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Estresse crônico associado à dieta hipercalórica em ratos Wistar : parâmetros ponderais e bioquímicosMacedo, Isabel Cristina de January 2010 (has links)
Atualmente as pessoas vivem sob constante nível de estresse, resultado das exigências do trabalho, da violência, de imposições e demandas sociais. O estresse crônico tem sido relacionado com inúmeros transtornos como ansiedade, alterações de memória, depressão, alterações cardiovasculares e transtornos alimentares. O ritmo de atividade na vida moderna leva a substituição de alimentos saudáveis por lanches prontos e industrializados que traduzem e exemplificam o que chamamos hoje de ocidentalização da alimentação. O sobrepeso e a obesidade, resultantes da ingestão de alimentos de alto valor calórico, vêm aumentando de forma alarmante em todo o mundo e atinge pessoas de todas as faixas etárias. Modelos experimentais de estresse e de obesidade são empregados por pesquisadores na busca de soluções para estes transtornos. Neste estudo avaliaram-se efeitos sobre parâmetros ponderais e bioquímicos da associação do estresse à alimentação hipercalórica buscando mimetizar o fenômeno da vida moderna. Utilizou-se para tanto ratos submetidos a um protocolo de estresse crônico por restrição associado a uma dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria. Utilizou-se 38 ratos adultos machos Wistar, pesando entre 200-250g, divididos em quatro grupos: controle total (CT)-ração padrão sem modelo de estresse, grupo estresse (E)-ração padrão e modelo de estresse, grupo dieta e estresse (DE)-dieta de cafeteria e modelo de estresse e grupo dieta (D)-dieta de cafeteria sem o modelo de estresse. Os animais foram submetidos ao modelo de estresse crônico por restrição diariamente entre 9h e 12h/5 dias da semana/40 dias. Utilizou-se um tubo plástico (25 x 7 cm) com diâmetro ajustável com a parte frontal aberta. Foram avaliados parâmetros ponderais, consumo alimentar, calórico e líquido, níveis séricos de: corticosterona, leptina, glicose, triacilglicerol, colesterol total, HDL, LDL e VLDL. Os dados foram expressos em Média+EPM, e analisados utilizando o teste ANOVA de medidas repetidas para peso ponderal e consumos, e ANOVA de uma via/SNK, P<0.05, para os demais parâmetros. A associação de um protocolo de estresse crônico a um modelo de dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria demonstra a supremacia da dieta hipercalórica na determinação de parâmetros como ganho de peso ponderal total, ganho de peso de tecido adiposo e aumento dos níveis séricos de leptina, mesmo na presença de estresse crônico por restrição. / Today we live under constant level of stress resulting from work, violence, and social demands. Chronic stress is associated with numerous disorders, including anxiety, changes in the formation of memories, depression and eating disorders. Long working hours, where time to make meals is reduced, leading to achievement of snacks that also abbreviate the time are low cost. Even those people who have time to eat properly are replacing more healthy foods for snacks and processed ready to translate and exemplify what we call western style diet. The overweight and obesity, resulting from ingestion of high calories, has been increasing alarmingly throughout the world and affects people of all ages. Experimental models of stress and obesity are used by researchers, this study linked a protocol of chronic stress restraint and hypercaloric diet known as cafeteria diet and examined the effects on weight and biochemical parameters in these animals. We used 38 adult male Wistar rats, weighing 200-250g. The animals were divided into four groups: control (TC)- standard food without the stress model, stress group (E)-standard food and model of stress, diet and stress group (DE)-cafeteria diet and stress model and diet group (D)-cafeteria diet without the stress model. Restraint was applied by placing the animal inside a 25 x 7 cm plastic tube, and fixing the tube with adhesive tape on the outside, so that the animal was unable to move. There was a 1 cm hole at the far end for breathing. The animals were subjected to chronic stress by restriction, one hour per day (between 9am to 12pm)/5 days a week/40 days. Parameters were evaluated by weight and consumption, and analyzed the serum: corticosterone, leptin, glucose, total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. Data were expressed as Mean + SEM, and analyzed using the ANOVA repeated measures for weight and presented consumptions, and one-way ANOVA / SNK, P <0.05, for the rest parameters. The association of chronic stress model and cafeteria diet shows the supremacy of the hypercaloric diet in determination of parameters such as weight gain, total weight, adipose tissue and increased serum levels of leptin, although of chronic stress restraint.
