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Essays on the relationship between co2 emission and income global / Ensaios sobre a relaÃÃo entre emissÃo de co2 e a renda global

Guilherme Diniz Irffi 30 November 2011 (has links)
Banco do Nordeste do Brasil / The company apparently always ignored (or did not spend enough attention) externalities of economic activity harmful to the environment and, consequently, is facing its possible effects in recent decades. Recently, now more conscious of their actions, their continued growth policies are usually formulated taking into account the growth the trade-off between economic growth and environmental preservation cluttered, given that "the agenda" is to combine increased income with sustainability and environmental preservation. Thus, this thesis investigated the relationship between CO2 emissions and economic activity, considering an overall look from the second half of the twentieth century. However, it is used as a motto the literature of economic growth by considering that the relationship above can be analyzed from the Environmental Kuznets Curve, the estimation of the trend of CO2 emission intensity and the analysis of convergence Emission CO2pc. According to the results achieved by three chapters, one can say that to reduce the level of CO2 emissions and mitigate the effects of global warming we need to establish a new regime of CO2 emission quotas with more countries than what has been agreed with the PQ and still contemplate developing countries like China, Ãndia, MÃxico and Ãfrica do Sul At the same time, we must establish a system of taxation for GHG emissions in order to achieve the desired goals of stabilizing and subsequently reduce the emission levels more easily. Moreover, it is necessary that quotas and taxation of CO2 emissions are set from the current level of emissions and the speed of convergence for clubs highest emission level. However, there must be differentiated quotas schemes for the rich countries and developing countries, so allow them to reach the income levels of rich countries. The differentiated regime is necessary because the effects of global warming on society in the XXI century and elevations are consequences of the gas atmosphere during the eighteenth and nineteenth centuries. Therefore, it is for developed countries to further reduce CO2 emissions, according to their historical emissions. However, less developed nations can not fail to participate in this system and also is a need to reconcile economic growth with environmental preservation in such a way to mitigate the effects of global warming on future generations. Another measure that tends to be efficient in combating global warming is to support the development of alternative energy sources with low emission intensity, so increasing the speed of convergence for economies with low GHG emissions. That is, we must achieve energy efficiency from the use of clean energy (less carbon-intensive) and, for that necessarily need to replace fossil fuels. Moreover, it is necessary to transfer technologies with low carbon emissions of developed countries to developing nations in order to generate a global welfare, since this measure tends to increase speed of convergence to a low- CO2 emissions. / As sociedades aparentemente sempre ignoraram (ou nÃo despenderam atenÃÃo suficiente) as externalidades da atividade econÃmica danosas ao meio ambiente e, como consequÃncia, vem enfrentando seus possÃveis efeitos nas Ãltimas dÃcadas. Recentemente, agora mais consciente de suas aÃÃes, suas polÃticas de continuidade do crescimento sÃo geralmente formuladas levando-se em consideraÃÃo o crescimento o trade-off entre crescimento econÃmico desordenado e preservaÃÃo ambiental, haja vista que âa ordem do diaâ à conciliar aumento da renda com sustentabilidade como a preservaÃÃo do meio ambiente. Neste sentido, esta Tese investigou a relaÃÃo entre as emissÃes de CO2 e a atividade econÃmica, considerando um aspecto global a partir da segunda metade do sÃculo XX. No entanto, utiliza-se como mote a literatura de crescimento econÃmico por considerar que a relaÃÃo supracitada pode ser analisada a partir da Curva de Kuznets Ambiental, da estimaÃÃo da tendÃncia da Intensidade de EmissÃo de CO2 e da anÃlise de ConvergÃncia de EmissÃo de CO2 per capita (CO2pc). De acordo com os resultados alcanÃados pelos trÃs capÃtulos, pode-se dizer que para reduzir o nÃvel de emissÃo de CO2 e mitigar os efeitos do aquecimento global à preciso estabelecer um novo regime de cotas emissÃo de CO2 com mais paÃses do que o que foi acordado com o Protocolo de Quioto e, ainda, contemplar os paÃses em desenvolvimento como China, Ãndia, MÃxico e Ãfrica do Sul. Ao mesmo tempo, à preciso estabelecer um sistema de tributaÃÃo para as emissÃes de gases de efeito estufa (GEE), a fim de permitir alcanÃar os