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Efeitos da adequação à dieta tipo DASH sobre os níveis plasmáticos de AGEs, marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial

Mosele, Francisca January 2015 (has links)
Introdução: A dieta DASH [Dietary Approach to Stop Hypertension] é uma das mais eficazes intervenções para o manejo e prevenção da hipertensão. Seu efeito é independente da restrição salina e calórica, sugerindo que mediadores nutricionais intermedeiem sua eficácia. Entre eles, produtos finais da glicação avançada (AGES) têm sido identificados como mediadores da inflamação endotelial e sistêmica envolvidas no processo de regulação arteriolar e pressão arterial. Não há estudos clínicos investigando a associação entre dieta DASH, níveis plasmáticos de AGES e marcadores de inflamação vascular e sistêmica. Objetivos: (1) Desenvolver um escore de avaliação de adequação ao padrão alimentar DASH orientado pela hipótese a partir da frequencia de consumo de grupos alimentares e sua capacidade de associação com níveis pressóricos em pacientes hipertensos. (2) Avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial. Metodologia: Escore DASH de freqüência de consumo de grupos alimentares (FG- DASH Score) foi criado com base nas recomendações da dieta DASH, utilizando a freqüência de consumo como um substituto ao número de porções. O escore avalia sete grupos de alimentos. Pontuação máxima (10 pontos) era obtida quando a recomendação fosse atingida. Validade foi definida pela comparação dos resultados obtidos para o FG-DASH Escore com outros escores DASH para o plano alimentar DASH de sete dias com ANOVA de uma via e Bonferroni. Percentis foram utilizados para avaliar a distribuição da pontuação FG-DASH Escore. Validade concorrente de critério foi avaliada por testes t ou ANOVA em subgrupos de indivíduos. Confiabilidade e consistência interna foi avaliada com coeficientes alfa de Cronbach. Associação entre os quartis de pontuação FG-DASH Escore e níveis de pressão arterial foi avaliada por meio de modelo linear geral ajustado para sexo, idade, terapia anti-hipertensiva, e IMC. Para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica delineou-se um quasi-experimento aninhado aos ensaios clínicos do Estudo PREVER. Foi incluída amostra dos participantes avaliados no centro de pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre março/2011 e agosto/2012. População foi composta por 361 indivíduos de ambos os sexos, pré-hipertensos e hipertensos estagio I, não-diabéticos, sem doenças cardiovasculares, crônicas limitantes ou dano renal. Após a confirmação da elegibilidade os participantes receberam orientação para adoção de um estilo de vida saudável. Consumo alimentar avaliado na linha de base e após 12 semanas de intervenção por questionário de frequência de consumo de grupos alimentares. Adesão a dieta tipo DASH definida pelo FG-DASH Escore. Amostras biológicas obtidas ao final do protocolo. Níveis plasmáticos de AGEs determinados pela análise de N-carboximetil-lisina (CML). Definição de inflamação vascular e sistêmica a partir da criação de escore que variou de 0 a 4 para marcadores de inflamação vascular (sVCAM, sICAM, e-seletina e VEGF) e de 0 a 5 para marcadores de inflamação sistêmica (Adiponectina, IL-1, IL-6, IL-10, TNF-α). Resultados: Houve adequação média de FG- DASH Score superior a 90% para os cardápios. Escores médios foram significativamente menores em homens do que mulheres e entre os indivíduos mais jovens comparados aos mais velhos. Todos os subitens estão diretamente relacionados com a pontuação total. O coeficiente alfa não-padronizado de Cronbach foi de 0,52. Associação significativa entre os quartis do FG-DASH Escore e pressão arterial foi mantida após o ajuste para fatores de confusão. No estudo delineado para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre dieta DASH e inflamação, maiores escores foram observados para maioria dos componentes individuais ao final do protocolo, mas não escore total. AGEs correlacionam-se com componentes inflamatórios exceto sICAM, sVCAM e Adiponectina. Correlações moderadas foram observadas entre variáveis incluídas no escore vascular e sistêmico. Não houve associação entre FG-DASH Escore e CML, escore de inflamação vascular ou sistêmica. Contudo verificou-se um associação inversa entre níveis de AGEs e escore de inflamação sistêmica, mesmo após estratificação de acordo com níveis pressóricos e inclusão de fatores de confusão. A análise de mediação pelo CML entre FG-DASH Escore e escore de inflamação vascular e sistêmica não foi verificada. Conclusão: O FG-DASH Score demonstrou validade de constructo e concorrente bem como confiabilidade, especialmente em pacientes hipertensos. Os resultados dessa tese ainda sugerem que, apesar de os AGEs se associarem inversamente com inflamação sistêmica, esses não se comportaram como mediadores da associação entre adesão à dieta tipo DASH e marcadores de inflamação. / Introduction: The DASH diet [Dietary Approach to Stop Hypertension] is one of the most effective interventions for the management and prevention of hypertension. Its effect is independent of salt and caloric restriction, suggesting that nutritional mediators could be responsible by its effectiveness. Among them, advanced glycation end products (AGEs) have been identified as mediators of endothelial and systemic inflammation involved in the process of arteriolar regulation and of blood pressure. There are no clinical studies investigating the association between DASH diet, plasma levels of AGEs and vascular and systemic inflammation markers. Objectives: (1) To describe the development of a score based on the hypothesis to evaluate the adherence to the DASH eating pattern from the analysis of the food group frequency of consumption and their ability to associate with blood pressure levels in hypertensive patients; (2) To evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic markers of inflammation in patients with prehypertension and hypertension.Methods: Score DASH of food groups consumption frequency (FG-DASH Score) created based on the DASH diet recommendations using the frequency of consumption as a surrogate to the number of servings. The score evaluates seven food groups. Maximum score (10 points) was