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Estresse crônico associado à dieta hipercalórica em ratos Wistar : parâmetros ponderais e bioquímicosMacedo, Isabel Cristina de January 2010 (has links)
Atualmente as pessoas vivem sob constante nível de estresse, resultado das exigências do trabalho, da violência, de imposições e demandas sociais. O estresse crônico tem sido relacionado com inúmeros transtornos como ansiedade, alterações de memória, depressão, alterações cardiovasculares e transtornos alimentares. O ritmo de atividade na vida moderna leva a substituição de alimentos saudáveis por lanches prontos e industrializados que traduzem e exemplificam o que chamamos hoje de ocidentalização da alimentação. O sobrepeso e a obesidade, resultantes da ingestão de alimentos de alto valor calórico, vêm aumentando de forma alarmante em todo o mundo e atinge pessoas de todas as faixas etárias. Modelos experimentais de estresse e de obesidade são empregados por pesquisadores na busca de soluções para estes transtornos. Neste estudo avaliaram-se efeitos sobre parâmetros ponderais e bioquímicos da associação do estresse à alimentação hipercalórica buscando mimetizar o fenômeno da vida moderna. Utilizou-se para tanto ratos submetidos a um protocolo de estresse crônico por restrição associado a uma dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria. Utilizou-se 38 ratos adultos machos Wistar, pesando entre 200-250g, divididos em quatro grupos: controle total (CT)-ração padrão sem modelo de estresse, grupo estresse (E)-ração padrão e modelo de estresse, grupo dieta e estresse (DE)-dieta de cafeteria e modelo de estresse e grupo dieta (D)-dieta de cafeteria sem o modelo de estresse. Os animais foram submetidos ao modelo de estresse crônico por restrição diariamente entre 9h e 12h/5 dias da semana/40 dias. Utilizou-se um tubo plástico (25 x 7 cm) com diâmetro ajustável com a parte frontal aberta. Foram avaliados parâmetros ponderais, consumo alimentar, calórico e líquido, níveis séricos de: corticosterona, leptina, glicose, triacilglicerol, colesterol total, HDL, LDL e VLDL. Os dados foram expressos em Média+EPM, e analisados utilizando o teste ANOVA de medidas repetidas para peso ponderal e consumos, e ANOVA de uma via/SNK, P<0.05, para os demais parâmetros. A associação de um protocolo de estresse crônico a um modelo de dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria demonstra a supremacia da dieta hipercalórica na determinação de parâmetros como ganho de peso ponderal total, ganho de peso de tecido adiposo e aumento dos níveis séricos de leptina, mesmo na presença de estresse crônico por restrição. / Today we live under constant level of stress resulting from work, violence, and social demands. Chronic stress is associated with numerous disorders, including anxiety, changes in the formation of memories, depression and eating disorders. Long working hours, where time to make meals is reduced, leading to achievement of snacks that also abbreviate the time are low cost. Even those people who have time to eat properly are replacing more healthy foods for snacks and processed ready to translate and exemplify what we call western style diet. The overweight and obesity, resulting from ingestion of high calories, has been increasing alarmingly throughout the world and affects people of all ages. Experimental models of stress and obesity are used by researchers, this study linked a protocol of chronic stress restraint and hypercaloric diet known as cafeteria diet and examined the effects on weight and biochemical parameters in these animals. We used 38 adult male Wistar rats, weighing 200-250g. The animals were divided into four groups: control (TC)- standard food without the stress model, stress group (E)-standard food and model of stress, diet and stress group (DE)-cafeteria diet and stress model and diet group (D)-cafeteria diet without the stress model. Restraint was applied by placing the animal inside a 25 x 7 cm plastic tube, and fixing the tube with adhesive tape on the outside, so that the animal was unable to move. There was a 1 cm hole at the far end for breathing. The animals were subjected to chronic stress by restriction, one hour per day (between 9am to 12pm)/5 days a week/40 days. Parameters were evaluated by weight and consumption, and analyzed the serum: corticosterone, leptin, glucose, total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. Data were expressed as Mean + SEM, and analyzed using the ANOVA repeated measures for weight and presented consumptions, and one-way ANOVA / SNK, P <0.05, for the rest parameters. The association of chronic stress model and cafeteria diet shows the supremacy of the hypercaloric diet in determination of parameters such as weight gain, total weight, adipose tissue and increased serum levels of leptin, although of chronic stress restraint.
