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Confiabilidade de coroas de dissilicato de lítio com diferentes espessuras sob fadiga / Reliability of lithium disilicate crowns with different thickness under fatigueMartins, Leandro de Moura 13 October 2011 (has links)
Para avaliar a confiabilidade à fadiga de coroas de dissilicato de lítio E.max CAD, com 1mm (monolítica) e 2mm de espessura, foi realizado um preparo para coroa total de um primeiro molar inferior com redução de 1 e 2mm. Réplicas em resina composta do preparo baseado em desenho auxiliado pelo computador (CAD) foram posicionadas em um articulador odontológico para fabricação dos corpos de prova. As coroas monolíticas de 1mm de dissilicato de lítio CAD/CAM (DLM) e coroas de 2.0mm, com 1,5mm de espessura vestibular de dissilicato de lítio CAD/CAM e recoberta com 0.5mm de porcelana (DLV), foram comparadas com coroas de zircônia (Y-TZP) e metalocerâmica (MC). As réplicas de resina composta foram envelhecidas em água por 30 dias e todas coroas cimentadas com cimento resinoso. Após cimentadas, todos os corpos de prova foram envelhecidos em água por 7 dias e testados com carga única ou com fadiga acelerada progressiva. As cargas foram posicionadas na cúspide mésiovestibular (n=21 para cada sistema cerâmico). A probabilidade Weibull e os gráficos de probabilidade (Alta Pro, Reliasoft) foram calculados (Best data fit QCP) e plotados. A evolução da trinca foi acompanhada e os espécimes analisados após o teste. A menor confiabilidade foi observada para o grupo Y-TZP e não houve diferença estatística entre o grupo MC, DLM e DLV. O grupo DLV demonstrou a maior resistência característica (Eta). O modo de fratura do grupo Y-TZP foi a fratura da porcelana de cobertura sem exposição da infraestrutura. O grupo MC apresentou fraturas da porcelana com exposição do metal. Enquanto os grupos DLM e DLV tiveram fraturas catastróficas. Os grupos DLM e DLV apresentaram uma resposta à fadiga semelhante à do grupo MC e melhor que o grupo Y-TZP. / To evaluate the fatigue reliability of monolithic 1mm and thinly veneered 2mm E.max CAD crowns. A preparation reduction of 1 and 2mm for a full crown was made on a first lower molar. The CAD-based preparation was replicated and positioned in a dental articulator for specimen fabrication. Monolithic 1mm lithium disilicate CAD/CAM crowns (DLM) and a 2mm lithium disilicate CAD/CAM with 1.5 mm thick at buccal aspect veneered with 0.5 mm thick of porcelain were compared to zirconia based (Y-TZP) and metaloceramic (MC) crowns. All composite dies were 30-day aged and all crowns were resin cemented to composite dies. After luting, all specimens were aged for 7 days in water and either single loaded to failure or step-stress fatigue tested. Loads were positioned on mesial-buccal cusp (n=21 for each ceramic system). Probability Weibull and Use level probability curves (Alta Pro, Reliasoft) were calculated (Best data fit QCP) and plotted. Crack evolution was followed and specimens were analyzed postmortem. Lower reliability was observed for Y-TZP group and no statistical difference was observed between MC and DLM e DLV groups. DLV group showed the highest characteristic strength (Eta). Fracture mode for Y-TZP group was veneer chipping without core exposition. MC fractures were mostly chipping with metal coping exposure. While the failure for DLM and DLV groups were bulk fracture. Groups DLM and DLV resulted in fatigue response of lithium disilicate comparable to MC and higher than Y-TZP.