given when assigned recommendation reached. Validity defined by comparing the results obtained for the FG-DASH Score and other DASH Scores for seven days DASH eating plan with one-way- ANOVA and Bonferroni. Percents used to evaluate the distribution of FG-DASH Score. Concurrent validity criteria evaluated by t test or ANOVA in subgroups of individuals. Reliability and internal consistency assessed by Cronbach's alpha coefficients. Association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure levels assessed by general linear model adjusted for age, sex, antihypertensive treatment, and BMI. A quasi-experiment nested in PREVER Study was delineated to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic inflammation. Included sample of participants evaluated in the research center of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The study population included 361 subjects of both sexes, pre-hypertensive and hypertensive stage I non-diabetics without cardiovascular disease, limiting or chronic renal damage. After confirming the eligibility participants were counseled to adopt a healthy lifestyle. Food consumption assessed at baseline and after 12 weeks of intervention questionnaire frequency of consumption of food groups. FG-DASH Score used to define adherence to DASH diet. Biological samples obtained at the end of the protocol. Plasma levels of AGEs determined by analysis of N-carboxymethyl-lysine (CML). Definition of vascular and systemic inflammation from setting score, ranging 0-4 for vascular inflammation (sVCAM, sICAM, and E-selectin VEGF) and 0-5 to systemic inflammation (Adiponectin, IL-1 IL-6, IL-10, TNF-α). Results: Average adequacy of FG-DASH Score was higher than 90% for the menus. Significantly lower mean FG-DASH scores in men than women and among youngers individuals than the older ones. All sub-items are directly related to the total score. Non-standardized Cronbach's alpha coefficient was 0.52. Significant association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure maintained after adjusting for confounding variables. In the study to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between DASH diet and inflammation, higher scores observed for most of the individual components at the end of the protocol, but not FG-DASH Score total. CML correlates with inflammatory components except sICAM, sVCAM and Adiponectin. There was no association between FG- DASH score and CML, vascular or systemic inflammation score. However there was an inverse association between levels of AGEs and systemic inflammation score, even after stratification according to blood pressure levels and inclusion of confounding factors. Mediation analysis by CML between FG-DASH Score and vascular and systemic inflammation score was not observed. Conclusions: FG-DASH score has construct and concurrent validity, as well as reliability, particularly in hypertensive patients. The results of this thesis also suggest that although AGEs was inversely associated with systemic inflammation, these did not behave as mediators of the association between adherence to the DASH diet and markers of inflammation.
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Efeitos da adequação à dieta tipo DASH sobre os níveis plasmáticos de AGEs, marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial

Mosele, Francisca January 2015 (has links)
Introdução: A dieta DASH [Dietary Approach to Stop Hypertension] é uma das mais eficazes intervenções para o manejo e prevenção da hipertensão. Seu efeito é independente da restrição salina e calórica, sugerindo que mediadores nutricionais intermedeiem sua eficácia. Entre eles, produtos finais da glicação avançada (AGES) têm sido identificados como mediadores da inflamação endotelial e sistêmica envolvidas no processo de regulação arteriolar e pressão arterial. Não há estudos clínicos investigando a associação entre dieta DASH, níveis plasmáticos de AGES e marcadores de inflamação vascular e sistêmica. Objetivos: (1) Desenvolver um escore de avaliação de adequação ao padrão alimentar DASH orientado pela hipótese a partir da frequencia de consumo de grupos alimentares e sua capacidade de associação com níveis pressóricos em pacientes hipertensos. (2) Avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial. Metodologia: Escore DASH de freqüência de consumo de grupos alimentares (FG- DASH Score) foi criado com base nas recomendações da dieta DASH, utilizando a freqüência de consumo como um substituto ao número de porções. O escore avalia sete grupos de alimentos. Pontuação máxima (10 pontos) era obtida quando a recomendação fosse atingida. Validade foi definida pela comparação dos resultados obtidos para o FG-DASH Escore com outros escores DASH para o plano alimentar DASH de sete dias com ANOVA de uma via e Bonferroni. Percentis foram utilizados para avaliar a distribuição da pontuação FG-DASH Escore. Validade concorrente de critério foi avaliada por testes t ou ANOVA em subgrupos de indivíduos. Confiabilidade e consistência interna foi avaliada com coeficientes alfa de Cronbach. Associação entre os quartis de pontuação FG-DASH Escore e níveis de pressão arterial foi avaliada por meio de modelo linear geral ajustado para sexo, idade, terapia anti-hipertensiva, e IMC. Para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica delineou-se um quasi-experimento aninhado aos ensaios clínicos do Estudo PREVER. Foi incluída amostra dos participantes avaliados no centro de pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre março/2011 e agosto/2012. População foi composta por 361 indivíduos de ambos os sexos, pré-hipertensos e hipertensos estagio I, não-diabéticos, sem doenças cardiovasculares, crônicas limitantes ou dano renal. Após a confirmação da elegibilidade os participantes receberam orientação para adoção de um estilo de vida saudável. Consumo alimentar avaliado na linha de base e após 12 semanas de intervenção por questionário de frequência de consumo de grupos alimentares. Adesão a dieta tipo DASH definida pelo FG-DASH Escore. Amostras biológicas obtidas ao final do protocolo. Níveis plasmáticos de AGEs determinados pela análise de N-carboximetil-lisina (CML). Definição de inflamação vascular e sistêmica a partir da criação de escore que variou de 0 a 4 para