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Estresse crônico associado à dieta hipercalórica em ratos Wistar : parâmetros ponderais e bioquímicosMacedo, Isabel Cristina de January 2010 (has links)
Atualmente as pessoas vivem sob constante nível de estresse, resultado das exigências do trabalho, da violência, de imposições e demandas sociais. O estresse crônico tem sido relacionado com inúmeros transtornos como ansiedade, alterações de memória, depressão, alterações cardiovasculares e transtornos alimentares. O ritmo de atividade na vida moderna leva a substituição de alimentos saudáveis por lanches prontos e industrializados que traduzem e exemplificam o que chamamos hoje de ocidentalização da alimentação. O sobrepeso e a obesidade, resultantes da ingestão de alimentos de alto valor calórico, vêm aumentando de forma alarmante em todo o mundo e atinge pessoas de todas as faixas etárias. Modelos experimentais de estresse e de obesidade são empregados por pesquisadores na busca de soluções para estes transtornos. Neste estudo avaliaram-se efeitos sobre parâmetros ponderais e bioquímicos da associação do estresse à alimentação hipercalórica buscando mimetizar o fenômeno da vida moderna. Utilizou-se para tanto ratos submetidos a um protocolo de estresse crônico por restrição associado a uma dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria. Utilizou-se 38 ratos adultos machos Wistar, pesando entre 200-250g, divididos em quatro grupos: controle total (CT)-ração padrão sem modelo de estresse, grupo estresse (E)-ração padrão e modelo de estresse, grupo dieta e estresse (DE)-dieta de cafeteria e modelo de estresse e grupo dieta (D)-dieta de cafeteria sem o modelo de estresse. Os animais foram submetidos ao modelo de estresse crônico por restrição diariamente entre 9h e 12h/5 dias da semana/40 dias. Utilizou-se um tubo plástico (25 x 7 cm) com diâmetro ajustável com a parte frontal aberta. Foram avaliados parâmetros ponderais, consumo alimentar, calórico e líquido, níveis séricos de: corticosterona, leptina, glicose, triacilglicerol, colesterol total, HDL, LDL e VLDL. Os dados foram expressos em Média+EPM, e analisados utilizando o teste ANOVA de medidas repetidas para peso ponderal e consumos, e ANOVA de uma via/SNK, P<0.05, para os demais parâmetros. A associação de um protocolo de estresse crônico a um modelo de dieta hipercalórica conhecida como dieta de cafeteria demonstra a supremacia da dieta hipercalórica na determinação de parâmetros como ganho de peso ponderal total, ganho de peso de tecido adiposo e aumento dos níveis séricos de leptina, mesmo na presença de estresse crônico por restrição. / Today we live under constant level of stress resulting from work, violence, and social demands. Chronic stress is associated with numerous disorders, including anxiety, changes in the formation of memories, depression and eating disorders. Long working hours, where time to make meals is reduced, leading to achievement of snacks that also abbreviate the time are low cost. Even those people who have time to eat properly are replacing more healthy foods for snacks and processed ready to translate and exemplify what we call western style diet. The overweight and obesity, resulting from ingestion of high calories, has been increasing alarmingly throughout the world and affects people of all ages. Experimental models of stress and obesity are used by researchers, this study linked a protocol of chronic stress restraint and hypercaloric diet known as cafeteria diet and examined the effects on weight and biochemical parameters in these animals. We used 38 adult male Wistar rats, weighing 200-250g. The animals were divided into four groups: control (TC)- standard food without the stress model, stress group (E)-standard food and model of stress, diet and stress group (DE)-cafeteria diet and stress model and diet group (D)-cafeteria diet without the stress model. Restraint was applied by placing the animal inside a 25 x 7 cm plastic tube, and fixing the tube with adhesive tape on the outside, so that the animal was unable to move. There was a 1 cm hole at the far end for breathing. The animals were subjected to chronic stress by restriction, one hour per day (between 9am to 12pm)/5 days a week/40 days. Parameters were evaluated by weight and consumption, and analyzed the serum: corticosterone, leptin, glucose, total cholesterol, HDL, LDL and triglycerides. Data were expressed as Mean + SEM, and analyzed using the ANOVA repeated measures for weight and presented consumptions, and one-way ANOVA / SNK, P <0.05, for the rest parameters. The association of chronic stress model and cafeteria diet shows the supremacy of the hypercaloric diet in determination of parameters such as weight gain, total weight, adipose tissue and increased serum levels of leptin, although of chronic stress restraint.
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Efeitos de dieta hiperlipídica com gordura saturada e monoinsaturada em parâmetros bioqímicos de ratos WistarHoefel, Ana Lúcia January 2011 (has links)