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Avaliação da resistência à fadiga e modo de falha de coroas de dissilicato de lítio com aplicação de carga nas cristas marginais / Fatigue lifetime and failure mode of lithium disilicate crowns during load application in marginal ridgesPaula, Vitor Guarçoni de 24 June 2015 (has links)
As cerâmicas à base de dissilicato de lítio apresentam propriedades mecânicas, resistência química, biocompatibilidade, baixo índice de acúmulo de placa e resultados estéticos favoráveis. Entretanto, sua resistência à fadiga e probabilidade de sobrevida (confiabilidade) em sua forma estratificada e monolítica ainda é pouco conhecida. Este estudo tem como objetivo investigar a confiabilidade e o modo de falha das coroas estratificadas de dissilicato de lítio com e sem modificação do desenho da infraestrutura e de coroas monolíticas quando submetidas ao ensaio de fadiga por intermédio da ciclagem dinâmica em água. Trinta coroas foram divididas em 3 grupos: IEC (coroas estratificadas com infraestrutura convencional), IEM (coroas estratificadas com infraestrutura modificada) e MON (coroas monolíticas). Para os grupos IEC e IEM as infraestruturas apresentavam espessura de 0,8 mm. No entanto, no desenho modificado era adicionado uma cinta lingual de 2 mm de altura conectada a postes proximais de 3,5 mm de altura, ambos com 1,3 mm de espessura. As MON eram compostas inteiramente de dissilicato de lítio e apresentavam espessura oclusal de 1,5 mm. As coroas foram cimentadas em troqueis de resina composta e submetidas a ciclagem dinâmica em água (30-300 N). Um endentador monolítico de dissilicato de lítio aplicava carga axial sobre a crista marginal mesial até a fratura, e posteriormente na crista distal. Ao final, as coroas eram analisadas em estereomicroscópio e no microscópico eletrônica de varredura (MEV) para caracterização e classificação dos danos. As falhas encontradas nas coroas foram registradas a cada 125.000 ciclos. A distribuição Weibull a 2 parâmetros (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) foi utilizada para calculo da probabilidade de sobrevida em 1, 2 e 3 milhões de ciclos. Comparações entre os grupos também foram realizadas com o módulo de Weibull e a resistência característica (número de ciclos decorrido até a fratura). Tanto em 1 quanto em 2 milhões de ciclos, a probabilidade de sobrevida foi significativamente baixa para as IEM em relação as MON e as coroas IEC não apresentaram diferença entre as IEM e MON. Em 3 milhões, apenas as coroas monolíticas mantiveram a confiabilidade, considerandoque diminuiu significativamente para as estratificadas, independente da modificação da infraestrutura. Fraturas envolvendo os postes proximais e/ou a cinta lingual foram observadas para as IEM, enquanto as IEC o modo de falha predominante foi a fratura coesiva da porcelana de revestimento. As MON também apresentaram fraturas coesivas. As marcas fractográficas identificaram a superfície de contato com o endentador como origem das fraturas. Em conclusão, a alta confiabilidade foi observada para as coroas MON em 3 milhões. As coroas estratificadas não se beneficiaram da modificação das infraestrutura, pois não houve diferença na confiabilidade entre elas nos 3 tempos avaliados. Além disso, o modo de falha no grupo IEM não restringiu a fratura coesiva da porcelana, com presença de fraturas na infraestrutura. Falhas coesivas foram observadas apenas na porcelana de revestimento das IEC e na cerâmica no grupo MON. / Lithium disilicate glass-ceramic provides desirable mechanical properties, chemical resistance, biocompatibility, diminished plaque accumulation, esthetics, and favorable esthetic results. However, the fatigue life and probability of survival (reliability) of lithium disilicate in its monolithic or layered form is still poorly understood. This study aimed to investigate the reliability and failure modes of porcelain veneered lithium disilicate crowns with and without core design modification, and of monolithic crowns when subjected to cyclic fatigue in water. Thirty lithium disilicate molars crowns were made and divided into 3 groups: IEC (bilayer crown with even thickness coping, i.e. conventional core), IEM (bilayer crowns with modified core design) and MON (monolithic crowns). For groups IEC and IEM, copings presented an even thickness of 0.8 mm and the modified design consisted of 1.3 mm thickness with a lingual margin of 2.0mm height connected to full contour proximal struts of 3.5 mm height. Monolithic crowns had an occlusal thickness of 1.5 mm. Crows were luted on composite resin abutment replicas and subjected to cyclic fatigue in water (30-300 N). A monolithic indenter of lithium disilicate was used to deliver the load on the mesial marginal ridge until failure, then the same procedure was performed in the distal ridge. For failure characterization crowns were analyzed in stereomicroscope and scanning electron microscope (SEM). Failure inspection was performed every 125,000 cycles. The 2-parameter Weibull distribution (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) was used calculate the probability of survival at 1, 2, and 3 million cycles. Comparisons between groups were also made for Weibull modulus and characteristic strength (number of cycles elapsed until failure). At both 1 and 2 million cycles, reliability was significantly lower for IEM relative to MON and IEC showed no difference between the IEM and MON. At 3 million cycles, only monolithic crowns maintained the reliability, whereas it significantly decreased for porcelain veneered crowns, regardless of core design modification. Fractures involving the proximal struts and/or lingual collar were observed for IEM crowns, whereas IEC crowns chiefly presented porcelain cohesive failures. MON crowns fractured cohesively. All fractures started occlusaly, as depicted by telltale fratographic marks. In conclusion, the highest reliability was observed for MON crowns at 3 million cycles. Layered lithium disilicate crowns did not benefit from framework design modification, as there was no difference in reliability between them in 3 times evaluated. Also, failure modes differed between groups and IEM did not hinder porcelain cohesive failures, instead fractures involving the framework were observed. Cohesive failures were observed only for the porcelain veneer of IEC, and of the lithium dissilicate material in the MON group.
