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DiagnÃstico FÃsico-Conservacionista como Aporte para AnÃlise da DegradaÃÃo no MÃdio Curso da Bacia HidrogrÃfica do Rio AracatiaÃu- CE (Brasil). / DiagnÃstico FÃsico-Conservacionista como Aporte para el AnÃlisis de la DegradaciÃn en el Medio Curso de la Cuenca HidrogrÃfica del RÃo AracatiaÃu- CE (Brasil).Ronaldo Mendes LourenÃo 25 July 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A bacia do rio AracatiaÃu possui uma abrangÃncia de 3.512,121 km nascendo prÃximo das serras de Santa Luzia e TamanduÃ, no municÃpio de Sobral, regiÃo centro-norte do Estado do CearÃ, sendo que 1.440, 13 km correspondem ao setor do mÃdio curso do rio, objeto de estudo desta pesquisa. As formas insustentÃveis de utilizaÃÃo dos recursos naturais na regiÃo da bacia vÃm ocasionando à degradaÃÃo ambiental, devido, principalmente, ao uso inadequado do solo, tendo como consequÃncia a supressÃo da vegetaÃÃo associada ao desencadeamento de processos erosivos. Nesse sentido, o presente estudo visa analisar o processo de degradaÃÃo ambiental no mÃdio curso da bacia hidrogrÃfica do rio AracatiaÃu, por meio do DiagnÃstico FÃsico-Conservacionista (DFC). A metodologia aplicada contemplou a anÃlise dos parÃmetros naturais como: o Ãndice ClimÃtico (IC), Erosividade da Chuva (R), Erodibilidade dos Solos (K), Declividade MÃdia (DM), Densidade de Drenagem (DD) e o Ãndice de Cobertura Vegetal (ICV). O resultado desta anÃlise està expresso em uma fÃrmula descritiva, que evidencia o grau de deterioraÃÃo e/ou conservaÃÃo dos recursos naturais nos setores da bacia. As informaÃÃes foram complementadas por meio de anÃlises de cobertura e uso do solo entre os anos de 1981 e 2009, como forma de mostrar as transformaÃÃes motivadas pela aÃÃo do homem e, consequentemente, o aumento da degradaÃÃo. A partir dos resultados encontrados, observa-se que o processo de deterioraÃÃo ambiental no Ãmbito da bacia vem evoluindo ao longo dos anos analisados, destacando-se o setor A com o maior Ãndice de degradaÃÃo (41,4%), seguido do setor B (33,3%) e do setor C (32,9%) que mesmo com o menor Ãndice foi o que apresentou a maior variaÃÃo no aumento do processo de degradaÃÃo fÃsica da Ãrea, entre os anos de 1981 e 2009. Assim, faz-se necessÃrio o desenvolvimento de diretrizes e aÃÃes que visem à mitigaÃÃo e combate aos processos de deterioraÃÃo ambiental, sendo este efetivado a partir da junÃÃo das comunidades inseridas no contexto da bacia com o poder pÃblico e as universidades. / La cuenca del rio AracatiaÃu posee 3.512,121 km nasciendo cerca de las sierras de Santa Luzia y TamanduÃ, en el municipio de Sobral, regiÃn centro norte del estado de CearÃ, de esta parte 1.440, 13 km corresponden al sector del medio curso del rÃo, objeto de estudio de esta investigaciÃn. Las formas insostenibles de utilizaciÃn de los recursos naturales en la regiÃn de la bacÃa han causado la degradaciÃn ambiental, debido, principalmente, al uso inadecuado del suelo, lo que, como consecuencia, llevà a la supresiÃn de la vegetaciÃn asociada al desencadenamiento de los procesos erosivos. En este sentido, este estudio visa analizar el proceso de degradaciÃn ambiental en el medio curso de la cuenca hidrogrÃfica del rÃo AracatiaÃu, a travÃs del DiagnÃstico FÃsico-Conservacionista (DFC). La metodologÃa aplicada contemplà el anÃlisis de los parÃmetros naturales como: Ãndice ClimÃtico (IC), Erosividad de la Lluvia (R), Erodibilidad de Suelos (K), Declividad Media (DM), Densidad de Drenaje (DD) y Ãndice de Cobertura Vegetal (ICV). El resultado de dicho anÃlisis està expreso en una fÃrmula descriptiva, que evidencia el grado de deterioraciÃn y/o conservaciÃn de los recursos naturales en los sectores de la cuenca. Las informaciones fueron complementadas por medio de anÃlisis de cobertura y uso del suelo entre los aÃos de 1981 y 2009, como formas de mostrar las transformaciones motivadas por la acciÃn del hombre y, consecuentemente, el aumento de degradaciÃn. A partir de los resultados encontrados, se observa que el proceso de deterioraciÃn ambiental en el Ãmbito de la cuenca ha evolucionado a lo largo de los aÃos analizados, en el que se destaca el sector A con el mayor Ãndice de degradaciÃn (41,4%), seguido del sector B (33,3%) y del sector C (32,9%) que, aunque con el menor Ãndice, fue el que presentà la mayor variaciÃn del aumento del proceso de degradaciÃn fÃsica del Ãrea, entre los aÃos de 1981 y 2009. Asà que, se hace necesario el desarrollo de directrices y acciones que visen la mitigaciÃn y el combate a los procesos de deterioraciÃn ambiental, siendo este efectuado a partir de la junciÃn de las comunidades insertas en el contexto de la cuenca con el poder pÃblico y las universidades.
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