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Fecundidade e educação infantil no sul e no sudeste do Brasil = três décadas de paradoxos e imbricações / Fertility and early childhood education in Brazil's South and Southeast regions : three decades of paradoxes and imbricationsPatrício, Luciano Oliva, 1961- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Elisabete Dória Bilac / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T18:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Entre 1980 e 2010 o Brasil vivenciou um processo de rápido e intenso declínio das taxas de fecundidade. De uma média de 4,3 filhos por mulher no início do período, as taxas recuaram para próximo de 2,0 em 2000, e para bem abaixo disto no final da primeira década do século XXI. Nesta última década, a educação infantil, que na etapa de creche era praticamente inexistente, registrou crescimento expressivo, porém assimétrico, em todo o país. Não deixa de ser paradoxal que a etapa inicial do processo de educação só tenha se tornado importante quando a participação das crianças de 0 a 3 anos na população já se reduzira de forma significativa em todos os municípios do país. Este trabalho aborda este paradoxo, e busca conhecer as imbricações entre a queda da fecundidade e a expansão da educação infantil nos maiores municípios das regiões Sul e Sudeste do Brasil. A pergunta chave é "por que tivemos pouca creche quando tínhamos muitas crianças e só viemos a ter mais creches quanto já não temos tantas crianças?" Para tanto, analisam-se os dois processos à luz da literatura internacional e brasileira, e propõe-se um modelo explicativo baseado na combinação do esgotamento dos arranjos privados de cuidado infantil com o aumento da capacidade de financiamento das creches, proporcionado justamente pelo alívio da pressão demográfica sobre os orçamentos familiares e as redes de ensino / Abstract: From 1980 to 2010 Brazil experienced a steep decline in fertility rates. From an average of 4.3 children per woman at the beginning of the period, by the year 2000 the rate had dropped to nearly 2.0 and to well below this at the end of the 21st Century's first decade. During the last decade, early childhood education, until then nonexistent, registered impressive but skewed growth throughout the country. In what seems to be a paradox, early childhood education only became important when the proportion of children below 3 years of age with respect to the whole population had already dropped considerably in all of the country's municipalities. This paper addresses this paradox and endeavors to identify the mutual relationships between fertility rate decline and the growth of early child education in the largest cities of Brazil's South and Southeast regions. The key question is "Why did Brazil have a small number of early age schools while the infant/toddler population was large and why did the number of such establishments increase after the decline in the number of infants and toddlers?". To address this question, both trends were analyzed from the viewpoints of international and Brazilian literature and an explanation model is being proposed, based on both the exhaustion of the former private solutions in child care and the increase in the availability of monies to maintain early childhood education, which only became possible with the relief of the demographic pressure on family budgets and on education networks / Mestrado / Demografia / Mestre em Demografia
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