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Confiabilidade de coroas de dissilicato de lítio com diferentes espessuras sob fadiga / Reliability of lithium disilicate crowns with different thickness under fatigueLeandro de Moura Martins 13 October 2011 (has links)
Para avaliar a confiabilidade à fadiga de coroas de dissilicato de lítio E.max CAD, com 1mm (monolítica) e 2mm de espessura, foi realizado um preparo para coroa total de um primeiro molar inferior com redução de 1 e 2mm. Réplicas em resina composta do preparo baseado em desenho auxiliado pelo computador (CAD) foram posicionadas em um articulador odontológico para fabricação dos corpos de prova. As coroas monolíticas de 1mm de dissilicato de lítio CAD/CAM (DLM) e coroas de 2.0mm, com 1,5mm de espessura vestibular de dissilicato de lítio CAD/CAM e recoberta com 0.5mm de porcelana (DLV), foram comparadas com coroas de zircônia (Y-TZP) e metalocerâmica (MC). As réplicas de resina composta foram envelhecidas em água por 30 dias e todas coroas cimentadas com cimento resinoso. Após cimentadas, todos os corpos de prova foram envelhecidos em água por 7 dias e testados com carga única ou com fadiga acelerada progressiva. As cargas foram posicionadas na cúspide mésiovestibular (n=21 para cada sistema cerâmico). A probabilidade Weibull e os gráficos de probabilidade (Alta Pro, Reliasoft) foram calculados (Best data fit QCP) e plotados. A evolução da trinca foi acompanhada e os espécimes analisados após o teste. A menor confiabilidade foi observada para o grupo Y-TZP e não houve diferença estatística entre o grupo MC, DLM e DLV. O grupo DLV demonstrou a maior resistência característica (Eta). O modo de fratura do grupo Y-TZP foi a fratura da porcelana de cobertura sem exposição da infraestrutura. O grupo MC apresentou fraturas da porcelana com exposição do metal. Enquanto os grupos DLM e DLV tiveram fraturas catastróficas. Os grupos DLM e DLV apresentaram uma resposta à fadiga semelhante à do grupo MC e melhor que o grupo Y-TZP. / To evaluate the fatigue reliability of monolithic 1mm and thinly veneered 2mm E.max CAD crowns. A preparation reduction of 1 and 2mm for a full crown was made on a first lower molar. The CAD-based preparation was replicated and positioned in a dental articulator for specimen fabrication. Monolithic 1mm lithium disilicate CAD/CAM crowns (DLM) and a 2mm lithium disilicate CAD/CAM with 1.5 mm thick at buccal aspect veneered with 0.5 mm thick of porcelain were compared to zirconia based (Y-TZP) and metaloceramic (MC) crowns. All composite dies were 30-day aged and all crowns were resin cemented to composite dies. After luting, all specimens were aged for 7 days in water and either single loaded to failure or step-stress fatigue tested. Loads were positioned on mesial-buccal cusp (n=21 for each ceramic system). Probability Weibull and Use level probability curves (Alta Pro, Reliasoft) were calculated (Best data fit QCP) and plotted. Crack evolution was followed and specimens were analyzed postmortem. Lower reliability was observed for Y-TZP group and no statistical difference was observed between MC and DLM e DLV groups. DLV group showed the highest characteristic strength (Eta). Fracture mode for Y-TZP group was veneer chipping without core exposition. MC fractures were mostly chipping with metal coping exposure. While the failure for DLM and DLV groups were bulk fracture. Groups DLM and DLV resulted in fatigue response of lithium disilicate comparable to MC and higher than Y-TZP.
