect of different levels of calcium and phosphorus in the inert diet on the principal production variables was evaluated during the hatchery. It was used a randomized block experimental design, in a 3x3 factorial scheme, with three levels of calcium (0.35; 1.00 and 1.90 %) and three levels of phosphorus (0.70; 1.50 and 2.30 %), with three replicates. Two days after hatching, larvae started feeding on increasing quantities of Artemia nauplii. Co-feeding started at the 11th day (zoea VII), when test-diets plus Artemia nauplii were supplied up to the end of the rearing cycle. In the 27th day, when approximately 90% of the larvae turned into post larvae (PL), harvest was done. Survival rate, final biomass of PL, percentage of larvae and productivity (PL L-1) were calculated in all treatments M. rosenbergii larvae fed on inert diet containing 0.35 or 1.07 % of total Ca and 1.50 % of total P (1.15 % of P available) had significantly improved survival rate and productivity. Inclusion of 1.0 % of total P and only the dietary Ca from the basal diet (0.35%) are adequate to improve the productive performance on this specie. / Resumen: La formulación de una dieta balanceada que atienda las exigencias de los minerales calcio y fósforo en las larvas de Macrobrachium rosenbergii, es importante para garantizar mejor productividade en la larvicultura. Asi, se evaluó el efecto de diferentes niveles de calcio y fósforo en la dieta sobre las principales variables de producción. El diseño experimental fue en bloques completamente al azar, en esquema factorial 3x3, correspondiente a tres niveles de calcio (0,35; 1,00 e 1,90%) y tres de fósforo (0,70; 1,50 e 2,30%), con tres repeticiones realizadas en bloques temporales. Dos días después de la eclosión las larvas pasaron a ser alimentadas con cantidades crecientes de náuplios de Artemia. A partir del 11º día (zoea VII), se inició la alimentación conjunta, ofreciendo las dietas-teste acompañadas por los náuplios de Artemia hasta el final del ciclo de larvicultura. El 27º día del cultivo, cuando aproximadamente 90% de las larvas se metamorfosearon en postlarvas (PL), se realizó la cosecha. Fue calculada la tasa de sobrevivencia, biomasa final de PL, el porcentaje de larvas y la productividad (PL L-1) en cada tratamiento. Se observó que las larvas de M. rosenbergii alimentadas con dieta inerte conteniendo 0,35 ó 1,07% de Ca total, y 1,50% de P total (1,15% de P disponible) mejoraran significativamente la sobrevivencia y el número de postlarvas producidas por litro al final de la larvicultura. La inclusión de 1% de P en la forma de NaH2PO4 y únicamente el Ca proveniente de la dieta basal (0,35%) son adecuados para mejorar el desempeño productivo de esta especie. / Résumé: La formulation d'un régime alimentaire équilibré que puisse répondre aux besoins de calcium et de phosphore des larves de Macrobrachium rosenbergii est très important pour assurer des meilleures productivités à la fin de la larveculture. L'effet de différents niveaux de calcium et de phosphore sur le régime alimentaire a été evalué sur les principaux variables de production. Une délineation complétement au hasard en schème factoriel 3x3, a été utilisé, en correspondant à trois niveaux de calcium (0,35; 1,00 et 1,90%) et trois niveaux de phosphore (0,70; 1,50 et 2,30%). Chaque traitement a eu 3 répétitions. Deux jours après l'éclosion les larves ont été nourries avec des quantités croissantes de nauplii d'Artemia. A partir du onzième jour (zoea VII), la coalimentation a été introduite en fournissant les diètes-teste en plus des nauplii d' Artemia jusqu'à la fin du cycle de larveculture. Au 27ème jour du cycle où 90% des larves, à peu près, se sont déjà méthamorphosées en pos-larves (PL), la récolte de fin d'élevage a été faite. Le taux de survie, la biomasse finale de PL, la pourcentage de larves et la productivité (PL L-1) ont été calculés pour chaque traitement. On a pu observer que les larves de M. rosenbergii qu'ont été nourries par une diète inerte de 0,35 ou 1,07% de calcium total et 1,50% de P total (1,15% de P disponible) ont eu leurs taux le survie beaucoup ameliorés aussi bien que le numero de pos-larves qu'ont été produites par litre à la fin da la larveculture. L'inclusion de 1% de P sur la forme de NaH2PO4 et le Ca venu de la diète basal (0,35%) sont suffisants pour améliorer la production de cette espèce. / Doutor

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