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El efecto moderador de la culpa sobre la intención de viajar

Palominos Zúñiga, Pamela, 1991-, Peña López, Javiera, 1991-, Soto Sanhueza, Luis 01 1900 (has links)
Seminario para optar al título de Ingeniero Comercial, Mención Administración de Empresas / Autores no autorizan el acceso a texto completo de su documento. / La culpa ha sido un factor moderador altamente estudiando debido a su importante efecto sobre las decisiones de consumo. En el contexto del turismo, su presencia se encarga de condicionar el proceso de decisión a través de la intención de viajar a un destino considerado hedonista. Previo al proceso de decisión, los consumidores primero deben generar una imagen mental del destino en evaluación. Esta imagen depende tres principales dimensiones que serán estudiadas en este trabajo. En primer lugar, la confianza define, en base a información cognitiva, qué destino es menos riesgoso. En segundo lugar, la percepción de hedonismo define si el destino es capaz de generar un disfrute emocional más allá de la satisfacción utilitaria. Finalmente, estas dos dimensiones llevan a crear una expectativa de placer, que es la dimensión con efectos directos sobre la intención de viajar. En este contexto, la culpa sigue actuando como moderadora sobre estas dimensiones, modificando directamente el efecto de las relaciones. Este estudio tiene como objetivo encontrar cuál es el efecto de la culpa sobre las dimensiones planteadas y cuáles serían sus implicancias para las decisiones de los potenciales turistas. Se configura un primer experimento, que busca generar a través de un priming, tres estados mentales distintos relacionados a la culpa: culpa consciente, culpa inconsciente y un grupo de control. Esto debido a que a través de la investigación se descubre que no es la intensidad de la culpa, sino más bien la “naturaleza” de esta (Consciente o Inconsciente), la que tiene mayor efecto sobre las dimensiones. Este primer estudio tiene como objetivo demostrar la efectividad del priming, el cual resulta ser efectivo sin ninguna limitante importante. La segunda parte del estudio, busca encontrar los efectos en el modelo planteado y dimensiones que afectan la intención de viajar a través de una encuesta. En total se entrevistaron presencialmente y online 478 personas. Como resultados preliminares se descubre que la culpa inconsciente tiene efectos negativos sobre la intención de viajar, mientras que la culpa consciente tiene efectos positivos sobre la intención de viajar, respecto del grupo de control. Esto debido a las implicancias que tiene cada estado mental sobre la imagen que se crea de un destino percibido como hedónico que no ha sido visitado. Los resultados de este estudio se comprueban mediante análisis de ecuaciones estructurales, donde el modelo, a pesar de su validez y fiabilidad, aún dista de tener un ajuste adecuado para ser completamente explicativo. No obstante, los hallazgos revelan diferencias entre los distintos estados emocionales. Esto puede resultar muy atractivo para las campañas que realizan empresas de turismo, ya que creando un estado mental distinto al neutral se pueden modificar las percepciones, las cuales influencian las decisiones de los potenciales turistas. El uso adecuado de emociones como la culpa puede generar un aumento de las expectativas de placer, o un incentivo a la elección de un destino turístico.
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Improbidade por violação dos princípios da administração: uma abordagem sistemática do art. 11 da Lei n. 8.429/92

