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Avaliação de uma prancha ortostática para o aluno com paralisia cerebral em situação de atendimento /Spiller , Marcelo Grandini. January 2012 (has links)
Orientador: Lígia Maria Presumido Braccialli / Banca: Eduardo José Manzini / Banca: Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo / Resumo: Dentre os recursos de Tecnologia Assistiva existentes para a adequação postural na posição ortostática, para o aluno com paralisia cerebral que não pode experienciar a postura em pé, está a prancha ortostática. Em um ambiente escolar e terapêutico, foram observadas dificuldades, em posicionar alunos com paralisia cerebral quadriplégica espástica, com um modelo tradicional de prancha existente no mercado. Sendo assim, estes alunos não tinham acesso adequado e não eram incluídos às atividades desenvolvidas naquele ambiente, por falta de um mobiliário de posicionamento adequado. Por isso, foi desenvolvida uma prancha ortostática a fim de favorecer a participação dos alunos nas atividades. O objetivo deste trabalho foi avaliar a efetividade de uso de uma prancha ortostática para o aluno com paralisia cerebral, por meio da opinião de profissionais da educação e da saúde. Os participantes foram quatro profissionais da Educação e da Saúde que atendiam alunos com paralisia cerebral. A coleta de dados foi realizada em duas etapas. Na primeira etapa, foi utilizado um instrumento estruturado com os quatro profissionais que realizaram suas atividades com dois alunos com paralisia cerebral, posicionados na prancha. Os resultados indicaram que o uso da prancha favoreceu o desempenho de habilidades motoras, de comunicação e de participação do aluno A1, porém foi imparcial para seu desempenho de interação. Indicaram também que a prancha não favoreceu os desempenhos de habilidades motoras e de interação da aluna A2, e, para seus desempenhos de comunicação e de participação, foi imparcial. Na segunda etapa, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os participantes. O áudio das entrevistas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Among the resources available to Assistive Technology in the postural orthostatic position for a student with cerebral palsy who can not experience the orthostatic position, there is available the orthostatic board to help them. In a school and therapeutic environment, difficulties have been reported in positioning students with spastic quadriplegic cerebral palsy with a traditional model of board available on the market is used. So, this being the case, these students did not have access, were not included in some of the activities performed in that environment, for lack of the necessary equipment to help positioning of the students. Consequently an orthostatic board, has been developed, so as to help and enable the students to take part in the activities mentioned. The target of this study was to evaluate the effectiveness of use of an orthostatic board, suitable for the students with cerebral palsy, by means of opinions and suggestions given by the health and education professionals. Those that participated in this work, were four professionals from Education and Health areas, that attend the students with cerebral palsy. Data collection was performed in two steps. In the first step was used a structured instrument by the four professionals, who carried out their activities with two students with cerebral palsy positioned on the board. The results indicated that the use of the board favored the performance of motor skills, communication and participation of the A1 student, but was impartial for his interaction performance. They also indicated that the board did not favor the performance of motor skills and interaction of A2 student... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação de uma prancha ortostática para o aluno com paralisia cerebral em situação de atendimentoSpiller , Marcelo Grandini [UNESP] 02 March 2012 (has links) (PDF)
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spiller_mg_me_mar.pdf: 4782494 bytes, checksum: 248e5cae371e2f16b3cc29fee432c4d2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Dentre os recursos de Tecnologia Assistiva existentes para a adequação postural na posição ortostática, para o aluno com paralisia cerebral que não pode experienciar a postura em pé, está a prancha ortostática. Em um ambiente escolar e terapêutico, foram observadas dificuldades, em posicionar alunos com paralisia cerebral quadriplégica espástica, com um modelo tradicional de prancha existente no mercado. Sendo assim, estes alunos não tinham acesso adequado e não eram incluídos às atividades desenvolvidas naquele ambiente, por falta de um mobiliário de posicionamento adequado. Por isso, foi desenvolvida uma prancha ortostática a fim de favorecer a participação dos alunos nas atividades. O objetivo deste trabalho foi avaliar a efetividade de uso de uma prancha ortostática para o aluno com paralisia cerebral, por meio da opinião de profissionais da educação e da saúde. Os participantes foram quatro profissionais da Educação e da Saúde que atendiam alunos com paralisia cerebral. A coleta de dados foi realizada em duas etapas. Na primeira etapa, foi utilizado um instrumento estruturado com os quatro profissionais que realizaram suas atividades com dois alunos com paralisia cerebral, posicionados na prancha. Os resultados indicaram que o uso da prancha favoreceu o desempenho de habilidades motoras, de comunicação e de participação do aluno A1, porém foi imparcial para seu desempenho de interação. Indicaram também que a prancha não