marcadores de inflamação vascular (sVCAM, sICAM, e-seletina e VEGF) e de 0 a 5 para marcadores de inflamação sistêmica (Adiponectina, IL-1, IL-6, IL-10, TNF-α). Resultados: Houve adequação média de FG- DASH Score superior a 90% para os cardápios. Escores médios foram significativamente menores em homens do que mulheres e entre os indivíduos mais jovens comparados aos mais velhos. Todos os subitens estão diretamente relacionados com a pontuação total. O coeficiente alfa não-padronizado de Cronbach foi de 0,52. Associação significativa entre os quartis do FG-DASH Escore e pressão arterial foi mantida após o ajuste para fatores de confusão. No estudo delineado para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre dieta DASH e inflamação, maiores escores foram observados para maioria dos componentes individuais ao final do protocolo, mas não escore total. AGEs correlacionam-se com componentes inflamatórios exceto sICAM, sVCAM e Adiponectina. Correlações moderadas foram observadas entre variáveis incluídas no escore vascular e sistêmico. Não houve associação entre FG-DASH Escore e CML, escore de inflamação vascular ou sistêmica. Contudo verificou-se um associação inversa entre níveis de AGEs e escore de inflamação sistêmica, mesmo após estratificação de acordo com níveis pressóricos e inclusão de fatores de confusão. A análise de mediação pelo CML entre FG-DASH Escore e escore de inflamação vascular e sistêmica não foi verificada. Conclusão: O FG-DASH Score demonstrou validade de constructo e concorrente bem como confiabilidade, especialmente em pacientes hipertensos. Os resultados dessa tese ainda sugerem que, apesar de os AGEs se associarem inversamente com inflamação sistêmica, esses não se comportaram como mediadores da associação entre adesão à dieta tipo DASH e marcadores de inflamação. / Introduction: The DASH diet [Dietary Approach to Stop Hypertension] is one of the most effective interventions for the management and prevention of hypertension. Its effect is independent of salt and caloric restriction, suggesting that nutritional mediators could be responsible by its effectiveness. Among them, advanced glycation end products (AGEs) have been identified as mediators of endothelial and systemic inflammation involved in the process of arteriolar regulation and of blood pressure. There are no clinical studies investigating the association between DASH diet, plasma levels of AGEs and vascular and systemic inflammation markers. Objectives: (1) To describe the development of a score based on the hypothesis to evaluate the adherence to the DASH eating pattern from the analysis of the food group frequency of consumption and their ability to associate with blood pressure levels in hypertensive patients; (2) To evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic markers of inflammation in patients with prehypertension and hypertension.Methods: Score DASH of food groups consumption frequency (FG-DASH Score) created based on the DASH diet recommendations using the frequency of consumption as a surrogate to the number of servings. The score evaluates seven food groups. Maximum score (10 points) was given when assigned recommendation reached. Validity defined by comparing the results obtained for the FG-DASH Score and other DASH Scores for seven days DASH eating plan with one-way- ANOVA and Bonferroni. Percents used to evaluate the distribution of FG-DASH Score. Concurrent validity criteria evaluated by t test or ANOVA in subgroups of individuals. Reliability and internal consistency assessed by Cronbach's alpha coefficients. Association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure levels assessed by general linear model adjusted for age, sex, antihypertensive treatment, and BMI. A quasi-experiment nested in PREVER Study was delineated to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic inflammation. Included sample of participants evaluated in the research center of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The study population included 361 subjects of both sexes, pre-hypertensive and hypertensive stage I non-diabetics without cardiovascular disease, limiting or chronic renal damage. After confirming the eligibility participants were counseled to adopt a healthy lifestyle. Food consumption assessed at baseline and after 12 weeks of intervention questionnaire frequency of consumption of food groups. FG-DASH Score used to define adherence to DASH diet. Biological samples obtained at the end of the protocol. Plasma levels of AGEs determined by analysis of N-carboxymethyl-lysine (CML). Definition of vascular and systemic inflammation from setting score, ranging 0-4 for vascular inflammation (sVCAM, sICAM, and E-selectin VEGF) and 0-5 to systemic inflammation (Adiponectin, IL-1 IL-6, IL-10, TNF-α). Results: Average adequacy of FG-DASH Score was higher than 90% for the menus. Significantly lower mean FG-DASH scores in men than women and among youngers individuals than the older ones. All sub-items are directly related to the total score. Non-standardized Cronbach's alpha coefficient was 0.52. Significant association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure maintained after adjusting for confounding variables. In the study to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between DASH diet and inflammation, higher scores observed for most of the individual components at the end of the protocol, but not FG-DASH Score total. CML correlates with inflammatory components except sICAM, sVCAM and Adiponectin. There was no association between FG- DASH score and CML, vascular or systemic inflammation score. However there was an inverse association between levels of AGEs and systemic inflammation score, even after stratification according to blood pressure levels and inclusion of confounding factors. Mediation analysis by CML between FG-DASH Score and vascular and systemic inflammation score was not observed. Conclusions: FG-DASH score has construct and concurrent validity, as well as reliability, particularly in hypertensive patients. The results of this thesis also suggest that although AGEs was inversely associated with systemic inflammation, these did not behave as mediators of the association between adherence to the DASH diet and markers of inflammation.