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Avaliação da resistência à fadiga e modo de falha de coroas de dissilicato de lítio com aplicação de carga nas cristas marginais / Fatigue lifetime and failure mode of lithium disilicate crowns during load application in marginal ridgesVitor Guarçoni de Paula 24 June 2015 (has links)
As cerâmicas à base de dissilicato de lítio apresentam propriedades mecânicas, resistência química, biocompatibilidade, baixo índice de acúmulo de placa e resultados estéticos favoráveis. Entretanto, sua resistência à fadiga e probabilidade de sobrevida (confiabilidade) em sua forma estratificada e monolítica ainda é pouco conhecida. Este estudo tem como objetivo investigar a confiabilidade e o modo de falha das coroas estratificadas de dissilicato de lítio com e sem modificação do desenho da infraestrutura e de coroas monolíticas quando submetidas ao ensaio de fadiga por intermédio da ciclagem dinâmica em água. Trinta coroas foram divididas em 3 grupos: IEC (coroas estratificadas com infraestrutura convencional), IEM (coroas estratificadas com infraestrutura modificada) e MON (coroas monolíticas). Para os grupos IEC e IEM as infraestruturas apresentavam espessura de 0,8 mm. No entanto, no desenho modificado era adicionado uma cinta lingual de 2 mm de altura conectada a postes proximais de 3,5 mm de altura, ambos com 1,3 mm de espessura. As MON eram compostas inteiramente de dissilicato de lítio e apresentavam espessura oclusal de 1,5 mm. As coroas foram cimentadas em troqueis de resina composta e submetidas a ciclagem dinâmica em água (30-300 N). Um endentador monolítico de dissilicato de lítio aplicava carga axial sobre a crista marginal mesial até a fratura, e posteriormente na crista distal. Ao final, as coroas eram analisadas em estereomicroscópio e no microscópico eletrônica de varredura (MEV) para caracterização e classificação dos danos. As falhas encontradas nas coroas foram registradas a cada 125.000 ciclos. A distribuição Weibull a 2 parâmetros (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) foi utilizada para calculo da probabilidade de sobrevida em 1, 2 e 3 milhões de ciclos. Comparações entre os grupos também foram realizadas com o módulo de Weibull e a resistência característica (número de ciclos decorrido até a fratura). Tanto em 1 quanto em 2 milhões de ciclos, a probabilidade de sobrevida foi significativamente baixa para as IEM em relação as MON e as coroas IEC não apresentaram diferença entre as IEM e MON. Em 3 milhões, apenas as coroas monolíticas mantiveram a confiabilidade, considerandoque diminuiu significativamente para as estratificadas, independente da modificação da infraestrutura. Fraturas envolvendo os postes proximais e/ou a cinta lingual foram observadas para as IEM, enquanto as IEC o modo de falha predominante foi a fratura coesiva da porcelana de revestimento. As MON também apresentaram fraturas coesivas. As marcas fractográficas identificaram a superfície de contato com o endentador como origem das fraturas. Em conclusão, a alta confiabilidade foi observada para as coroas MON em 3 milhões. As coroas estratificadas não se beneficiaram da modificação das infraestrutura, pois não houve diferença na confiabilidade entre elas nos 3 tempos avaliados. Além disso, o modo de falha no grupo IEM não restringiu a fratura coesiva da porcelana, com presença de fraturas na infraestrutura. Falhas coesivas foram observadas apenas na porcelana de revestimento das IEC e na cerâmica no grupo MON. / Lithium disilicate glass-ceramic provides desirable mechanical properties, chemical resistance, biocompatibility, diminished plaque accumulation, esthetics, and favorable esthetic results. However, the fatigue life and probability of survival (reliability) of lithium disilicate in its monolithic or layered form is still poorly understood. This study aimed to investigate the reliability and failure modes of porcelain veneered lithium disilicate crowns with and without core design modification, and of monolithic crowns when subjected to cyclic fatigue in water. Thirty lithium disilicate molars crowns were made and divided into 3 groups: IEC (bilayer crown with even thickness coping, i.e. conventional core), IEM (bilayer crowns with modified core design) and MON (monolithic crowns). For groups IEC and IEM, copings presented an even thickness of 0.8 mm and the modified design consisted of 1.3 mm thickness with a lingual margin of 2.0mm height connected to full contour proximal struts of 3.5 mm height. Monolithic crowns had an occlusal thickness of 1.5 mm. Crows were luted on composite resin abutment replicas and subjected to cyclic fatigue in water (30-300 N). A monolithic indenter of lithium disilicate was used to deliver the load on the mesial marginal ridge