Tendo em vista que populações de países industrializados aumentaram significativamente o consumo total de gordura, especialmente a saturada, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do consumo de dietas ricas em gordura saturada ou com azeite de oliva virgem sobre peso corporal, consumo calórico e parâmetros bioquímicos em ratos. Quatro grupos de animais foram alimentados durante 16 semanas com 4 diferentes dietas: normocalórica com 9,12% óleo de soja (NOS); hipercalórica óleo de oliva (HOO), com 43,2% óleo de oliva virgem; hipercalórica com 43,2% de gordura saturada (ácidos palmítico, mirístico e esteárico) (HGS); e normocalórica com 43,2% de gordura saturada (NGS). Após o período de tratamento, foram realizadas medidas de síntese e concentração de glicogênio hepático, dosagens de colesterol total e triacilgliceróis em plasma e fígado e testes de tolerância à glicose (TTG) e à insulina (TTI). Animais foram sacrificados por decapitação, sangue foi coletado para as dosagens bioquímicas e fatias de fígado (100-150mg) foram pesadas para as incubações e dosagens bioquímicas. Tecido adiposo foi retirado e pesado para comparação entre os grupos. Durante todo o período de tratamento, animais do grupo HGS consumiram mais e os do grupo HOO menos calorias diárias. Ratos que comeram dieta com gordura saturada ‘ad libitum’, isto é, HGS e NOS, tinham maior peso corporal do que os outros, mas os ratos com dieta HGS tiveram maior deposição de gordura retroperitoneal. Em fígado, a síntese e a concentração de glicogênio foram maiores nos ratos que comeram dieta rica em gordura saturada (HGS e NGS). Em músculo sóleo a síntese de glicogênio só estava aumentada nos animais do grupo NGS. A captação de glicose em músculo sóleo não apresentou diferenças entre os grupos. O GTT teve área sob a curva (AUC) maior no grupo HOO, mas o ITT foi normal. Em plasma, o colesterol total foi maior em HGS e menor em NGS e os triacilgliceróis foram menores em HOO e maiores em HGS. Em fígado, colesterol total e triacligliceróis estavam elevados em todos os animais com dietas HL, porém, foram mais altos no grupo HOO com relação aos outros grupos. A atividade da enzima paraoxonase 1 (PON1) que é relacionada com colesterol HDL, foi menor no grupo HGS. A dosagem de ácidos graxos livres (AGLs) não mostrou diferença significativa entre os grupos, mas observou-se uma tendência a aumento nos animais HGS. Estes resultados sugerem uma correlação positiva entre o consumo de dietas hiperlipídicas com alterações metabólicas. A dieta hiperlipídica com gordura saturada quando ingerida ‘ad libitum’ causou efeitos negativos sobre parâmetros tais como consumo calórico total, perfil lipídico e deposição de gordura, embora a dieta rica em gordura monoinsaturada tenha causado elevação na AUC do GTT e elevação da concentração de CT e TAG em fígado sem alterações no plasma. Mais estudos são necessários para compreensão dos efeitos de tais dietas em parâmetros como tolerância à glicose, síntese e concentração hepática de glicogênio, concentração de TAG e colesterol hepático. O presente estudo estende o conhecimento sobre suas ações no metabolismo intermediário. / Given that populations of industrialized countries increased the total intake of dietary fat, especially saturated fat, in relation to other types of fat, the objective of the present investigation was to evaluate the effects of consumption of diets rich in saturated fat or with virgin olive oil on body weight, caloric consumption and some biochemical parameters in rats. Four groups of animals were fed for 16 weeks with four different diets: normocaloric with 9.12% of the soybean oil (NSO); hipercaloric olive oil (HOO), with 43.2% of the virgin olive oil; hypercaloric saturated fat (HSF), with 43.2 % of the saturated fat (palmitic, stearic and myristic acids) and normocaloric with 43.2% saturated fat (NSF). After the treatment, animals were sacrificed by decapitation, blood was collected for biochemical testing and liver slices (100- 150 mg) were weighed for incubations and biochemical measurements. Adipose tissue was removed and weighed for comparison between groups. Hepatic glycogen synthesis and concentration, total cholesterol and triacylglycerol in plasma and liver and glucose tolerance test (GTT) and insulin tolerance test (ITT) were performed. Throughout the treatment period, the HGS group consumed more and HOO group less calories daily. Rats that ate a diet with saturated fat ‘ad libitum', ie HGS and HOO, had higher body weight than others, but HGS had higher retroperitoneal fat deposition. In liver, glycogen synthesis and concentration were higher in rats under a diet rich in saturated fat (HGS and NGS). In soleus muscle glycogen synthesis was increased only in group NGS. The glucose uptake in soleus muscle showed no differences between groups. The GTT had area under the curve (AUC) higher in group HOO, but the ITT was normal. In plasma, total cholesterol was higher in HGS and lowest in NGS and triacylglycerols were lower in HOO and larger in HGS. In liver, total cholesterol and tryacliglicerols were elevated in all animals under HL diets, however, were higher in group HOO that in the others. The activity of the paraoxonase 1 enzyme (PON1), that is related to HDL cholesterol, was lower in HGS. The determination of free fatty acids (FFAs) showed no significant difference between groups, but there was a tendency to increase in animals HGS. These results suggest a positive correlation between the consumption of high fat diets with metabolic changes. The high fat diet with saturated fat intake when ‘ad libitum' caused negative effects on parameters such as total calories, cholesterol and fat deposition, although the diet rich in monounsaturated fat has caused an increase in the AUC of GTT and increased concentration of TC and TAG in liver without changes in plasma. More studies are needed to understand the effects of such diets on parameters such as glucose tolerance, synthesis and hepatic glycogen concentration, TAG concentration and hepatic cholesterol. The present study extends knowledge about their actions in intermediary metabolism.
