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Prevalência e fatores associados à doença hepática gordura não alcoólica(DHGNA) na comunidade Madureira de Pinho localizada em Salvador-Ba

Sousa, Alexandre Veloso 17 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-08T18:06:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Alexandre de Sousa.pdf: 780311 bytes, checksum: d5d957e211bc8b960b382b690b81833a (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-17T16:03:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Alexandre de Sousa.pdf: 780311 bytes, checksum: d5d957e211bc8b960b382b690b81833a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-17T16:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Alexandre de Sousa.pdf: 780311 bytes, checksum: d5d957e211bc8b960b382b690b81833a (MD5) / CAPES / Introdução: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é uma condição clínica patológica comum em adultos. Embora tenha características histopatológicas semelhantes às encontradas na hepatite alcoólica, suas causas não são plenamente conhecidas. Verifica-se que a maioria dos pacientes com DHGNA apresenta ausência de sinais e sintomas e suas formas agravantes aparecem como a principal causa de morbidade e mortalidade ligadas a doenças hepáticas. A DHGNA está associada à obesidade, resistência à insulina, ao sedentarismo, e à adoção de hábitos alimentares inadequados. A prevalência de sobrepeso e obesidade vem aumentando significantemente no mundo, sendo considerado um importante problema de saúde pública tanto para países desenvolvidos como em desenvolvimento. Objetivo: Identificar a prevalência e fatores associados à DHGNA em moradores da comunidade Madureira de Pinho localizada em um bairro popular de salvador. Casuística e métodos: Foram entrevistados 102 adultos de ambos os sexos, mas após exclusão dos indivíduos que apresentavam etilismo significativo, IMC abaixo de 25 Kg/m2 e história de hepatite, a amostra foi ajustada para 68 indivíduos, os quais foram submetidos à ultrassonografia abdominal superior para identificação de presença e graduação de esteatose hepática. Resultados: A prevalência de DHGNA foi elevada e 94,9% daqueles que apresentaram a relação cintura e quadril > 0,9 mm apresentou diferença estatisticamente significante (p=0,01). O nosso estudo registrou ainda que 73,5% dos indivíduos que não referiram histórico de exercício físico apresentavam DHGNA, sendo estatisticamente significante quando comparada com os participantes que referiram realização de exercício físico prévia (p<0,001). A ingestão de refrigerante, temperos prontos e alimentos instantâneos não correlacionou-se com a presença de esteatose hepática nesta população Conclusão: A prevalência de DHGNA foi elevada nos participantes, sendo que os índices antropométricos e o histórico de exercício físico foram estatisticamente significantes. No entanto, os hábitos alimentares não foram relacionados com a presença de DHGNA. Desse modo, devemos sensibilizar a população em geral para a prática regular de exercício físico, com a finalidade de reduzir o risco de desenvolvimento DHGNA e melhorar a qualidade de vida. / Salvador
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Redução da produção de H2S no fígado de camundongos alimentados com dieta hiperlipídica. / Reduction in H2S production in the livers of mice fed a hyperlipidic diet.