until failure, then the same procedure was performed in the distal ridge. For failure characterization crowns were analyzed in stereomicroscope and scanning electron microscope (SEM). Failure inspection was performed every 125,000 cycles. The 2-parameter Weibull distribution (Synthesis 9, Weibull ++; Reliasoft, Tucson, AZ, USA) was used calculate the probability of survival at 1, 2, and 3 million cycles. Comparisons between groups were also made for Weibull modulus and characteristic strength (number of cycles elapsed until failure). At both 1 and 2 million cycles, reliability was significantly lower for IEM relative to MON and IEC showed no difference between the IEM and MON. At 3 million cycles, only monolithic crowns maintained the reliability, whereas it significantly decreased for porcelain veneered crowns, regardless of core design modification. Fractures involving the proximal struts and/or lingual collar were observed for IEM crowns, whereas IEC crowns chiefly presented porcelain cohesive failures. MON crowns fractured cohesively. All fractures started occlusaly, as depicted by telltale fratographic marks. In conclusion, the highest reliability was observed for MON crowns at 3 million cycles. Layered lithium disilicate crowns did not benefit from framework design modification, as there was no difference in reliability between them in 3 times evaluated. Also, failure modes differed between groups and IEM did not hinder porcelain cohesive failures, instead fractures involving the framework were observed. Cohesive failures were observed only for the porcelain veneer of IEC, and of the lithium dissilicate material in the MON group.
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Avaliação do modo de falha de coroas ceramocerâmicas de zircônia em função do protocolo de resfriamento e do desenho de infraestrutura / Evaluation of the zirconia crowns failure mode depending on cooling protocol and framework designPaula, Vitor Guarçoni de 31 May 2011 (has links)
As excelentes propriedades mecânicas da zircônia como elevada resistência flexural e tenacidade à fratura fez com ela fosse o material cerâmico de eleição para as coroas e próteses fixas posteriores. Porém, mesmo com elevadas propriedades mecânicas os problemas relacionados a fratura ainda persistem. Variáveis como a baixa condutibilidade térmica da zircônia e a falta de suporte das infraestruturas às porcelanas são indicadas como possíveis causas. O presente estudo teve o objetivo de verificar se a modificação do desenho da infraestrutura e a alteração do protocolo de resfriamento durante a fase de glaze são capazes de melhorar a resistência das coroas ceramocerâmicas com infraestruturas de zircônia. Quarenta coroas unitárias com infraestruturas de zircônia (IPS e.max ZirCAD) na forma de molares foram confeccionadas sobre preparos padronizados e divididos em 4 grupos: ZrCRP (coroas com infraestruturas convencionais e resfriamento padrão), ZrMRP (coroas com desenho de infraestrutura modificado e resfriamento padrão), ZrCRL (coroas com infraestruturas convencionais e resfriamento lento) e ZrMRL (coroas com desenho de infraestrutura modificado e resfriamento lento). As infraestruturas com desenho convencional apresentavam espessura uniforme de 0,5 mm e as com modificação apresentavam espessura de 0,5 mm acrescentadas da cinta lingual de 2,0 mm de altura e postes proximais com 3,5 mm de altura, ambos com 1 mm de espessura. As coroas foram cimentadas com cimento resinoso (Rely X ARC) sobre réplicas de resina composta do preparo. Estas coroas foram submetidas ao teste de resistência à fadiga por meio da ciclagem dinâmica em água (106 ciclos ou até a fratura com carga variando de 30-300 N). Um endentador de aço inoxidável aplicava a carga axialmente entre as duas vertentes linguais e vestibulares. A ciclagem era interrompida em intervalos de 125 mil ciclos a procura de danos com auxílio de estereomicroscopia. Ao final, as coroas fraturadas eram submetidas a microscopia eletrônica de varredura e as não fraturadas eram incluídas em resina epóxi e polidas sequencialmente para a análise dos danos. Cada corpo de prova recebeu escores de acordo com o tipo de falha apresentada. Utilizou-se o teste Kruskal-Wallis para verificar diferença estatística entre os grupos e o de Miller para as comparações múltiplas entre os grupos. Os resultados não indicaram diferença estatística entre os desenhos de infraestrutura, entretanto o resfriamento lento mostrou-se significativamente melhor na prevenção dos danos / The exceptional mechanical proprieties such as high flexural strength and fracture toughness make Zirconia anatural choice as material for posterior dental prosthesis. However, even with these properties, problems related to fracture persist. Low heat