Fontella, Claudio Dutra January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:47:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401554-Texto+Parcial-0.pdf: 140305 bytes, checksum: 19d03215bcf92c34c5d59a8737f6dbd5 (MD5) Previous issue date: 2008 / The objective of this work is to discourse concerning the normative force of principles, to better understand how the “improbidade” administrative classification must occur and how it must be punished. Therefore, this work aimed to argue about the normative form of the principles, its distinction from the rules and to form an opinion about the “improbidade” administrative. The constitutional principles which conduct the Public Administration, defining the principles expressed in the Constitution, as the legality, the impersonality, the morality, the advertising and the efficiency were also approached. Other principles which are not expressed in the Constitution, were also listed, as the public interest, the motivation and the purpose, addressing a chapter aside to the principles of the proportionality and reasonability, considering they occur as in the fact of individualize a behavior like dishonest as in the sanction enforcement menaced to such action. Everything aimed at arguing that the focus of the action must have its directions given to the respect of the constitutional principles of the administration. After that, a systematical interpretation was made of the 8. 429/92 Law – article 11, concluding that there is a possibility of committing administrative improbity by principles violation in the modality of guilty, even though it is not referring to it. Finally, it was discoursed on the public funds and the moral damage to the Public Administration, when the violation of the administrative principles is featured, aiming at the occurrence of that damage affirmatively. / O objetivo deste trabalho é discorrer acerca da força normativa dos princípios, entender melhor como deve ocorrer, juridicamente, o enquadramento da improbidade administrativa e como pode ser punida. Assim, buscou-se demonstrar a forma normativa dos princípios, sua distinção das regras e conceituar a improbidade administrativa. Também foram abordados os princípios constitucionais regentes da Administração Pública, conceituando-se os princípios expressos na Constituição, como a legalidade, a impessoabilidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência. Da mesma forma, foram tratados os outros princípios não expressos, como o do interesse público, da motivação e da finalidade, dedicando-se capítulo à parte aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade, porquanto incidem eles tanto na individualização de uma conduta como ímproba quanto na aplicação das sanções cominadas a tal ato; tudo com vista a demonstrar que o foco dos atos tem de estar voltado para o respeito aos princípios constitucionais da administração. Foi, na seqüência, feita uma interpretação sistemática do artigo 11 da Lei n. 8. 429/92, concluindo-se pela possibilidade de cometimento de improbidade administrativa por violação de princípios na modalidade culposa, apesar de o dispositivo a ela não se referir. Dissertou-se, por fim, acerca da reparação ao erário e à questão do dano moral à Administração Pública, quando caracterizada a improbidade por violação dos princípios administrativos, apontando-se afirmativamente para a ocorrência daquele dano.
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Improbidade por viola??o dos princ?pios da administra??o : uma abordagem sistem?tica do art. 11 da Lei n. 8.429/92

Fontella, Claudio Dutra 19 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401554.pdf: 140305 bytes, checksum: 19d03215bcf92c34c5d59a8737f6dbd5 (MD5) Previous issue date: 2008-03-19 / O objetivo deste trabalho ? discorrer acerca da for?a normativa dos princ?pios, entender melhor como deve ocorrer, juridicamente, o enquadramento da improbidade administrativa e como pode ser punida. Assim, buscou-se demonstrar a forma normativa dos princ?pios, sua distin??o das regras e conceituar a improbidade administrativa. Tamb?m foram abordados os princ?pios constitucionais regentes da Administra??o P?blica, conceituando-se os princ?pios expressos na Constitui??o, como a legalidade, a impessoabilidade, a moralidade, a publicidade e a efici?ncia. Da mesma forma, foram tratados os outros princ?pios n?o expressos, como o do interesse p?blico, da motiva??o e da finalidade, dedicando-se cap?tulo ? parte aos princ?pios da proporcionalidade e da razoabilidade, porquanto incidem eles tanto na individualiza??o de uma conduta como ?mproba quanto na aplica??o das san??es cominadas a tal ato; tudo com vista a demonstrar que o foco dos atos tem de estar voltado para o respeito aos princ?pios constitucionais da administra??o. Foi, na seq??ncia, feita uma interpreta??o sistem?tica do artigo 11 da Lei n. 8.429/92, concluindo-se pela possibilidade de cometimento de improbidade administrativa por viola??o de princ?pios na modalidade culposa, apesar de o dispositivo a ela n?o se referir. Dissertou-se, por fim, acerca da repara??o ao er?rio e ? quest?o do dano moral ? Administra??o P?blica, quando caracterizada a improbidade por viola??o dos princ?pios administrativos, apontando-se afirmativamente para a ocorr?ncia daquele dano.

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