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Efeitos de dieta hiperlipídica com gordura saturada e monoinsaturada em parâmetros bioqímicos de ratos WistarHoefel, Ana Lúcia January 2011 (has links)
Tendo em vista que populações de países industrializados aumentaram significativamente o consumo total de gordura, especialmente a saturada, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do consumo de dietas ricas em gordura saturada ou com azeite de oliva virgem sobre peso corporal, consumo calórico e parâmetros bioquímicos em ratos. Quatro grupos de animais foram alimentados durante 16 semanas com 4 diferentes dietas: normocalórica com 9,12% óleo de soja (NOS); hipercalórica óleo de oliva (HOO), com 43,2% óleo de oliva virgem; hipercalórica com 43,2% de gordura saturada (ácidos palmítico, mirístico e esteárico) (HGS); e normocalórica com 43,2% de gordura saturada (NGS). Após o período de tratamento, foram realizadas medidas de síntese e concentração de glicogênio hepático, dosagens de colesterol total e triacilgliceróis em plasma e fígado e testes de tolerância à glicose (TTG) e à insulina (TTI). Animais foram sacrificados por decapitação, sangue foi coletado para as dosagens bioquímicas e fatias de fígado (100-150mg) foram pesadas para as incubações e dosagens bioquímicas. Tecido adiposo foi retirado e pesado para comparação entre os grupos. Durante todo o período de tratamento, animais do grupo HGS consumiram mais e os do grupo HOO menos calorias diárias. Ratos que comeram dieta com gordura saturada ‘ad libitum’, isto é, HGS e NOS, tinham maior peso corporal do que os outros, mas os ratos com dieta HGS tiveram maior deposição de gordura retroperitoneal. Em fígado, a síntese e a concentração de glicogênio foram maiores nos ratos que comeram dieta rica em gordura saturada (HGS e NGS). Em músculo sóleo a síntese de glicogênio só estava aumentada nos animais do grupo NGS. A captação de glicose em músculo sóleo não apresentou diferenças entre os grupos. O GTT teve área sob a curva (AUC) maior no grupo HOO, mas o ITT foi normal. Em plasma, o colesterol total foi maior em HGS e menor em NGS e os triacilgliceróis foram menores em HOO e maiores em HGS. Em fígado, colesterol total e triacligliceróis estavam elevados em todos os animais com dietas HL, porém, foram mais altos no grupo HOO com relação aos outros grupos. A atividade da enzima paraoxonase 1 (PON1) que é relacionada com colesterol HDL, foi menor no grupo HGS. A dosagem de ácidos graxos livres (AGLs) não mostrou diferença significativa entre os grupos, mas observou-se uma tendência a aumento nos animais HGS. Estes resultados sugerem uma correlação positiva entre o consumo de dietas hiperlipídicas com alterações metabólicas. A dieta hiperlipídica com gordura saturada quando ingerida ‘ad libitum’ causou efeitos negativos sobre parâmetros tais como consumo calórico total, perfil lipídico e deposição de gordura, embora a dieta rica em gordura monoinsaturada tenha causado elevação na AUC do GTT e elevação da concentração de CT e TAG em fígado sem alterações no plasma. Mais estudos são necessários para compreensão dos efeitos de tais dietas em parâmetros como tolerância à glicose, síntese e concentração hepática de glicogênio, concentração de TAG e colesterol hepático. O presente estudo estende o conhecimento sobre suas ações no metabolismo intermediário. / Given that populations of industrialized countries increased the total intake of dietary fat, especially saturated fat, in relation to other types of fat, the objective of the present investigation was to evaluate the effects of consumption of diets rich in saturated fat or with virgin olive oil on body weight, caloric consumption and some biochemical parameters in rats. Four groups of animals were fed for 16 weeks with four different diets: normocaloric with 9.12% of the soybean oil (NSO); hipercaloric olive oil (HOO), with 43.2% of the virgin olive oil; hypercaloric saturated fat (HSF), with 43.2 % of the saturated fat (palmitic, stearic and myristic acids) and normocaloric with 43.2% saturated fat (NSF). After the treatment, animals were sacrificed by decapitation, blood was collected for biochemical testing and liver slices (100- 150 mg) were weighed for incubations and biochemical measurements. Adipose tissue was removed and weighed for comparison between groups. Hepatic glycogen synthesis and concentration, total cholesterol and triacylglycerol in plasma and liver and glucose tolerance test (GTT) and insulin tolerance test (ITT) were performed. Throughout the treatment period, the HGS group consumed more and HOO group less calories daily. Rats that ate a diet with saturated fat ‘ad libitum', ie HGS and HOO, had higher body weight than others, but HGS had higher retroperitoneal fat deposition. In liver, glycogen synthesis and concentration were higher in rats under a diet rich in saturated fat (HGS and NGS). In soleus muscle glycogen synthesis was increased only in group NGS. The glucose uptake in soleus muscle showed no differences between groups. The GTT had area under the curve (AUC) higher in group HOO, but the ITT was normal. In plasma, total cholesterol was higher in HGS and lowest in NGS and triacylglycerols were lower in HOO and larger in HGS. In liver, total cholesterol and tryacliglicerols were elevated in all animals under HL diets, however, were higher in group HOO that in the others. The activity of the paraoxonase 1 enzyme (PON1), that is related to HDL cholesterol, was lower in HGS. The determination of free fatty acids (FFAs) showed no significant difference between groups, but there was a tendency to increase in animals HGS. These results suggest a positive correlation between the consumption of high fat diets with metabolic changes. The high fat diet with saturated fat intake when ‘ad libitum' caused negative effects on parameters such as total calories, cholesterol and fat deposition, although the diet rich in monounsaturated fat has caused an increase in the AUC of GTT and increased concentration of TC and TAG in liver without changes in plasma. More studies are needed to understand the effects of such diets on parameters such as glucose tolerance, synthesis and hepatic glycogen concentration, TAG concentration and hepatic cholesterol. The present study extends knowledge about their actions in intermediary metabolism.