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Efeitos da adequação à dieta tipo DASH sobre os níveis plasmáticos de AGEs, marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial

Mosele, Francisca January 2015 (has links)
Introdução: A dieta DASH [Dietary Approach to Stop Hypertension] é uma das mais eficazes intervenções para o manejo e prevenção da hipertensão. Seu efeito é independente da restrição salina e calórica, sugerindo que mediadores nutricionais intermedeiem sua eficácia. Entre eles, produtos finais da glicação avançada (AGES) têm sido identificados como mediadores da inflamação endotelial e sistêmica envolvidas no processo de regulação arteriolar e pressão arterial. Não há estudos clínicos investigando a associação entre dieta DASH, níveis plasmáticos de AGES e marcadores de inflamação vascular e sistêmica. Objetivos: (1) Desenvolver um escore de avaliação de adequação ao padrão alimentar DASH orientado pela hipótese a partir da frequencia de consumo de grupos alimentares e sua capacidade de associação com níveis pressóricos em pacientes hipertensos. (2) Avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica em pacientes com pré-hipertensão e hipertensão arterial. Metodologia: Escore DASH de freqüência de consumo de grupos alimentares (FG- DASH Score) foi criado com base nas recomendações da dieta DASH, utilizando a freqüência de consumo como um substituto ao número de porções. O escore avalia sete grupos de alimentos. Pontuação máxima (10 pontos) era obtida quando a recomendação fosse atingida. Validade foi definida pela comparação dos resultados obtidos para o FG-DASH Escore com outros escores DASH para o plano alimentar DASH de sete dias com ANOVA de uma via e Bonferroni. Percentis foram utilizados para avaliar a distribuição da pontuação FG-DASH Escore. Validade concorrente de critério foi avaliada por testes t ou ANOVA em subgrupos de indivíduos. Confiabilidade e consistência interna foi avaliada com coeficientes alfa de Cronbach. Associação entre os quartis de pontuação FG-DASH Escore e níveis de pressão arterial foi avaliada por meio de modelo linear geral ajustado para sexo, idade, terapia anti-hipertensiva, e IMC. Para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre adesão a dieta tipo-DASH e marcadores de inflamação vascular e sistêmica delineou-se um quasi-experimento aninhado aos ensaios clínicos do Estudo PREVER. Foi incluída amostra dos participantes avaliados no centro de pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre março/2011 e agosto/2012. População foi composta por 361 indivíduos de ambos os sexos, pré-hipertensos e hipertensos estagio I, não-diabéticos, sem doenças cardiovasculares, crônicas limitantes ou dano renal. Após a confirmação da elegibilidade os participantes receberam orientação para adoção de um estilo de vida saudável. Consumo alimentar avaliado na linha de base e após 12 semanas de intervenção por questionário de frequência de consumo de grupos alimentares. Adesão a dieta tipo DASH definida pelo FG-DASH Escore. Amostras biológicas obtidas ao final do protocolo. Níveis plasmáticos de AGEs determinados pela análise de N-carboximetil-lisina (CML). Definição de inflamação vascular e sistêmica a partir da criação de escore que variou de 0 a 4 para marcadores de inflamação vascular (sVCAM, sICAM, e-seletina e VEGF) e de 0 a 5 para marcadores de inflamação sistêmica (Adiponectina, IL-1, IL-6, IL-10, TNF-α). Resultados: Houve adequação média de FG- DASH Score superior a 90% para os cardápios. Escores médios foram significativamente menores em homens do que mulheres e entre os indivíduos mais jovens comparados aos mais velhos. Todos os subitens estão diretamente relacionados com a pontuação total. O coeficiente alfa não-padronizado de Cronbach foi de 0,52. Associação significativa entre os quartis do FG-DASH Escore e pressão arterial foi mantida após o ajuste para fatores de confusão. No estudo delineado para avaliar o papel dos AGEs como mediadores da associação entre dieta DASH e inflamação, maiores escores foram observados para maioria dos componentes individuais ao final do protocolo, mas não escore total. AGEs correlacionam-se com componentes inflamatórios exceto sICAM, sVCAM e Adiponectina. Correlações moderadas foram observadas entre variáveis incluídas no escore vascular e sistêmico. Não houve associação entre FG-DASH Escore e CML, escore de inflamação vascular ou sistêmica. Contudo verificou-se um associação inversa entre níveis de AGEs e escore de inflamação sistêmica, mesmo após estratificação de acordo com níveis pressóricos e inclusão de fatores de confusão. A análise de mediação pelo CML entre FG-DASH Escore e escore de inflamação vascular e sistêmica não foi verificada. Conclusão: O FG-DASH Score demonstrou validade de constructo e concorrente bem como confiabilidade, especialmente em pacientes hipertensos. Os resultados dessa tese ainda sugerem que, apesar de os AGEs se associarem inversamente com inflamação sistêmica, esses não se comportaram como mediadores da associação entre adesão à dieta tipo DASH e marcadores de inflamação. / Introduction: The DASH diet [Dietary Approach to Stop Hypertension] is one of the most effective interventions for the management and prevention of hypertension. Its effect is independent of salt and caloric restriction, suggesting that nutritional mediators could be responsible by its effectiveness. Among them, advanced glycation end products (AGEs) have been identified as