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Analýza radiační kontroly skladu vyhořelého jaderného paliva v JE Temelín / Analysis of radiation control in the storage of spent nuclear fuel at NPP Temelín

PAPAN, Juraj January 2012 (has links)
Problems of dealing with radioactive materials, especially burnt out nuclear fuel, are a delicate and discussed topic in the Czech Republic and other advanced countries nowadays. In this work, the realization of radiation control of warehouse of burnt-out atomic fuel of nuclear power plant Temelín is analysed. Step by step there are stored packaging files filled with burnt-out fuel which is produced by the running of atomic reactors. In the introductory chapters individual packaging files are described. The shielding of stored burnt-out nuclear fuel and prevention of release of radionuclides beyond the protective casing of packaging files depend on their quality. Further the lo-cality of nuclear plant Temelín, where the warehouse of burnt-out nuclear fuel is placed including manipulations which are carried out with the packaging file, is described. The emphasis is placed on monitoring technological parameters during the storage of pack-aging files. The target of this work is to analyse the radiation control of warehouse of burnt-out nuclear fuel, precautions of radiation protection valid for this object and con-sider the possibility of optimalization of used measuring devices, suggest the adjustment of the way of carried out monitoring. For meeting the goals of this works it was neces-sary to carry out monitoring the current radiation situation in the storage boat which is partly filled with packaging spaces when according to the following calculations I ap-proached to the prediction of the level of radiation situation during the maximum filled storage boat. These calculations are at the same time the background for the proposal of adjustment of regime precautions in this object with the aim to optimise the professional radiation. One of the basic strategic targets of the operator of nuclear plant Temelín, company ČEZ a.s., is to ensure a safe operation of the biggest Czech nuclear plant, one of the basic conditions for meeting this target is to ensure the radiation control and pro-tection in the required quality. The results, which are the output of this work, will be given to the department Operation of radiation protection for other practical usage, pos-sible adjustment of a current operation documentation which solves the radiation control of the storage of burnt-out nuclear fuel.
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Estimativa da dose no paciente e na equipe médica em procedimentos de quimioembolização hepática

GARZÓN, William Jaramillo 15 August 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-03-21T19:51:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL versão digital.pdf: 2839254 bytes, checksum: 962b7ff83b975bcd276b612274de7368 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T19:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE FINAL versão digital.pdf: 2839254 bytes, checksum: 962b7ff83b975bcd276b612274de7368 (MD5) Previous issue date: 2016-08-15 / Facepe / Dentre os diversos procedimentos intervencionistas com fins terapêuticos, a quimioembolização hepática tem se destacado por ser de alta complexidade e resultar em altas doses de radiação aos pacientes e à equipe médica. Em alguns casos, o paciente requer várias sessões para tratar a mesma lesão, o que aumenta a probabilidade de ocorrência de lesões na pele e/ou efeitos estocásticos. Embora seja uma técnica altamente utilizada no Brasil, a quimioembolização não tem sido alvo de estudos dosimétricos. Este estudo apresenta os resultados da avaliação dosimétrica realizada na equipe médica e pacientes durante 109 procedimentos de quimioembolização hepática, realizados em seis serviços de hemodinâmica na cidade de Recife, Pernambuco. Os procedimentos foram realizados utilizando equipamentos de angiografia digital de diferentes fabricantes e tecnologias. A dosimetria dos pacientes foi caracterizada através das estimativas da máxima dose na pele (MDP), do produto kerma ar-área (PKA) e do kerma ar de referência (Ka,r). A MDP foi estimada a partir da utilização de filmes radiocrômicos do tipo Gafchromic XR RV3. Para avaliar o risco de efeitos estocásticos, foi estimada a dose absorvida em órgãos a partir de simulações Monte Carlo utilizando fantomas antropomórficos femininos e masculinos da serie FASH e MASH. Os resultados da dosimetria com filme radiocrômico mostraram valores da MDP variando de 180 a 5650 mGy; sendo que 40% dos pacientes apresentaram valores de dose na entrada da pele que ultrapassaram o limiar de dose para ocorrência de eritema transitório, que é de 2 Gy. O estudo das correlações entre a MDP, PKA e Ka,r mostrou que o Ka,r pode ser utilizado para avaliar a possibilidade de ocorrência de reações tissulares na pele dos pacientes submetidos a procedimentos de quimioembolização. Os resultados das simulações mostraram que alguns órgãos internos dos pacientes podem receber doses entre 500 mGy e 1 Gy. A dosimetria