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Efeitos de dieta hiperlipídica com gordura saturada e monoinsaturada em parâmetros bioqímicos de ratos WistarHoefel, Ana Lúcia January 2011 (has links)
Tendo em vista que populações de países industrializados aumentaram significativamente o consumo total de gordura, especialmente a saturada, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do consumo de dietas ricas em gordura saturada ou com azeite de oliva virgem sobre peso corporal, consumo calórico e parâmetros bioquímicos em ratos. Quatro grupos de animais foram alimentados durante 16 semanas com 4 diferentes dietas: normocalórica com 9,12% óleo de soja (NOS); hipercalórica óleo de oliva (HOO), com 43,2% óleo de oliva virgem; hipercalórica com 43,2% de gordura saturada (ácidos palmítico, mirístico e esteárico) (HGS); e normocalórica com 43,2% de gordura saturada (NGS). Após o período de tratamento, foram realizadas medidas de síntese e concentração de glicogênio hepático, dosagens de colesterol total e triacilgliceróis em plasma e fígado e testes de tolerância à glicose (TTG) e à insulina (TTI). Animais foram sacrificados por decapitação, sangue foi coletado para as dosagens bioquímicas e fatias de fígado (100-150mg) foram pesadas para as incubações e dosagens bioquímicas. Tecido adiposo foi retirado e pesado para comparação entre os grupos. Durante todo o período de tratamento, animais do grupo HGS consumiram mais e os do grupo HOO menos calorias diárias. Ratos que comeram dieta com gordura saturada ‘ad libitum’, isto é, HGS e NOS, tinham maior peso corporal do que os outros, mas os ratos com dieta HGS tiveram maior deposição de gordura retroperitoneal. Em fígado, a síntese e a concentração de glicogênio foram maiores nos ratos que comeram dieta rica em gordura saturada (HGS e NGS). Em músculo sóleo a síntese de glicogênio só estava aumentada nos animais do grupo NGS. A captação de glicose em músculo sóleo não apresentou diferenças entre os grupos. O GTT teve área sob a curva (AUC) maior no grupo HOO, mas o ITT foi normal. Em plasma, o colesterol total foi maior em HGS e menor em NGS e os triacilgliceróis foram menores em HOO e maiores em HGS. Em fígado, colesterol total e triacligliceróis estavam elevados em todos os animais com dietas HL, porém, foram mais altos no grupo HOO com relação aos outros grupos. A atividade da enzima paraoxonase 1 (PON1) que é relacionada com colesterol HDL, foi menor no grupo HGS. A dosagem de ácidos graxos livres (AGLs) não mostrou diferença significativa entre os grupos, mas observou-se uma tendência a aumento nos animais HGS. Estes resultados sugerem uma correlação positiva entre o consumo de dietas hiperlipídicas com alterações metabólicas. A dieta hiperlipídica com gordura saturada quando ingerida ‘ad libitum’ causou efeitos negativos sobre parâmetros tais como consumo calórico total, perfil lipídico e deposição de gordura, embora a dieta rica em gordura monoinsaturada tenha causado elevação na AUC do GTT e elevação da concentração de CT e TAG em fígado sem alterações no plasma. Mais estudos são necessários para compreensão dos efeitos de tais dietas em parâmetros como tolerância à glicose, síntese e concentração hepática de glicogênio, concentração de TAG e colesterol hepático. O presente estudo estende o conhecimento sobre suas ações no metabolismo intermediário. / Given that populations of industrialized countries increased the total intake of dietary fat, especially saturated fat, in relation to other types of fat, the objective of the present investigation was to evaluate the effects of consumption of diets rich in saturated fat or with virgin olive oil on body weight, caloric consumption and some biochemical parameters in rats. Four groups of animals were fed for 16 weeks with four different diets: normocaloric with 9.12% of the soybean oil (NSO); hipercaloric olive oil (HOO), with 43.2% of the virgin olive oil; hypercaloric saturated fat (HSF), with 43.2 % of the saturated fat (palmitic, stearic and myristic acids) and normocaloric with 43.2% saturated fat (NSF). After the treatment, animals were sacrificed by decapitation, blood was collected for biochemical testing and liver slices (100- 150 mg) were weighed for incubations and biochemical measurements. Adipose tissue was removed and weighed for comparison between groups. Hepatic glycogen synthesis and concentration, total cholesterol and triacylglycerol in plasma and liver and glucose tolerance test (GTT) and insulin tolerance test (ITT) were performed. Throughout the treatment period, the HGS group consumed more and HOO group less calories daily. Rats that ate a diet with saturated fat ‘ad libitum', ie HGS and HOO, had higher body weight than others, but HGS had higher retroperitoneal fat deposition. In liver, glycogen synthesis and concentration were higher in rats under a diet rich in saturated fat (HGS and NGS). In soleus muscle glycogen synthesis was increased only in group NGS. The glucose uptake in soleus muscle showed no differences between groups. The GTT had area under the curve (AUC) higher in group HOO, but the ITT was normal. In plasma, total cholesterol was higher in HGS and lowest in NGS and triacylglycerols were lower in HOO and larger in HGS. In liver, total cholesterol and tryacliglicerols were elevated in all animals under HL diets, however, were higher in group HOO that in the others. The activity of the paraoxonase 1 enzyme (PON1), that is related to HDL cholesterol, was lower in HGS. The determination of free fatty acids (FFAs) showed no significant difference between groups, but there was a tendency to increase in animals HGS. These results suggest a positive correlation between the consumption of high fat diets with metabolic changes. The high fat diet with saturated fat intake when ‘ad libitum' caused negative effects on parameters such as total calories, cholesterol and fat deposition, although the diet rich in monounsaturated fat has caused an increase in the AUC of GTT and increased concentration of TC and TAG in liver without changes in plasma. More studies are needed to understand the effects of such diets on parameters such as glucose tolerance, synthesis and hepatic glycogen concentration, TAG concentration and hepatic cholesterol. The present study extends knowledge about their actions in intermediary metabolism.