Barbosa, Bruna Leoncio 28 May 2019 (has links)
H2S é um gasotransmissor com atua regulando processos fisiológicos e fisiopatológicos. É sintetizado principalmente pelas enzimas cistationinagama-liase (CSE) e cistationina beta-sintase (CBS), ambas dependentes do co-fator 5-fosfato de pirodoxal, e que utilizam o L-cisteína como substrato. Essas enzimas estão presentes no fígado. O camundongo knockout para CBS (CBS KO) apresenta fenótipo de homocistinúria, ou seja, além da homocisteinemia apresenta estresse oxidativo, fibrose e esteatose hepática. Ademais, há estudos in vitro sugerindo um papel desse gás reduzindo a captação de glicose hepática. A hipótese desse projeto é que haja redução precoce da produção de H2S pelo fígado de camundongos alimentados com dieta hiperlipídica (DHL) e esse seja um evento anterior à instalação do fígado gorduroso ou DGHNA associada à obesidade induzida pela DHL, DIO. Para isso, avaliamos a evolução ponderal, consumo alimentar e calórico diários, a tolerância a glicose e a insulina (GTT, ITT e Kitt), a morfohistologia hepática com corantes HE e picrocirius red, expressão proteica e gênica das enzimas CBS e CSE, a quantificação do conteúdo de triglicérides, a deteção de F4/80 e a atividade de enzimas antioxidantes (catalase, GPx e arginase) em amostras de fígado de camundongos machos C57Bl6 alimentados com a DHL por 5 períodos distintos (10, 20, 40, 60 e 80 dias de dieta). Detectamos aumento da massa corporal final a partir de 20 dias de DHL. O consumo alimentar diário foi menor nos animais com a DHL, porém com maior consumo calório do que os respectivos controles. A glicemia basal foi maior nos animais com DHL desde os 10 dias, com exceção o grupo com 40 dias. Houve maior intolerância à glicose desde 10 dias de DHL seguida de resistência à insulina a partir de 20 dias de DHL. Foi detectada presença de vacúolos intracelular nos hepatócitos a partir de 20 dias de DHL, no entanto, a presença de hepatócitos comprometidos foi de aproximadamente 2% aos 20 dias da DHL, cerca de 5% aos 40 dias da DHL e aproximadamente 60% com 60 e 80 dias da DHL. Aos 80 dias de DHL foi detectada balonização de hepatócitos, presença de infiltrado inflamatório identificado pelo aumento da marcação com F4/80, maior detecção de fibras colágenas nos espaços vasculares e aumento da atividade da enzima sérica AST. Houve redução para aproximadamente 50% da produção do H2S nas amostras de fígado dos animais a partir de 40 dias da DHL, porém sem relação clara com as modificações detectadas na expressão das enzimas CBS e CSE. Diante desses dados, concluímos que a DHL leva à intolerância à glicose, seguida de aumento da massa corporal e resistência ao efeito hipoglicemiante da insulina e que o desenvolvimento de fígado gorduroso é um evento mais tardio. Vimos que o espectro da DGHNA desenvolvida apresenta características de esteato-hepatite incipiente, com balonização dos hepatócitos, infiltrado inflamatório presente, discreto aumento de deposição de fibras colágenas e aumento da enzima hepática circulante AST. A redução da produção do gás apareceu após a instalação da resistência à insulina, mas anterior ao estabelecimento da DGHNA. Portanto, concluímos que a alteração na produção hepática do H2S pode ser um evento precoce associado ao desenvolvimento da DGHNA e que merece ser investigado seu potencial papel na progressão de estatose a EHNA com fibrose e cirrose. No entanto, será importante buscar um outro modelo animal para estudo dessa evolução. / Hydrogen sulfide (H2S) is a gaseous signaling molecule that regulates a variety of physiological and pathophysiological processes. It is primarily synthesized by cystathionine-gamma-lyase (CSE) and cystathionine beta-synthase (CBS), which are expressed in the liver, require 5\'-pyrodoxal phosphate as a co-factor, and use L-cysteine as a substrate. Interestingly, CBS knockout (CBS KO) mice present homocystinuria and associated homocysteinemia, as well as oxidative stress, fibrosis and hepatic steatosis. Furthermore, in vitro studies suggest that this gas reduces hepatic glucose uptake. It was hypothesized that mice fed a high fat diet (HFD) would display an early reduction H2S production by the liver and that this event would occur prior to the establishment of fatty liver or NAFLD, which is associated with diet induced obesity (DIO). Towards the goal of gaining a better understanding of H2S production during the onset and progression of DIO, male C57B16 mice were fed a HFD for 10, 20, 40, 60 or 80 days. During the experimental period, weight evolution, daily food and caloric intake, as well as glucose and insulin tolerance (GTT, ITT and Kitt) were evalauted. At the end of each time period hepatocyte morphology was assessed by HE and picrocirius red staining, CBS and CSE gene and protein expression were evaluated, triglyceride content was quantified, F4/80 antigen was detected and antioxidant enzyme (catalase, GPx and arginase) activites were determined. The results showed that mice fed a HFD for 20 days or longer presented an increase in final body weight. All of the HFD groups presented reduced daily food intake, but higher caloric intake, when compared to their respective controls. All of the animals fed a HFD had increased basal glycemia levels, with the exception of the group fed the diet for 40 days. Reduced glucose tolerance and insulin resistance were observed after consuming the HFD for 10 and 20 days, respectively. Intracellular vacuoles were detected in the hepatocytes after 20 days of the HFD. The amount of compromised hepatocytes increased from 2% after 20 days of the HFD, to about 5% after 40 days, to approximately 60% after 60 and 80 days. After consuming the HFD for 80 days, there was an observed ballooning of hepatocytes, increased F4/80 detection indicating the presence of inflammatory infiltrates, increased collagen fiber detection in the vascular spaces, and increased serum AST activity. There was a ~50% reduction in H2S production in the liver samples from animals fed a HFD for 40 days; however, there was no clear relationship with the alterations detected in CBS and CSE gene or protein expression. Based on the results, it was concluded that an HFD promotes glucose intolerance, followed by increased body mass and insulin resistance and that the development of fatty liver occurs later. Additionally, the spectrum of the developed NAFLD presented incipient steatohepatitis characteristics, such as: hepatocyte ballooning, inflammatory infiltrate, a slight increase in collagen fiber deposition, and an increase in circulating liver AST levels. The reduction in H2S gas production appeared after the installation of insulin resistance, but prior to the establishment of NAFLD. Therefore, we conclude that alterations in hepatic H2S production may be an early event associated with the onset of NAFLD and that its potential role in the progression of steatosis and NASH with fibrosis and cirrhosis deserves to be investigated. However, it will be important to evaluate this evolution in other animal models.

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