mediators of endothelial and systemic inflammation involved in the process of arteriolar regulation and of blood pressure. There are no clinical studies investigating the association between DASH diet, plasma levels of AGEs and vascular and systemic inflammation markers. Objectives: (1) To describe the development of a score based on the hypothesis to evaluate the adherence to the DASH eating pattern from the analysis of the food group frequency of consumption and their ability to associate with blood pressure levels in hypertensive patients; (2) To evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic markers of inflammation in patients with prehypertension and hypertension.Methods: Score DASH of food groups consumption frequency (FG-DASH Score) created based on the DASH diet recommendations using the frequency of consumption as a surrogate to the number of servings. The score evaluates seven food groups. Maximum score (10 points) was given when assigned recommendation reached. Validity defined by comparing the results obtained for the FG-DASH Score and other DASH Scores for seven days DASH eating plan with one-way- ANOVA and Bonferroni. Percents used to evaluate the distribution of FG-DASH Score. Concurrent validity criteria evaluated by t test or ANOVA in subgroups of individuals. Reliability and internal consistency assessed by Cronbach's alpha coefficients. Association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure levels assessed by general linear model adjusted for age, sex, antihypertensive treatment, and BMI. A quasi-experiment nested in PREVER Study was delineated to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between adherence to DASH diet and vascular and systemic inflammation. Included sample of participants evaluated in the research center of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The study population included 361 subjects of both sexes, pre-hypertensive and hypertensive stage I non-diabetics without cardiovascular disease, limiting or chronic renal damage. After confirming the eligibility participants were counseled to adopt a healthy lifestyle. Food consumption assessed at baseline and after 12 weeks of intervention questionnaire frequency of consumption of food groups. FG-DASH Score used to define adherence to DASH diet. Biological samples obtained at the end of the protocol. Plasma levels of AGEs determined by analysis of N-carboxymethyl-lysine (CML). Definition of vascular and systemic inflammation from setting score, ranging 0-4 for vascular inflammation (sVCAM, sICAM, and E-selectin VEGF) and 0-5 to systemic inflammation (Adiponectin, IL-1 IL-6, IL-10, TNF-α). Results: Average adequacy of FG-DASH Score was higher than 90% for the menus. Significantly lower mean FG-DASH scores in men than women and among youngers individuals than the older ones. All sub-items are directly related to the total score. Non-standardized Cronbach's alpha coefficient was 0.52. Significant association between quartiles of FG-DASH Score and blood pressure maintained after adjusting for confounding variables. In the study to evaluate the role of AGEs as mediators of the association between DASH diet and inflammation, higher scores observed for most of the individual components at the end of the protocol, but not FG-DASH Score total. CML correlates with inflammatory components except sICAM, sVCAM and Adiponectin. There was no association between FG- DASH score and CML, vascular or systemic inflammation score. However there was an inverse association between levels of AGEs and systemic inflammation score, even after stratification according to blood pressure levels and inclusion of confounding factors. Mediation analysis by CML between FG-DASH Score and vascular and systemic inflammation score was not observed. Conclusions: FG-DASH score has construct and concurrent validity, as well as reliability, particularly in hypertensive patients. The results of this thesis also suggest that although AGEs was inversely associated with systemic inflammation, these did not behave as mediators of the association between adherence to the DASH diet and markers of inflammation.
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Efeito da restrição agressiva de sódio e líquidos no manejo de pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada : um ensaio clínico randomizado

D'Almeida, Karina Sanches Machado January 2016 (has links)
Objetivos: Comparar o efeito de uma dieta com restrição hidrossalina com uma dieta livre, na redução do peso, estabilidade clínica, sede e ativação neuro-hormonal em pacientes internados por IC e fração de ejeção preservada (IC-FEP). Métodos: Ensaio Clinico Randomizado. Grupo intervenção (GI) recebeu dieta com 0,8g/sódio e 800ml/dia ou dieta livre, grupo controle (GC). O desfecho primário foi perda de peso; secundários: estabilidade clínica, sede, ingestão calórica, ativação neuro-hormonal, readmissões e mortalidade. Resultados: Foram incluídos 30 pacientes GI e 23 GC; a perda de peso durante a internação, redução da congestão, ativação neuro-hormonal e readmissões e mortalidade foram semelhantes entre os grupos; a percepção de sede foi maior (p=0,033) e a ingestão calórica menor no GI (p<0,001). Conclusão: A estratégia testada não proporcionou benefício clínico sintomático ou prognóstico, produziu mais percepção de sede, menor ingestão calórica e não parece ter efeito neuro-hormonal relevante em pacientes com tratamento hospitalar da IC-FEP.
