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A criminologia traumatizada: um ensaio sobre violência e representação desde a crítica dos discursos criminológicos hegemônicos no século XXPandolfo, Alexandre Costi January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / This essay is an approach about the criminological discourses and their objectifications. The text goes through the main criminological speeches of the twentieth century, and undertakes a critique of criminology and its relationship to instrumental rationality. The paper also points the reproduction of violence in the criminological discourses as that violence is the ultimate object to criminology, using as motto the “objects” elevated to the high expression of criminological thinking. The aim of this work is to expose that criminologies maintain the same framework of understanding since its foundation and that this structure prevents the confrontation with a crucial issue, the suffering. This work is developed in meetings with the literature and philosophy, and with a desire to deconstruct the violence that hegemonic criminological thought has projected. Deconstruction is the time of criminology, as will be demonstrated. The essay dialogues with Theodor Adorno and the meaning of “primacy of the object” and “essay as form” to this philosopher. The work operates a critical epistemological level on behalf of the particularity, on behalf of non-identical, the same suffering that does not resolve to cognition, but still demand criminology than despise. / Trata-se de uma abordagem acerca dos discursos criminológicos e das suas objetificações. O texto percorre os principais discursos criminológicos do século vinte e empreende uma crítica à criminologia e a sua vinculação à racionalidade instrumental. Aponta nos discursos criminológicos a reprodução da violência na medida em que é a violência o objeto último às criminologias. Utiliza como mote os “objetos” elevados à expressão do pensamento criminológico. Pretende-se expor que as criminologias mantêm a mesma estrutura de compreensão desde a sua fundação e que essa estrutura impede o enfrentamento com uma questão crucial, o sofrimento. Este trabalho desenvolve-se nos encontros com a literatura e a filosofia, e com a intenção de desconstruir a violência que o pensamento criminológico hegemônico tem projetado. Desconstrução que é o tempo da criminologia, como se pretende demonstrar. Trabalha-se em diálogo principal com Theodor Adorno e o que significam “primazia do objeto” e “ensaio como forma” para este filósofo. Opera-se uma crítica de nível epistemológico em nome do particular, em nome do não-idêntico, do sofrimento mesmo que não se resolve à cognição, mas que ainda demanda criminologia que não o despreze.
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A criminologia traumatizada : um ensaio sobre viol?ncia e representa??o desde a cr?tica dos discursos criminol?gicos hegem?nicos no s?culo XXPandolfo, Alexandre Costi 13 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-13 / Trata-se de uma abordagem acerca dos discursos criminol?gicos e das suas objetifica??es. O texto percorre os principais discursos criminol?gicos do s?culo vinte e empreende uma cr?tica ? criminologia e a sua vincula??o ? racionalidade instrumental. Aponta nos discursos criminol?gicos a reprodu??o da viol?ncia na medida em que ? a viol?ncia o objeto ?ltimo ?s criminologias. Utiliza como mote os objetos elevados ? express?o do pensamento criminol?gico. Pretende-se expor que as criminologias mant?m a mesma estrutura de compreens?o desde a sua funda??o e que essa estrutura impede o enfrentamento com uma quest?o crucial, o sofrimento. Este trabalho desenvolve-se nos encontros com a literatura e a filosofia, e com a inten??o de desconstruir a viol?ncia que o pensamento criminol?gico hegem?nico tem projetado. Desconstru??o que ? o tempo da criminologia, como se pretende demonstrar. Trabalha-se em di?logo principal com Theodor Adorno e o que significam primazia do objeto e ensaio como forma para este fil?sofo. Opera-se uma cr?tica de n?vel epistemol?gico em nome do particular, em nome do n?o-id?ntico, do sofrimento mesmo que n?o se resolve ? cogni??o, mas que ainda demanda criminologia que n?o o despreze.
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