objetivos de estabilizar e, posteriormente, reduzir os nÃveis de emissÃo de maneira mais fÃcil. AlÃm disso, à preciso que as cotas e a tributaÃÃo de emissÃo de CO2 sejam definidas a partir do nÃvel atual de emissÃo e da velocidade de convergÃncia para clubes de maior nÃvel de emissÃo. No entanto, deve haver regimes de cotas diferenciadas para os paÃses ricos e os paÃses em desenvolvimento, de tal maneira a permitir que estes alcancem os nÃveis de renda dos paÃses ricos. O regime diferenciado se faz necessÃrio porque os efeitos do aquecimento global sobre a sociedade nos sÃculo XX e XXI sÃo consequÃncias dos gases alÃados a atmosfera terrestre durante os sÃculos XVIII e XIX. Por isso, cabe aos paÃses desenvolvidos a maior reduÃÃo das emissÃes de CO2, em funÃÃo do seu histÃrico de emissÃo. Todavia, as naÃÃes menos desenvolvidas nÃo podem deixar de participar deste sistema e, ainda, à necessÃrio conciliar crescimento econÃmico com preservaÃÃo ambiental de tal forma a mitigar os efeitos do aquecimento global sobre as futuras geraÃÃes. Outra medida que tende a ser eficiente ao combate do aquecimento global à subsidiar o desenvolvimento de fontes alternativas de energia com baixa intensidade de emissÃo, de tal modo a aumentar a velocidade de convergÃncia para economias de baixa emissÃo de GEE. Ou seja, à preciso alcanÃar a eficiÃncia energÃtica a partir do consumo de energia limpa (menos intensiva em emissÃo de carbono) e, para isto, necessariamente, à preciso substituir os combustÃveis fÃsseis. AlÃm do mais, se faz necessÃrio a transferÃncia de tecnologias com baixa emissÃo de carbono dos paÃses desenvolvidos para as naÃÃes em desenvolvimento a fim de gerar um bem-estar global, uma vez que esta medida tende a aumentar velocidade de convergÃncia para uma economia de baixa emissÃo de CO2.
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A hipótese da curva de kuznets ambiental global e o protocolo de Quioto

Carvalho, Terciane Sabadini 15 December 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-17T13:34:11Z No. of bitstreams: 1 tercianesabatinicarvalho.pdf: 2411280 bytes, checksum: b3e6a12356189399e279b23c9217ee6f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-25T11:55:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tercianesabatinicarvalho.pdf: 2411280 bytes, checksum: b3e6a12356189399e279b23c9217ee6f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-25T11:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tercianesabatinicarvalho.pdf: 2411280 bytes, checksum: b3e6a12356189399e279b23c9217ee6f (MD5) Previous issue date: 2008-12-15 / As questões sobre o meio ambiente, ano após ano, vêm desempenhando um destacado papel no debate global sobre o futuro do planeta. Devido à liberação de enormes quantidades de CO2 na combustão de energias fósseis, as suas emissões são classificadas como uma das forças motrizes por trás do fenômeno do aquecimento global. Em todo o mundo, as emissões dos gases de “efeito estufa” (GEE) estão aumentando, apesar dos esforços comuns para implementar acordos internacionais, como o Protocolo de Quioto. Nesse contexto, esta dissertação visa investigar a hipótese da Curva de Kuznets Ambiental (CKA) global e a sua relação com o Protocolo de Quioto. Portanto, um de seus objetivos é verificar se existe uma relação na forma de U invertido entre um índice de degradação ambiental global (emissões de CO2 per capita) e o crescimento econômico (medido pelo PIB per capita) para uma amostra de 167 países durante o período de 2000-2004, utilizando um modelo de efeitos fixos com dependência espacial. Outro objetivo desta dissertação é avaliar o papel do Protocolo de Quioto como uma política global, a fim de reduzir as emissões. Para isso, uma variável dummy, representando os países que ratificaram o Protocolo, é adicionada do lado direito da regressão. Além disso, mais três variáveis são colocadas no lado direito da regressão: nível de comércio, consumo de energia e densidade populacional. Os resultados da Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) revelaram que as emissões de CO2 per capita não são distribuídas aleatoriamente, bem como identificou uma série de países que emitem mais do que os outros países: Estados Unidos, Canadá, Austrália, Barein, Brunei, Kuwait, Luxemburgo, Emirados Árabes Unidos, Trinidad e Tobago e Aruba. A AEDE encontrou a existência de clusters, mostrando que o padrão Baixo-Baixo ocorre principalmente nos países mais pobres africanos e asiáticos, enquanto o padrão Alto-Alto aparece essencialmente nos países europeus e países do sudoeste asiático. Os resultados econométricos, a princípio, sugerem a existência de uma CKA na forma de “N” e não de “U” invertido, encontrando os seguintes “pontos de inflexão”: US$ 12.262,44 e US$ 27.083,33. As demais variáveis explicativas também apresentaram os sinais esperados e todas exibiram