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Características de crescimento de dois cruzamentos de frangos de corte recebendo dietas com diferentes níveis de lisina na primeira semana de vida

Pophal, Simone January 2004 (has links)
Dois experimentos foram conduzidos para avaliar o efeito do fornecimento de diferentes níveis de lisina na dieta pré-inicial sobre o crescimento e o desenvolvimento muscular de frangos de corte. No primeiro, dois cruzamentos (Cobb x Cobb 500 e Ross x Ross 308) de frangos de corte machos foram alimentados com dietas possuíndo níveis crescentes de lisina digestível (0,82%, 0,99%, 1,16% e 1,33%) e balanceamento ideal entre os aminoácidos essencias. A partir dos 8 dias de idade até 7 semanas, todas as aves receberam uma mesma dieta comercial. Cobb e Ross apresentaram diferentes curvas de crescimento sob diferentes níveis de lisina. O nível de 1,16% de lisina digestível apresentou impacto positivo no Cobb com maior taxa de maturidade e o menor tempo para alcançar a taxa máxima de crescimento. A avaliação dos coeficientes alométricos mostrarou que o nível de 0,82% de lisina disgestível resultou em amadurecimento tardio do peito desossado e do peitoral maior. O Cobb apresentou empenamento precoce comparado ao Ross. No segundo experimento, o efeito do jejum e de diferentes níveis de lisina digestível (0,82%, 0,99%, 1,16% e 1,33%), possuindo balanceamento ideal entre os aminoácidos essenciais, sobre a atividade mitótica das células satélites foi estudado em frangos de corte aos 3 dias de idade. Todas as aves foram injetadas com 5-Bromo-2´-deoxyuridine (BrdU) 2 horas antes de serem sacrificadas. No final do experimento, as aves foram abatidas e o músculo peitoral foi removido, fixado, desidratado, clarificado e embebido em parafina. As células satélites mitoticamente ativas foram identificadas através do método de imunohistoquímica utilizando-se BrdU e contadas utilizando-se análise de imagens por computador. A atividade mitótica nas aves em jejum foi significativamente menor quando comparada aos demais tratamentos. A atividade mitótica foi maior para o tratamento com 0,82% de lisina digestível. A área de secção transversal foi menor no grupo em jejum comparada aos demais tratamentos. A maior atividade mitótica das células satélites, observada no tratamento com 0,82% de lisina digestível, pode estar indicando um atraso no amadurecimento do músculo, através de um período mais longo de ativação das células satélites.
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Efeito do nível e fonte de fibra sobre a concentração e a utilização da energia metabolizável de dietas para frangos de corte em crescimento

Warpechowski, Marson Bruck January 2005 (has links)
A utilização de ingredientes fibrosos pode resultar efeitos deletérios sobre a energia metabolizável (EM) e líquida (EL) da dieta para frangos que dependem do nível, fonte e estrutura macromolecular da fibra. No presente trabalho foram desenvolvidos dois experimentos com frangos em crescimento, com os objetivos de avaliar os efeitos do nível e fonte de fibra sobre a disponibilidade e partição da EM, testar diversas medidas da fibra em equações de predição da concentração dietética de EM e EL e avaliar e aperfeiçoar metodologias de estudo da partição metabólica da energia. No experimento I, utilizando abate comparativo e regressão múltipla com frangos ISA em gaiolas individuais, foram observados efeitos significativos do nível e fonte de fibra sobre a disponibilidade e eficiência de retenção da EM (K0). As melhores medidas isoladas do efeito da fibra foram a parede celular insolúvel em água e a fibra total da dieta, e as melhores equações de predição obtidas para a EM e a EL contiveram combinações de uma medida da quantidade de fibra, como as fibra bruta, detergente ácido ou uma das citadas anteriormente, com as medidas de viscosidade e/ou de retenção de água. No experimento II, utilizando calorimetria indireta e modelagem com frangos Ross alojados em grupo, foi demonstrado que o efeito do nível de fibra sobre o K0 em dietas com baixa viscosidade pode estar relacionado com o aumento no efeito térmico do alimento (ETA) de curto prazo. A perda de calor total (61% dos 360 kcal EM/kg0,75 consumidos) e partida em metabolismo basal (52%), atividade física (19%) e ETA total (29%) e de longo prazo (16%), não foram alterados pelo nível de fibra. O peso do trato gastrintestinal das aves aumentou com o aumento no nível de fibra nos dois experimentos Foram obtidos coeficientes médios para a EL de mantença de 97,5 e 115,2 kcal/kg0,75/dia, respectivamente para os experimentos I e II, e o K0 variou de 0,638 (alta fibra de trigo e far. soja) a 0,708 (controle milho e far. soja) no experimento I, e foi de 0,706 (dieta normal) e 0,714 (alta fibra) no experimento II.