ocupacional foi realizada utilizando dosímetros termoluminescentes e dispositivos eletrônicos pessoais distribuídos em varias regiões do corpo dos profissionais. Os resultados mostraram que, com apenas uma quimioembolização por semana, o médico principal pode ultrapassar o limite anual de 20 mSv para o cristalino quando não são utilizados dispositivos de radioproteção como óculos ou telas de acrílico plumbíferos. O valor mais alto de equivalente de dose pessoal Hp(d) por procedimento medido no corpo do médico principal foi 5135,3 μSv no pé esquerdo. A ausência da cortina plumbífera durante a realização dos procedimentos é uma explicação para os valores altos registrados. Os valores médios de dose efetiva por procedimento para o médico principal, médico auxiliar e anestesista numa das instituições acompanhadas foram: 13 μSv, 6,1 μSv e 13,7 μSv, respectivamente. Estes resultados mostram que os níveis de exposição recebidos pelo anestesista em procedimentos de quimioembolização podem ser superiores aos do médico principal. Os resultados da dosimetria ocupacional com dosimetros eletrônicos mostraram que estes dispositivos podem ser utilizados de forma complementar na estimativa da dose ocupacional no cristalino em procedimentos de quimioembolização hepática. Nas seis instituições avaliadas observou-se uma alta variabilidade nos valores de dose no paciente e equipe médica, devido, principalmente, ao desempenho dos equipamentos, complexidade dos procedimentos, características físicas dos pacientes e experiência dos médicos. / Among interventional procedures, hepatic chemoembolization has been recognized as a complex procedure where high radiation doses to patients and medical staff are delivered. In some cases the patient has to endure several sessions to treat the same lesion, which increases even more the probability of skin injuries or stochastic effects. In Brazil, chemoembolization is widely used; however few dosimetric studies have been done so far. This study presents dosimetric results for medical staff and patients based on 109 hepatic chemoembolization procedures conducted in six hemodynamic departments in Recife, Pernambuco. The procedures were performed using digital angiography equipments from different manufacturers, using different technologies. Patient dosimetry comprised the measurement of the maximum skin dose (MSD), air kerma-area product (PKA) and reference air kerma (Ka,r). The MSD was measured using radiochromic films of type Gafchromic XR RV3. To assess the risk of stochastic effects, organ absorbed doses were calculated by Monte Carlo simulations using female and male anthropometric phantoms of the FASH and MASH series. MSDs between 180 and 5650 mGy were found based on the radiochromic film measurements. 40% of the patients monitored with radiochromic films received MSDs above the 2 Gy threshold for transient skin erythema. The findings of this study showed that the Ka,r can be used for risk estimates of tissue reactions in patients undergoing chemoembolization procedures. The Monte Carlo simulations showed that patients may receive organ doses between 500 mGy and 1 Gy. Occupational dosimetry was performed using thermoluminescent dosimeters and personal electronic devices distributed over various regions of the physician’s body. The results showed that the main operator could reach the annual limit of 20 mSv for the equivalent dose in the lens of the eyes with just one procedure per week if the radiation shields such as the ceiling suspended screen and goggles are not used. The highest values of personal dose equivalent Hp(d), measured in the body of the main operator was 5135.3 μSv in the left foot. Lack of table curtains explains the registered high values. Mean effective doses for the main operator, the auxiliary physician and the anesthesiologist in one of the institutions were 13 μSv, 6.1 μSv e 13.7 μSv, respectively. These results show that occupational doses received by the anesthesiologist in chemoembolization procedures may be higher than those received by the main operator. The results of the occupational dosimetry using electronic dosimeters showed that these devices can be used in a complementary way to estimate the occupational eye lens doses in hepatic chemoembolization procedures. High variability of radiation doses to patients and medical staff was observed among the six medical institutions, mainly because of the performance of X-ray equipments, complexity of the procedures, physical characteristics of the patients and the physician´s experience
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Mesure des champs de radiation dans le détecteur ATLAS et sa caverne avec les détecteurs au silicium à pixels ATLAS-MPX

Bouchami, Jihène 02 1900 (has links)