um coeficiente altamente significativo. Cerca de 80% da amostra não possuem renda acima do ponto de inflexão calculado, ou seja, a grande maioria dos países se encontraria na primeira parte ascendente da curva, revelando que no intervalo de renda observado para os 167 países, muitos exibem uma curva monotonicamente crescente. Isso parece confirmar e ilustrar a natureza global do impacto do dióxido de carbono, revelando que há pouco incentivo para as nações tomarem ações unilaterais para reduzir suas emissões, e que ações multilaterais estão sendo desenvolvidas lentamente. Outra questão importante é o coeficiente negativo e estatisticamente significativo para a variável dummy dos países que ratificaram o Protocolo de Quioto, revelando a importância de acordos internacionais na redução do montante global das emissões de carbono per capita. Portanto, o crescimento econômico sozinho não pode substituir políticas que aspirem a redução das emissões de CO2. Este resultado sugere que políticas internacionais podem ajudar a reduzir as emissões de GEE, mas é preciso que mais países se comprometam nessa redução. Portanto, crescimento econômico por si só não garante a cura para os problemas relacionados ao meio ambiente. As políticas ambientais têm papel fundamental na inversão da trajetória dos poluentes que seguem a CKA. / Over the years environmental issues have been playing a remarkable role in the global debate about the Earth future. Due to the release of huge amounts of CO2 in the combustion of fossil fuels, its emissions are classified as one of the driving forces behind the global warming phenomenon. Worldwide, emissions of the "greenhouse effect" gases (GHG) are increasing, despite the joint efforts to implement international agreements like the Kyoto Protocol. In this context, the present dissertation is aimed at investigating the Global Environmental Kuznets Curve (EKC) hypothesis and its relationship with the Kyoto Protocol. Therefore, one of its objectives is to verify whether there is an inverted U shaped relationship between an index of global environmental degradation (per capita CO2 emissions) and economic growth (measured by per capita GDP) for a sample of 167 countries over the period 2000-2004, using a fixed effect model with spatial dependence. Another objective of this dissertation is to evaluate the role of the Kyoto Protocol as a global policy in order to reduce emissions. To do so, a dummy variable, representing the countries that have ratified the Protocol, is put in right hand of the regression. Besides, another three variables are inserted in the right hand of regression: the trade level, energy consumption and population density. The findings from Exploratory Spatial Data Analysis (ESDA) revealed that per capita CO2 emissions are not randomly distributed, as well as identified a number of countries that emit more than the other countries, namely, United States, Canada, Australia, Bahrain, Brunei, Kuwait, Luxembourg, United Arab Emirates, Trinidad and Tobago and Aruba. The ESDA analysis found the existence of clusters, showing that the low-low pattern occurs mainly in the poorest countries Asian and African, whereas the High High pattern appears mainly in European countries and countries in Southeast Asia. The econometric results, in principle, suggest the existence of a CKA in the form of "N" rather than "U" inverted, finding the following "turning points": US$ 12,262.44 and US$ 27,083.33. The other explanatory variables also showed the expected signs and all exhibited a highly significant coefficient. Around 80% of the sample did not have income above the “turning point” calculated, that is, the vast majority of countries are in the first upward part curve, revealing that in the range of income observed for the 167 countries, many have a curve monotonically increasing. This seems to confirm and illustrate the global nature of the carbon dioxide impact, revealing that there is little incentive for nations takes unilateral actions to reduce their emissions, as well as multilateral actions are being developed slowly. Another important issue is the negative coefficient, and statistically significant, for the dummy variables of the countries that have ratified the Kyoto Protocol, showing the importance of international agreements on reducing the overall amount of per capita carbon emission. Therefore, economic growth alone cannot replace policies that aspire to reducing CO2 emissions. This result suggests that international policies can help reduce GHG emissions, but we need more countries to commit such reduction. Therefore, economic growth alone does not guarantee a cure for the problems related to the environment. Environmental policies have key role in reversing the trajectory of pollutants that follow the CKA.

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