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Estresse crônico associado à dieta hipercalórica em ratos Wistar : parâmetros ponderais e bioquímicos

Macedo, Isabel Cristina de January 2010 (has links)
Atualmente as pessoas vivem sob constante nível de estresse, resultado das exigências do trabalho, da violência, de imposições e demandas sociais. O estresse crônico tem sido relacionado com inúmeros transtornos como ansiedade, alterações de memória, depressão, alterações cardiovasculares e transtornos alimentares. O ritmo de atividade na vida moderna leva a substituição de alimentos saudáveis por lanches prontos e industrializados que traduzem e exemplificam o que chamamos hoje de ocidentalização da alimentação. O sobrepeso e a obesidade, resultantes da ingestão de alimentos de alto valor calórico, vêm aumentando de forma alarmante em todo o mundo e atinge pessoas de todas as faixas etárias. Modelos experimentais de estresse e de obesidade são empregados por pesquisadores na busca de soluções para estes transtornos. Neste estudo avaliaram-se efeitos sobre parâmetros ponderais e bioquímicos da associação do estresse à alimentação hipercalórica buscando mimetizar o fenômeno da vida moderna. Utilizou-se para tanto ratos submetidos a um protocolo de estresse crônico por restrição associado a uma dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria. Utilizou-se 38 ratos adultos machos Wistar, pesando entre 200-250g, divididos em quatro grupos: controle total (CT)-ração padrão sem modelo de estresse, grupo estresse (E)-ração padrão e modelo de estresse, grupo dieta e estresse (DE)-dieta de cafeteria e modelo de estresse e grupo dieta (D)-dieta de cafeteria sem o modelo de estresse. Os animais foram submetidos ao modelo de estresse crônico por restrição diariamente entre 9h e 12h/5 dias da semana/40 dias. Utilizou-se um tubo plástico (25 x 7 cm) com diâmetro ajustável com a parte frontal aberta. Foram avaliados parâmetros ponderais, consumo alimentar, calórico e líquido, níveis séricos de: corticosterona, leptina, glicose, triacilglicerol, colesterol total, HDL, LDL e VLDL. Os dados foram expressos em Média+EPM, e analisados utilizando o teste ANOVA de medidas repetidas para peso ponderal e consumos, e ANOVA de uma via/SNK, P<0.05, para os demais parâmetros. A associação de um protocolo de estresse crônico a um modelo de dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria demonstra a supremacia da dieta hipercalórica na determinação de parâmetros como ganho de peso ponderal total, ganho de peso de tecido adiposo e aumento dos níveis séricos de leptina, mesmo na presença de estresse crônico por restrição. / Today we live under constant level of stress resulting from work, violence, and social demands. Chronic stress is associated with numerous disorders, including anxiety, changes in the formation of memories, depression and eating disorders. Long working hours, where time to make meals is reduced, leading to achievement of snacks that also abbreviate the time are low cost. Even those people who have time to eat properly are replacing more healthy foods for snacks and processed ready to translate and exemplify what we call western style diet. The overweight and obesity, resulting from ingestion of high calories, has been increasing alarmingly throughout the world and affects people of all ages. Experimental models of stress and obesity are used by researchers, this study linked a protocol of chronic stress restraint and hypercaloric diet known as cafeteria diet and examined the effects on weight and biochemical parameters in these animals. We used 38 adult male Wistar rats, weighing 200-250g. The animals were divided into four groups: control (TC)- standard food without the stress model, stress group (E)-standard food and model of stress, diet and stress group (DE)-cafeteria diet and stress model and diet group (D)-cafeteria diet without the stress model. Restraint was applied by placing the animal inside a 25 x 7 cm plastic tube, and fixing the tube with adhesive tape on the outside, so that the animal was unable to move. There was a 1 cm hole at the far end for breathing. The animals were subjected to chronic stress by restriction, one hour per day (between 9am to 12pm)/5 days a week/40 days. Parameters were evaluated by weight and consumption, and analyzed the serum: corticosterone, leptin, glucose, total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. Data were expressed as Mean + SEM, and analyzed using the ANOVA repeated measures for weight and presented consumptions, and one-way ANOVA / SNK, P <0.05, for the rest parameters. The association of chronic stress model and cafeteria diet shows the supremacy of the hypercaloric diet in determination of parameters such as weight gain, total weight, adipose tissue and increased serum levels of leptin, although of chronic stress restraint.
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Efeito da restrição agressiva de sódio e líquidos no manejo de pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada : um ensaio clínico randomizado

D'Almeida, Karina Sanches Machado January 2016 (has links)
Objetivos: Comparar o efeito de uma dieta com restrição hidrossalina com uma dieta livre, na redução do peso, estabilidade clínica, sede e ativação neuro-hormonal em pacientes internados por IC e fração de ejeção preservada (IC-FEP). Métodos: Ensaio Clinico Randomizado. Grupo intervenção (GI) recebeu dieta com 0,8g/sódio e 800ml/dia ou dieta livre, grupo controle (GC). O desfecho primário foi perda de peso; secundários: estabilidade clínica, sede, ingestão calórica, ativação neuro-hormonal, readmissões e mortalidade. Resultados: Foram incluídos 30 pacientes GI e 23 GC; a perda de peso durante a internação, redução da congestão, ativação neuro-hormonal e readmissões e mortalidade foram semelhantes entre os grupos; a percepção de sede foi maior (p=0,033) e a ingestão calórica menor no GI (p<0,001). Conclusão: A estratégia testada não proporcionou benefício clínico sintomático ou prognóstico, produziu mais percepção de sede, menor ingestão calórica e não parece ter efeito neuro-hormonal relevante em pacientes com tratamento hospitalar da IC-FEP.