Les collisions proton-proton produites par le LHC imposent un environnement radiatif hostile au détecteur ATLAS. Afin de quantifier les effets de cet environnement sur la performance du détecteur et la sécurité du personnel, plusieurs simulations Monte Carlo ont été réalisées. Toutefois, la mesure directe est indispensable pour suivre les taux de radiation dans ATLAS et aussi pour vérifier les prédictions des simulations. À cette fin, seize détecteurs ATLAS-MPX ont été installés à différents endroits dans les zones expérimentale et technique d'ATLAS. Ils sont composés d'un détecteur au silicium à pixels appelé MPX dont la surface active est partiellement recouverte de convertisseurs de neutrons thermiques, lents et rapides. Les détecteurs ATLAS-MPX mesurent en temps réel les champs de radiation en enregistrant les traces des particules détectées sous forme d'images matricielles. L'analyse des images acquises permet d'identifier les types des particules détectées à partir des formes de leurs traces. Dans ce but, un logiciel de reconnaissance de formes appelé MAFalda a été conçu. Étant donné que les traces des particules fortement ionisantes sont influencées par le partage de charge entre pixels adjacents, un modèle semi-empirique décrivant cet effet a été développé. Grâce à ce modèle, l'énergie des particules fortement ionisantes peut être estimée à partir de la taille de leurs traces. Les convertisseurs de neutrons qui couvrent chaque détecteur ATLAS-MPX forment six régions différentes. L'efficacité de chaque région à détecter les neutrons thermiques, lents et rapides a été déterminée par des mesures d'étalonnage avec des sources connues. L'étude de la réponse des détecteurs ATLAS-MPX à la radiation produite par les collisions frontales de protons à 7TeV dans le centre de masse a montré que le nombre de traces enregistrées est proportionnel à la luminosité du LHC. Ce résultat permet d'utiliser les détecteurs ATLAS-MPX comme moniteurs de luminosité. La méthode proposée pour mesurer et étalonner la luminosité absolue avec ces détecteurs est celle de van der Meer qui est basée sur les paramètres des faisceaux du LHC. Vu la corrélation entre la réponse des détecteurs ATLAS-MPX et la luminosité, les taux de radiation mesurés sont exprimés en termes de fluences de différents types de particules par unité de luminosité intégrée. Un écart significatif a été obtenu en comparant ces fluences avec celles prédites par GCALOR qui est l'une des simulations Monte Carlo du détecteur ATLAS. Par ailleurs, les mesures effectuées après l'arrêt des collisions proton-proton ont montré que les détecteurs ATLAS-MPX permettent d'observer la désintégration des isotopes radioactifs générés au cours des collisions. L'activation résiduelle des matériaux d'ATLAS peut être mesurée avec ces détecteurs grâce à un étalonnage en équivalent de dose ambiant. / The LHC proton-proton collisions create a hard radiation environment in the ATLAS detector. In order to quantify the effects of this environment on the detector performance and human safety, several Monte Carlo simulations have been performed. However, direct measurement is indispensable to monitor radiation levels in ATLAS and also to verify the simulation predictions. For this purpose, sixteen ATLAS-MPX devices have been installed at various positions in the ATLAS experimental and technical areas. They are composed of a pixelated silicon detector called MPX whose active surface is partially covered with converter layers for the detection of thermal, slow and fast neutrons. The ATLAS-MPX devices perform real-time measurement of radiation fields by recording the detected particle tracks as raster images. The analysis of the acquired images allows the identification of the detected particle types by the shapes of their tracks. For this aim, a pattern recognition software called MAFalda has been conceived. Since the tracks of strongly ionizing particles are influenced by charge sharing between adjacent pixels, a semi-empirical model describing this effect has been developed. Using this model, the energy of strongly ionizing particles can be estimated from the size of their tracks. The converter layers covering each ATLAS-MPX device form six different regions. The efficiency of each region to detect thermal, slow and fast neutrons has been determined by calibration measurements with known sources. The study of the ATLAS-MPX devices response to the radiation produced by proton-proton collisions at a center of mass energy of 7TeV has demonstrated that the number of recorded tracks is proportional to the LHC luminosity. This result allows the ATLAS-MPX devices to be employed as luminosity monitors. To perform an absolute luminosity measurement and calibration with these devices, the van der Meer method based on the LHC beam parameters has been proposed. Since the ATLAS-MPX devices response and the luminosity are correlated, the results of measuring radiation levels are expressed in terms of particle fluences per unit integrated luminosity. A significant deviation has been obtained when comparing these fluences with those predicted by GCALOR, which is one of the ATLAS detector simulations. In addition, radiation measurements performed at the end of proton-proton collisions have demonstrated that the decay of radionuclides produced during collisions can be observed with the ATLAS-MPX devices. The residual activation of ATLAS components can be measured with these devices by means of ambient dose equivalent calibration.
