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Dívida ecológica como subproduto do paradigma desenvolvimentista

Marques Cavalcante de Souza, Caroline 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2510_1.pdf: 2516764 bytes, checksum: 78eaf606b8744b96edb68c0690d36c71 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Ao longo dos anos o desenvolvimento tem sido o foco de governos, empresas e comunidades, justificando-se inclusive que as desigualdades sociais seriam minimizadas a partir da melhoria econômica mundial de uma forma integrada. O maior contato entre as nações, possibilitados pela globalização e pelas novas tecnologias intensificaram tal processo. Entretanto, tal ideal tem se mostrado benéfico apenas para um pequeno grupo de países desenvolvidos, enquanto ocasiona maior dependência e problemas sócio-ambientais para os subdesenvolvidos e em desenvolvimento. O presente estudo tem como finalidade analisar a relação entre o paradigma desenvolvimentista atual e os impactos sócio-ambientais provenientes desta interação, aqui especificados como dívida ecológica. Para tal inicialmente foi feita uma reflexão sobre termos importantes para a compreensão deste trabalho, iniciando-se com a análise do conceito de desenvolvimento, utilizando para tal estudo autores como Dupas (2006), Veiga (2006), Escobar (1993), Souza (2007), Young e Lustosa (2003), Capra (2002), Cruz (2001), entre outros. A seguir analisou-se os termos meio ambiente e desenvolvimento sustentável, bem como a evolução de tais termos ao longo dos tempos. Como embasamento para esta etapa foram pesquisados os autores Glacken (1996), Foladori (2001), Morin e Kern (2003), Gonçalves (2001), Bellen (2007), Leff (2001), Lenzi (2001), Sachs (2002), entre outros. Por fim foi feita uma pesquisa para contextualizar o termo dívida ecológica, tendo como fundamento os estudos de Alier (2007), Alier e Oliveras (2003), Cerdá (2005), Leff (2001) e Gonçalves (2004) e Balanyá et al. (2002). Para atender ao objetivo de debater a dívida como subproduto do paradigma desenvolvimentista optou-se tomar como exemplo a Vila de Porto de Galinhas, em Pernambuco, área que tem sido foco de grandes investimentos e atenção para o desenvolvimento por seu potencial turístico. Tal pesquisa foi dividido em três diferentes partes, denominadas evidências : a primeira teve como objetivo analisar reportagens sobre o local, mostrando o papel da mídia na disseminação de ideais; a segunda, buscou identificar pontos que demonstram impactos sócio-ambientais na área; e finalmente a terceira, realizada junto à comunidade que trabalha com o turismo no distrito de Porto de Galinhas buscando verificar a sua percepção em relação a aspectos positivos e negativos da atividade. Como resultado verificou-se a ênfase exacerbada dada ao crescimento econômico, em detrimento a questões cruciais como meio ambiente e bem-estar da comunidade pesquisada. Constatou-se assim que os interesses do capital globalizado e das leis de mercado são preponderantes, gerando assim uma dívida ecológica no local explorado. Tal análise, que dá início a reflexões acerca da dívida ecológica e seus desdobramentos, tem como intenção possibilitar o estímulo ao aprofundamento do tema, bem como a criação de normas que venham a regular as atividades econômicas desenvolvidas no litoral pernambucano, evitando ou minimizando assim os impactos a elas inerentes
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Dívida ecológica como subproduto do paradigma desenvolvimentista

Marques Cavalcante de Souza, Caroline 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4074_1.pdf: 2516764 bytes, checksum: 78eaf606b8744b96edb68c0690d36c71 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Ao longo dos anos o desenvolvimento tem sido o foco de governos, empresas e comunidades, justificando-se inclusive que as desigualdades sociais seriam minimizadas a partir da melhoria econômica mundial de uma forma integrada. O maior contato entre as nações, possibilitados pela globalização e pelas novas tecnologias intensificaram tal processo. Entretanto, tal ideal tem se mostrado benéfico apenas para um pequeno grupo de países desenvolvidos, enquanto ocasiona maior dependência e problemas sócio-ambientais para os subdesenvolvidos e em desenvolvimento. O presente estudo tem como finalidade analisar a relação entre o paradigma desenvolvimentista atual e os impactos sócio-ambientais provenientes desta interação, aqui especificados como dívida ecológica. Para tal inicialmente foi feita uma reflexão sobre termos importantes para a compreensão deste trabalho, iniciando-se com a análise do conceito de desenvolvimento, utilizando para tal estudo autores como Dupas (2006), Veiga (2006), Escobar (1993), Souza (2007), Young e Lustosa (2003), Capra (2002), Cruz (2001), entre outros. A seguir analisou-se os termos meio ambiente e desenvolvimento sustentável, bem como a evolução de tais termos ao longo dos tempos. Como embasamento para esta etapa foram pesquisados os autores Glacken (1996), Foladori (2001), Morin e Kern (2003), Gonçalves (2001), Bellen (2007), Leff (2001), Lenzi (2001), Sachs (2002), entre outros. Por fim foi feita uma pesquisa para contextualizar o termo dívida ecológica, tendo como fundamento os estudos de Alier (2007), Alier e Oliveras (2003), Cerdá (2005), Leff (2001) e Gonçalves (2004) e Balanyá et al. (2002). Para atender ao objetivo de debater a dívida como subproduto do paradigma desenvolvimentista optou-se tomar como exemplo a Vila de Porto de Galinhas, em Pernambuco, área que tem sido foco de grandes investimentos e atenção para o desenvolvimento por seu potencial turístico. Tal pesquisa foi dividido em três diferentes partes, denominadas evidências : a primeira teve como objetivo analisar reportagens sobre o local, mostrando o papel da mídia na disseminação de ideais; a segunda, buscou identificar pontos que demonstram impactos sócio-ambientais na área; e finalmente a terceira, realizada junto à comunidade que trabalha com o turismo no distrito de Porto de Galinhas buscando verificar a sua percepção em relação a aspectos positivos e negativos da atividade. Como resultado verificou-se a ênfase exacerbada dada ao crescimento econômico, em detrimento a questões cruciais como meio ambiente e bem-estar da comunidade pesquisada. Constatou-se assim que os interesses do capital globalizado e das leis de mercado são preponderantes, gerando assim uma dívida ecológica no local explorado. Tal análise, que dá início a reflexões acerca da dívida ecológica e seus desdobramentos, tem como intenção possibilitar o estímulo ao aprofundamento do tema, bem como a criação de normas que venham a regular as atividades econômicas desenvolvidas no litoral pernambucano, evitando ou minimizando assim os impactos a elas inerentes
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Análise bioeconômica do seqüestro florestal de carbono e da dívida ecológica: uma aplicação ao caso do Rio Grande do Sul / .