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Obesidade induzida por dieta em diferentes tempos: efeitos sobre análises murinométricas, hematológicas e imunológicas de ratasSilva, Karla Melo Ferreira da 27 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-27 / Facepe / A obesidade é uma epidemia mundial com alta prevalência e patologias associadas. Nas mulheres têm sido encontrados os mais altos índices, além da possível influência da estrutura corporal e dos hormônios nas comorbidades. O excesso de tecido adiposo está relacionado a vários distúrbios da saúde, como a imunodeficiência e alteração nas células sanguíneas. A promoção de obesidade em roedores a partir de dietas hiperlipídicas almeja reproduzir o comportamento nutricional humano. Este tem sido considerado o modelo de indução da obesidade que mais se assemelha a realidade em humanos. O objetivo do estudo foi analisar em ratas o modelo de indução de obesidade através de consumo de dieta hipercalórica e hiperlipídica por diferentes períodos e seu efeito em parâmetros antropométricos, imunológicos e hematológicos. 64 ratas da linhagem Wistar recém desmamadas foram divididas nos grupos: controle (dieta padrão) e obeso (dieta hiperlipídica). Cada dieta foi consumida por quatro, oito, doze e dezesseis semanas. Foram avaliados: consumo alimentar e calórico; peso corporal; antropometria; gordura abdominal; análises bioquímicas; taxa de fagocitose; contagem de células do lavado broncoalvolar e hemograma. Os obesos consumiram menos alimento, mas o consumo energético manteve-se maior que os controles. A obesidade imposta em todos os períodos de consumo aumentou o peso corporal, gordura abdominal, triglicerídeos e glicose. A avaliação antropométrica mais relacionada à obesidade foi a circunferência abdominal. O grupo obeso apresentou mais leucócitos totais alveolares, com menor percentual de macrófagos e menor taxa de fagocitose. A obesidade alterou a quantidade de hemácias em todos os tempos estudados. As plaquetas só foram afetadas com oito semanas de dieta hiperlipídica e a quantidade dos leucócitos totais do sangue não foi alterada pela obesidade. Diante dos resultados, conclui-se que a dieta hipercalórica e hiperlipídica consumida entre quatro e dezesseis semanas é útil em induzir obesidade em ratas fêmeas Wistar. A escolha do tempo de consumo da dieta deve depender do objetivo do estudo, pois as análises bioquímicas são dependentes desse tempo. Nem todas as análises murinométricas são fidedignas à obesidade imposta por dieta, destaca-se a circunferência abdominal como medida mais relacionada. A obesidade prejudica a função imune e altera o perfil das células hematológicas de ratas, mas o grau destas alteração também é dependente do tempo de consumo da dieta obesogênica.
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Alteracoes do consumo alimentar e perfil de lipideos sericos de nipo-brasileiros de BauruCastro, Teresa Gontijo de. January 2004 (has links)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Nutricao, Sao Paulo, 2004.