favoreceu os desempenhos de habilidades motoras e de interação da aluna A2, e, para seus desempenhos de comunicação e de participação, foi imparcial. Na segunda etapa, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os participantes. O áudio das entrevistas... / Among the resources available to Assistive Technology in the postural orthostatic position for a student with cerebral palsy who can not experience the orthostatic position, there is available the orthostatic board to help them. In a school and therapeutic environment, difficulties have been reported in positioning students with spastic quadriplegic cerebral palsy with a traditional model of board available on the market is used. So, this being the case, these students did not have access, were not included in some of the activities performed in that environment, for lack of the necessary equipment to help positioning of the students. Consequently an orthostatic board, has been developed, so as to help and enable the students to take part in the activities mentioned. The target of this study was to evaluate the effectiveness of use of an orthostatic board, suitable for the students with cerebral palsy, by means of opinions and suggestions given by the health and education professionals. Those that participated in this work, were four professionals from Education and Health areas, that attend the students with cerebral palsy. Data collection was performed in two steps. In the first step was used a structured instrument by the four professionals, who carried out their activities with two students with cerebral palsy positioned on the board. The results indicated that the use of the board favored the performance of motor skills, communication and participation of the A1 student, but was impartial for his interaction performance. They also indicated that the board did not favor the performance of motor skills and interaction of A2 student... (Complete abstract click electronic access below)
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Interlocução entre centro especializado em reabilitação e atenção primária à saúdeMedeiros, Luciano Silveira Pacheco de January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. / Introdução: A Atenção Primária à Saúde (APS) configura-se na porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS), sendo responsável pela ordenação das Redes de Atenção à Saúde (RAS) prestando assistência de forma horizontal aos usuários, garantindo acesso a todos os níveis de atenção. Conforme a Portaria n. 793/2012, o Ministério da Saúde institui a Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência (RCPD), e as diretrizes para o cuidado à pessoa com deficiência, auxiliando esse sujeito no enfrentamento dos estigmas por ela impostos, além de empoderá-lo e reintegrá-lo à sociedade. A RCPD estrutura e articula seus trabalhos sobre quatro grandes eixos estabelecidos por meio da Política Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência: acesso à educação; acesso à saúde; inclusão social e acessibilidade. Prevê a interlocução entre todos os atores sociais envolvidos no processo de reabilitação, tendo como instrumentos de trabalho o Projeto Terapêutico Singular (PTS), a escuta qualificada e a clínica ampliada. Prevê, ainda, a articulação entre os pontos da rede de assistência à saúde. Objetivos: O trabalho teve enquanto objetivos a análise da interlocução existente entre o CER II/UNESC e a APS por meio do sistema de contrarreferência; a estratificação do perfil epidemiológico dos pacientes com comprometimento motor, atendidos no CER II/UNESC durante os anos de 2014-2017; verificar o ponto da RAS os usuários atendidos pelo CER II/UNESC. Métodos: Estudo de corte transversal retrospectivo, quantitativo e descritivo. Teve a entrevista semiestruturada aplicada por meio de inquérito telefônico como instrumento para a coleta dos dados e criação de banco de dados específico utilizando-se o software Microsoft Excel 2013. Para auxílio na tabulação dos dados, utilizou-se o software SPSS, versão 2.0. Resultados: O total da amostragem do presente estudo é 32 pacientes, sendo 71,9% (n=23) pacientes do sexo masculino, com média de idade de ±55,25 anos, 46,9% (n=15) moram no município de Criciúma, 71,9% (n=19) aceitos no CER II/UNESC para tratamento de reabilitação pós AVE. O tempo decorrido entre a lesão e sua admissão no serviço é de ±87,31 dias e, de permanência ±224,91 dias. Dessa amostragem, 81,3% (n=26) relatam ter recebido nota de alta, sendo que 56,3% (n=18) não utilizou. 87,5% (n=26) inferem que não foram procurados pela APS para a continuidade da assistência inicialmente prestada e, desses, 56,3% (n=18) não tiveram encaminhamento para os serviços dos quais que foram referenciados no momento da alta. 62,5% (n=20) dos sujeitos do estudo relatam, ainda, necessitarem de alguma assistência, na sua maioria, de médico especialista (12,5%, n=4). Considerações finais: observou-se a relação fragilizada entre APS e o CER II/UNESC, com consequente interlocução deficitária. Os pacientes atendidos encontram uma APS ineficaz dos pontos de vista organizacional, humano e dos processos de trabalho. Não conseguem reinserção quando do momento de suas altas, tendo suas necessidades de saúde descobertas pelo sistema, fazendo com que suas potencialidades não sejam atingidas, agravando, assim, seus prognósticos. Observou-se, ainda, a fragilidade do sistema de referência e contrarreferência e a falta de comprometimento e corresponsabilização e consequente inexistência do sentimento de protagonismo por parte dos usuários.
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