Giacomelli Sobrinho, Valny 03 December 2007 (has links)
Though heavily criticized, the Kyoto Protocol has stood out as the key political tool in addressing climate change. However the only of its instruments (IET, JI, CDM) that allows industrialized and developing countries to cooperate towards mitigation of GHGs is CDM. The underlying assumption of forestry CDM is that forest plantations (afforestation/ reforestation) might help to remove carbon dioxide (the most representative GHG) emissions. This assumption takes for granted that forest plantations might compensate for the loss of natural forests. Therefore this alleged trade-off constitutes the very focus of this study. Due to high monetary price instability in brand new markets, like the carbon offset one, the analysis abstracts out money variables. Additionally, this engine helps overcome the trap set up by monetary prices as scarcity indicators. Thus, to go along with the bioeconomic analysis, a Gordon-Schaefer fishery-like model is applied to carbon forest sequestration in Rio Grande do Sul. This state is thought of bringing an interesting picture to the analysis of the claimed trade-off between natural and planted forests. This owes both to Rio Grande do Sul s unworthy deforestation rates and to its high natural-to-planted forest ratio. This land use assortment is thought of as if there were two countries or regions: a forest-rich one, where natural forests still remain, and a forest-poor one, where afforestation and/or reforestation takes place. Only physical units (MtC) are used to calculate exchange and interest rates as well as non-monetary prices. Next, a function that assigns the land use to natural and planted forests is arrived at. As such, it works as the emission removal demand. On the other hand, the emission supply function depends on the economic growth rates. The results show that, eventually, the sustainability of economic growth hinges on a region s or country s ecological situation namely, equilibrium, credit or debt. The economic and environmental advantages of each mitigation strategy CDM and natural forest conservation are crosschecked. A nearly 40-year long overshoot rate is, after all, estimated for the forest sector in Rio Grande do Sul. The estimates suggest that CDM might help relieve environmental stress only where ecological credit is reported. Where ecological debt is already on, CDM was found unable to compensate for conservation disregard. / Apesar das críticas que tem sofrido, o Protocolo de Kyoto tem-se constituído na principal ferramenta política para enfrentar a mudança climática. No entanto o único de seus instrumentos (comércio internacional de emissões, implementação conjunta e MDL) que prevê a cooperação entre países industrializados e em desenvolvimento para mitigar as emissões de GEE é o MDL. A modalidade florestal do MDL pressupõe que as plantações florestais (florestamento/reflorestamento) podem ajudar na remoção das emissões de dióxido de carbono (o GEE mais representativo). Esse pressuposto aceita que as plantações florestais podem compensar a perda de florestas naturais. Por isso esse proclamado trade-off constitui o foco principal deste estudo. Devido à grande instabilidade dos preços monetários em mercados incipientes como o do carbono, a análise abstém-se de utilizar variáveis monetárias. De resto, esse artifício ajuda a contornar certas dificuldades decorrentes da utilização dos preços monetários como indicadores de escassez. Assim, a análise bioeconômica prossegue com a aplicação, ao seqüestro florestal de carbono no Rio Grande do Sul, de um modelo similar ao de Gordon-Schaefer, tradicionalmente empregado na gestão da pesca. Por duas razões principais, o caso do Rio Grande do Sul contribui para a análise do suposto trade-off entre florestas naturais e plantadas. Em primeiro lugar, por não se registrarem taxas de desmatamento pronunciadas no estado. Em segundo lugar, pela elevada proporção de florestas naturais em relação às florestas plantadas em seu território. A repartição do uso do solo entre as florestas é utilizada para estudá-las como se representassem nações ou regiões diferentes: uma, rica em florestas, onde as formações florestais nativas permanecem em pé; outra, pobre em florestas, onde as plantações florestais se estabelecem através de florestamento e/ou reflorestamento. Apenas unidades físicas (MtC) são utilizadas para calcular taxas de câmbio, taxas de juro e preços não-monetários. A seguir, deduz-se uma função que reparte o uso da terra entre florestas naturais e plantadas. Essa função equivale à demanda por remoção de emissões. Sua contraparte é a função oferta de emissões, que depende das taxas de crescimento econômico. Os resultados mostram como, em última análise, a sustentação do crescimento econômico está condicionada à situação ecológica (dívida, crédito ou equilíbrio) de um país ou região. Em cada cenário, confrontam-se as vantagens econômicas e ambientais das estratégias do MDL e da conservação de florestas naturais. Além disso, estima-se uma taxa de overshoot para a atividade florestal no Rio Grande do Sul ao longo dos últimos 40 anos aproximadamente. As estimativas sugerem que o MDL pode aliviar pressões ambientais somente onde se registre crédito ecológico. Onde o endividamento ecológico já esteja em curso, o MDL não substitui a conservação.

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