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Renda, desigualdade regional e saúde infantil : um estudo empírico para as regiões metropolitanas brasileirasCARAZZA, Luís Eduardo Barbosa 09 March 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T13:46:35Z
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Previous issue date: 2012-03-09 / Muitos estudos na literatura econômica têm mostrado que a renda parece um importante determinante da saúde infantil. Assim, a intenção deste trabalho é investigar como variáveis pessoais, domiciliares e familiares, além da própria renda per capita, afetam a saúde infantil nas regiões metropolitanas brasileiras e se essas variáveis explicam as discrepâncias regionais na saúde infantil. Os resultados apontam que a renda domiciliar per capita mostrou-se significante em praticamente todas as regressões. Raça, gênero e número de componentes familiares também mostraram ser importantes para a determinação da saúde das crianças.
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Disparidades regionais no acesso a medicamentos no Brasil: uma análise empíricaTONÉO JÚNIOR, José Ferreira 13 June 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-04-26T18:03:07Z
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Previous issue date: 2016-06-13 / Objetivou-se analisar, em geral, os determinantes do acesso a medicamentos prescritos no âmbito do Sistema Único de Saúde- SUS nas regiões brasileiras, que tiveram prescrição no próprio sistema público e identificar possíveis determinantes das disparidades regionais deste acesso. Analisaram-se dados da Pesquisa Nacional de saúde – PNS em 2013. Através de métodos econométricos multivariados. A amostra foi composta por indivíduos que tiveram medicamentos receitados no SUS nas duas semanas anteriores à entrevista (n=11.910). A variável dependente foi o acesso à totalidade dos remédios receitados no sistema. Pouco menos da metade da população que teve medicamentos prescritos os obteve no próprio sistema público, número mais elevado entre os habitantes das regiões sul e sudeste, os de raça não branca, com menor escolaridade e entre aqueles que residem em domicílios cadastrados na Estratégia de Saúde da Família (ESF). As diferenças do acesso foram bem expressivas quando comparadas entre as regiões do Brasil. Os resultados reforçam a necessidade de políticas que diminuam as desigualdades no acesso a medicamentos no país. / This study aimed to describe the prevalence of access to medicines in the Brazilian Unified National Health System and associated factors among patients that received prescriptions in the public system. The study analyzed data from the National Health Research (2013). Through the micro processing data in STATA 12 program, using the logistic regression method. The sample consisted of individuals with prescription written in the National Health System in the two weeks prior to the interview (n = 11.910). The dependent variable was the access to all the prescribed medicines inside the system itself. Slightly fewer half of the sample with prescriptions received the medicines in public health system; the proportions were higher in the South of Brazil, among black patients, those with less schooling and lower income and those registered in the Family Health Strategy. Differences access was very expressive when compared in the regions of Brazil. As evidenced by the Fairlie technique. The results emphasize the need for public policies to decrease inequalities in access to medicines and strengthen the actions of pharmaceutical care in Brazil.
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