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Relações entre carboidratos e lipídios em dietas para tilápias do nilo em tanques-rede /Coutinho, Juliano José de Oliveira. January 2016 (has links)
Orientador: Maria Célia Portella / Coorientador: Dalton José Carneiro / Banca: Marcelo Pereira de Aguiar Toledo / Banca: Thiago Matias Torres Nascimento / Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar o desempenho produtivo de tilápias do Nilo criadas em gaiolas e alimentadas com dietas extrusadas com quatro níveis de carboidratos e lipídios em diferentes relações. Foram utilizados 1280 peixes machos revertidos sexualmente da linhagem gift (157,54 ± 3,50g), distribuídos em 16 gaiolas (1,0 m³), em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições, com 80 tilápias do Nilo em cada gaiola. Os peixes foram alimentados com quatro dietas com aproximadamente 3500 kcal kg-1 de energia digestível, contendo quatro níveis de carboidratos e lipídios (CHO35/L9, CHO39/L8, CHO43/L7 e CHO47/L6%) e com diferentes relações de CHO:L (3,89; 4,87; 6,14; 7,83; respectivamente). As tilápias foram arraçoadas quatro vezes ao dia, durante 120 dias. Não houve mortalidade durante o período experimental. As tilápias alimentadas com as dietas contendo a relação CHO:L 6,14, obtiveram as melhores médias para o desempenho produtivo: ganho em peso médio (GPM) 397,24±5,06g; taxa de crescimento específico (TCE) 1,07±0,028%/dia e consumo médio de ração (CS) 462,08±5,06g e também para eficiência de retenção de energia bruta (EREB) 57,17±4,16% e para extrato etéreo no ganho em peso (EEGP) 13,71±1,47%, nas condições de realização do experimento. Na avaliação histológica houve um aumento na concentração de vacúolos de gordura nos tecidos hepáticos quando as relações de CHO:L aumentavam. / Abstract: The aim of this was to evaluate the performance of Nile tilapia rared in cages fed extruded diets containing four relations of carbohydrates and lipids. 1280 male (157.54 ± 3,50g) were used and distributed in 16 cages (1.0 m³) in a completely randomized design with four treatments and four replicates. Each cage contains 80 Nile tilapia. The fish were fed diets with 3500 kcal kg -1 of digestible energy, containing four levels of carbohydrates and lipids (CHO35/L9, CHO39/L8, CHO43/L7 and CHO47/L6%) with the CHO:L relations: (3.89; 4.87; 6.14; 7.83; respectively). The tilapia were fed four times a day for 120 days. There was no mortality during the trial period. The tilapia fed diets containing the relation CHO:L 6.14, showed the best productive performance mean for weight gain (WG) 397.24 ± 5,06g; specific growth rate (SGR) 1.07 ± 0.028%/day, average feed intake (AFC) 462.08 ± 5,06g, also gross energy retention efficiency (GERE) 57.17 ± 4.16% and ether extract to weight gain (EEWG) 13.71 ± 1.47%, at the experiment conditions. Histological evaluation showed increased in fat vacuoles concentration and liver tissues when as CHO:L relations increased as well. / Mestre
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Estudo de associação entre a composição de Gorduras da dieta usual e a presença de disfunção Endotelial em pacientes com diabetes melito tipo 2Weiss, Tanara January 2010 (has links)
A disfunção endotelial parece ser o evento desencadeante da doença aterosclerótica, sendo considerado um marcador precoce de risco cardiovascular. Evidências crescentes destacam o papel de determinados fatores dietéticos, principalmente as gorduras, no desenvolvimento da DCV, especialmente através da modulação da função endotelial. Esse artigo tem por objetivo revisar o papel das gorduras da dieta sobre a modulação da função endotelial e as evidências da sua associação com a disfunção endotelial. Estudos epidemiológicos e de intervenção sugerem um efeito adverso dos ácidos graxos (AG) saturados e dos AG trans e um efeito benéfico dos AG poliinsaturados n-3 na modulação da função endotelial. O papel dos AG monoinsaturados sobre a função endotelial é ainda controverso. A quantidade da gordura total por si só não parece ser fator determinante na função vascular a longoprazo quanto a composição destas gorduras. No entanto, a modificação da composição de ácidos graxos da dieta implica obrigatoriamente na manipulação de mais de um componente para manter o valor energético, dificultando, portanto, a interpretação do papel de cada ácido graxo isoladamente sobre a função endotelial. ensaios clínicos randomizados, especialmente de longo-prazo, são ainda necessários para melhor evidenciar os diferentes efeitos da composição de AG da dieta e seus mecanismos, sobre a função vascular. / Endothelial dysfunction plays a central role in the development of atherosclerotic disease, and is considered an early marker of cardiovascular risk. Emerging evidence suggests an important role of dietary factors, especially fatty acids intake, in modulating endothelial function. The aim of this manuscript was to review the role of dietary fatty acids in modulating endothelial function and their potential association with endothelial dysfunction. Epidemiologic and clinical trials suggest an adverse effect of dietary saturated and trans fat acids in the modulation of endothelial function, whereas dietary polyunsaturated fatty acid had a beneficial effect. The role of monounsaturated fat remains obscure. Overall, the evidence suggest that total fat per se does not have a strong effect on vascular function and that the composition of dietary fatty acid may play a more important role. However, the modification of the composition of fatty acids in the diet necessarily implies manipulating more than one component to maintain the energy value, thus making it difficult to interpret the role of each fatty acid by itself in endothelial function. Randomized clinical essays, especially long-term ones, are still needed to show clearer evidence of the different effects of FA composition in the diet and its mechanisms on vascular function.
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