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Mesure des champs de radiation dans le détecteur ATLAS et sa caverne avec les détecteurs au silicium à pixels ATLAS-MPX

Bouchami, Jihène 02 1900 (has links)
Les collisions proton-proton produites par le LHC imposent un environnement radiatif hostile au détecteur ATLAS. Afin de quantifier les effets de cet environnement sur la performance du détecteur et la sécurité du personnel, plusieurs simulations Monte Carlo ont été réalisées. Toutefois, la mesure directe est indispensable pour suivre les taux de radiation dans ATLAS et aussi pour vérifier les prédictions des simulations. À cette fin, seize détecteurs ATLAS-MPX ont été installés à différents endroits dans les zones expérimentale et technique d'ATLAS. Ils sont composés d'un détecteur au silicium à pixels appelé MPX dont la surface active est partiellement recouverte de convertisseurs de neutrons thermiques, lents et rapides. Les détecteurs ATLAS-MPX mesurent en temps réel les champs de radiation en enregistrant les traces des particules détectées sous forme d'images matricielles. L'analyse des images acquises permet d'identifier les types des particules détectées à partir des formes de leurs traces. Dans ce but, un logiciel de reconnaissance de formes appelé MAFalda a été conçu. Étant donné que les traces des particules fortement ionisantes sont influencées par le partage de charge entre pixels adjacents, un modèle semi-empirique décrivant cet effet a été développé. Grâce à ce modèle, l'énergie des particules fortement ionisantes peut être estimée à partir de la taille de leurs traces. Les convertisseurs de neutrons qui couvrent chaque détecteur ATLAS-MPX forment six régions différentes. L'efficacité de chaque région à détecter les neutrons thermiques, lents et rapides a été déterminée par des mesures d'étalonnage avec des sources connues. L'étude de la réponse des détecteurs ATLAS-MPX à la radiation produite par les collisions frontales de protons à 7TeV dans le centre de masse a montré que le nombre de traces enregistrées est proportionnel à la luminosité du LHC. Ce résultat permet d'utiliser les détecteurs ATLAS-MPX comme moniteurs de luminosité. La méthode proposée pour mesurer et étalonner la luminosité absolue avec ces détecteurs est celle de van der Meer qui est basée sur les paramètres des faisceaux du LHC. Vu la corrélation entre la réponse des détecteurs ATLAS-MPX et la luminosité, les taux de radiation mesurés sont exprimés en termes de fluences de différents types de particules par unité de luminosité intégrée. Un écart significatif a été obtenu en comparant ces fluences avec celles prédites par GCALOR qui est l'une des simulations Monte Carlo du détecteur ATLAS. Par ailleurs, les mesures effectuées après l'arrêt des collisions proton-proton ont montré que les détecteurs ATLAS-MPX permettent d'observer la désintégration des isotopes radioactifs générés au cours des collisions. L'activation résiduelle des matériaux d'ATLAS peut être mesurée avec ces détecteurs grâce à un étalonnage en équivalent de dose ambiant. / The LHC proton-proton collisions create a hard radiation environment in the ATLAS detector. In order to quantify the effects of this environment on the detector performance and human safety, several Monte Carlo simulations have been performed. However, direct measurement is indispensable to monitor radiation levels in ATLAS and also to verify the simulation predictions. For this purpose, sixteen ATLAS-MPX devices have been installed at various positions in the ATLAS experimental and technical areas. They are composed of a pixelated silicon detector called MPX whose active surface is partially covered with converter layers for the detection of thermal, slow and fast neutrons. The ATLAS-MPX devices perform real-time measurement of radiation fields by recording the detected particle tracks as raster images. The analysis of the acquired images allows the identification of the detected particle types by the shapes of their tracks. For this aim, a pattern recognition software called MAFalda has been conceived. Since the tracks of strongly ionizing particles are influenced by charge sharing between adjacent pixels, a semi-empirical model describing this effect has been developed. Using this model, the energy of strongly ionizing particles can be estimated from the size of their tracks. The converter layers covering each ATLAS-MPX device form six different regions. The efficiency of each region to detect thermal, slow and fast neutrons has been determined by calibration measurements with known sources. The study of the ATLAS-MPX devices response to the radiation produced by proton-proton collisions at a center of mass energy of 7TeV has demonstrated that the number of recorded tracks is proportional to the LHC luminosity. This result allows the ATLAS-MPX devices to be employed as luminosity monitors. To perform an absolute luminosity measurement and calibration with these devices, the van der Meer method based on the LHC beam parameters has been proposed. Since the ATLAS-MPX devices response and the luminosity are correlated, the results of measuring radiation levels are expressed in terms of particle fluences per unit integrated luminosity. A significant deviation has been obtained when comparing these fluences with those predicted by GCALOR, which is one of the ATLAS detector simulations. In addition, radiation measurements performed at the end of proton-proton collisions have demonstrated that the decay of radionuclides produced during collisions can be observed with the ATLAS-MPX devices. The residual activation of ATLAS components can be measured with these devices by means of ambient dose equivalent calibration.

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