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Estresse crônico associado à dieta hipercalórica em ratos Wistar : parâmetros ponderais e bioquímicos

Macedo, Isabel Cristina de January 2010 (has links)
Atualmente as pessoas vivem sob constante nível de estresse, resultado das exigências do trabalho, da violência, de imposições e demandas sociais. O estresse crônico tem sido relacionado com inúmeros transtornos como ansiedade, alterações de memória, depressão, alterações cardiovasculares e transtornos alimentares. O ritmo de atividade na vida moderna leva a substituição de alimentos saudáveis por lanches prontos e industrializados que traduzem e exemplificam o que chamamos hoje de ocidentalização da alimentação. O sobrepeso e a obesidade, resultantes da ingestão de alimentos de alto valor calórico, vêm aumentando de forma alarmante em todo o mundo e atinge pessoas de todas as faixas etárias. Modelos experimentais de estresse e de obesidade são empregados por pesquisadores na busca de soluções para estes transtornos. Neste estudo avaliaram-se efeitos sobre parâmetros ponderais e bioquímicos da associação do estresse à alimentação hipercalórica buscando mimetizar o fenômeno da vida moderna. Utilizou-se para tanto ratos submetidos a um protocolo de estresse crônico por restrição associado a uma dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria. Utilizou-se 38 ratos adultos machos Wistar, pesando entre 200-250g, divididos em quatro grupos: controle total (CT)-ração padrão sem modelo de estresse, grupo estresse (E)-ração padrão e modelo de estresse, grupo dieta e estresse (DE)-dieta de cafeteria e modelo de estresse e grupo dieta (D)-dieta de cafeteria sem o modelo de estresse. Os animais foram submetidos ao modelo de estresse crônico por restrição diariamente entre 9h e 12h/5 dias da semana/40 dias. Utilizou-se um tubo plástico (25 x 7 cm) com diâmetro ajustável com a parte frontal aberta. Foram avaliados parâmetros ponderais, consumo alimentar, calórico e líquido, níveis séricos de: corticosterona, leptina, glicose, triacilglicerol, colesterol total, HDL, LDL e VLDL. Os dados foram expressos em Média+EPM, e analisados utilizando o teste ANOVA de medidas repetidas para peso ponderal e consumos, e ANOVA de uma via/SNK, P<0.05, para os demais parâmetros. A associação de um protocolo de estresse crônico a um modelo de dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria demonstra a supremacia da dieta hipercalórica na determinação de parâmetros como ganho de peso ponderal total, ganho de peso de tecido adiposo e aumento dos níveis séricos de leptina, mesmo na presença de estresse crônico por restrição. / Today we live under constant level of stress resulting from work, violence, and social demands. Chronic stress is associated with numerous disorders, including anxiety, changes in the formation of memories, depression and eating disorders. Long working hours, where time to make meals is reduced, leading to achievement of snacks that also abbreviate the time are low cost. Even those people who have time to eat properly are replacing more healthy foods for snacks and processed ready to translate and exemplify what we call western style diet. The overweight and obesity, resulting from ingestion of high calories, has been increasing alarmingly throughout the world and affects people of all ages. Experimental models of stress and obesity are used by researchers, this study linked a protocol of chronic stress restraint and hypercaloric diet known as cafeteria diet and examined the effects on weight and biochemical parameters in these animals. We used 38 adult male Wistar rats, weighing 200-250g. The animals were divided into four groups: control (TC)- standard food without the stress model, stress group (E)-standard food and model of stress, diet and stress group (DE)-cafeteria diet and stress model and diet group (D)-cafeteria diet without the stress model. Restraint was applied by placing the animal inside a 25 x 7 cm plastic tube, and fixing the tube with adhesive tape on the outside, so that the animal was unable to move. There was a 1 cm hole at the far end for breathing. The animals were subjected to chronic stress by restriction, one hour per day (between 9am to 12pm)/5 days a week/40 days. Parameters were evaluated by weight and consumption, and analyzed the serum: corticosterone, leptin, glucose, total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. Data were expressed as Mean + SEM, and analyzed using the ANOVA repeated measures for weight and presented consumptions, and one-way ANOVA / SNK, P <0.05, for the rest parameters. The association of chronic stress model and cafeteria diet shows the supremacy of the hypercaloric diet in determination of parameters such as weight gain, total weight, adipose tissue and increased serum levels of leptin, although of chronic stress restraint.
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Características de crescimento de dois cruzamentos de frangos de corte recebendo dietas com diferentes níveis de lisina na primeira semana de vida

Pophal, Simone January 2004 (has links)
Dois experimentos foram conduzidos para avaliar o efeito do fornecimento de diferentes níveis de lisina na dieta pré-inicial sobre o crescimento e o desenvolvimento muscular de frangos de corte. No primeiro, dois cruzamentos (Cobb x Cobb 500 e Ross x Ross 308) de frangos de corte machos foram alimentados com dietas possuíndo níveis crescentes de lisina digestível (0,82%, 0,99%, 1,16% e 1,33%) e balanceamento ideal entre os aminoácidos essencias. A partir dos 8 dias de idade até 7 semanas, todas as aves receberam uma mesma dieta comercial. Cobb e Ross apresentaram diferentes curvas de crescimento sob diferentes níveis de lisina. O nível de 1,16% de lisina digestível apresentou impacto positivo no Cobb com maior taxa de maturidade e o menor tempo para alcançar a taxa máxima de crescimento. A avaliação dos coeficientes alométricos mostrarou que o nível de 0,82% de lisina disgestível resultou em amadurecimento tardio do peito desossado e do peitoral maior. O Cobb apresentou empenamento precoce comparado ao Ross. No segundo experimento, o efeito do jejum e de diferentes níveis de lisina digestível (0,82%, 0,99%, 1,16% e 1,33%), possuindo balanceamento ideal entre os aminoácidos essenciais, sobre a atividade mitótica das células satélites foi estudado em frangos de corte aos 3 dias de idade. Todas as aves foram injetadas com 5-Bromo-2´-deoxyuridine (BrdU) 2 horas antes de serem sacrificadas. No final do experimento, as aves foram abatidas e o músculo peitoral foi removido, fixado, desidratado, clarificado e embebido em parafina. As células satélites mitoticamente ativas foram identificadas através do método de imunohistoquímica utilizando-se BrdU e contadas utilizando-se análise de imagens por computador. A atividade mitótica nas aves em jejum foi significativamente menor quando comparada aos demais tratamentos. A atividade mitótica foi maior para o tratamento com 0,82% de lisina digestível. A área de secção transversal foi menor no grupo em jejum comparada aos demais tratamentos. A maior atividade mitótica das células satélites, observada no tratamento com 0,82% de lisina digestível, pode estar indicando um atraso no amadurecimento do músculo, através de um período mais longo de ativação das células satélites.

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