conductibility of zirconia and lack of support for veneering porcelain may be pointed as possible causes. The proposed study investigate if modifications on core design and cooling rate protocol during glaze firing are able to improve allceramic zirconia reinforced crows resistance. Forty molar zirconia reinforced single crowns (IPS e.max ZirCAD) were manufactured from standard abutment and divided in four groups: ZrCRP (conventional core design and standard cooling rates), ZrMRP (modified core design and standard cooling rates), ZrCRL (conventional core design and slow cooling rates) e ZrMRL (modified core design and slow cooling rates) (Até aqui ta bem escrito). The standards design Cores presented uniform thickness of 0,5 mm and the modified design Cores consisted of 0.5 mm thickness with a thick lingual margin of 2.0mm height, connecting to full contour proximal struts of 3.5 mm height, remembering that both the standard and the modified Core possess 1 mm of thick. Crows were luted with resin cement (Rely X ARC) on composite resin abutment replicas. These crowns were then subjected to motion fatigue in water (106 cycles or till fracture with 30-300 N varying load). A stainless steel indenter was used to perform axial load between buccal and lingual cusps. Mechanical cycling was interrupted at each 125000 cycles for damage investigation in a stereomicroscope. Fractured crows were submitted to scanning electron microscopy and not-fractured crowns were included in epoxy resin, longitudinally sectioned and sequentially polished for damage analysis. Each crown received scores according to the type of failure. Statistical analysis was carried out with Kruskal-Wallis test and multiple comparisons between groups were carried out with Millers test. Results did not show significant differences between infrastructure design, however low cooling rates statistically better results on damage prevention than standard cooling rates.
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Experimental and Theoretical Study on Biaxial Normal-Shear Bonding Strength at Interface between Elastic/Elastic, Elastic/Viscoelastic and Viscoelastic/Viscoelastic MaterialsChowdhuri, Mohammad A Unknown Date
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Avaliação do modo de falha de coroas ceramocerâmicas de zircônia em função do protocolo de resfriamento e do desenho de infraestrutura / Evaluation of the zirconia crowns failure mode depending on cooling protocol and framework designVitor Guarçoni de Paula 31 May 2011 (has links)
As excelentes propriedades mecânicas da zircônia como elevada resistência flexural e tenacidade à fratura fez com ela fosse o material cerâmico de eleição para as coroas e próteses fixas posteriores. Porém, mesmo com elevadas propriedades mecânicas os problemas relacionados a fratura ainda persistem. Variáveis como a baixa condutibilidade térmica da zircônia e a falta de suporte das infraestruturas às porcelanas são indicadas como possíveis causas. O presente estudo teve o objetivo de verificar se a modificação do desenho da infraestrutura e a alteração do protocolo de resfriamento durante a fase de glaze são capazes de melhorar a resistência das coroas ceramocerâmicas com infraestruturas de zircônia. Quarenta coroas unitárias com infraestruturas de zircônia (IPS e.max ZirCAD) na forma de molares foram confeccionadas sobre preparos padronizados e divididos em 4 grupos: ZrCRP (coroas com infraestruturas convencionais e resfriamento padrão), ZrMRP (coroas com desenho de infraestrutura modificado e resfriamento padrão), ZrCRL (coroas com infraestruturas convencionais e resfriamento lento) e ZrMRL (coroas com desenho de infraestrutura modificado e resfriamento lento). As infraestruturas com desenho convencional apresentavam espessura uniforme de 0,5 mm e as com modificação apresentavam espessura de 0,5 mm acrescentadas da cinta lingual de 2,0 mm de altura e postes proximais com 3,5 mm de altura, ambos com 1 mm de espessura. As coroas foram cimentadas com cimento resinoso (Rely X ARC) sobre réplicas de resina composta do preparo. Estas coroas foram submetidas ao teste de resistência à fadiga por meio da ciclagem dinâmica em água (106 ciclos ou até a fratura com carga variando de 30-300 N). Um endentador de aço inoxidável aplicava a carga axialmente entre as duas vertentes linguais e vestibulares. A ciclagem era interrompida em intervalos de 125 mil ciclos a procura de danos com auxílio de estereomicroscopia. Ao final, as coroas fraturadas eram submetidas a microscopia eletrônica de varredura e as não fraturadas eram incluídas em resina epóxi e polidas sequencialmente para a análise dos danos. Cada corpo de prova recebeu escores de acordo com o tipo de falha apresentada. Utilizou-se o teste Kruskal-Wallis para verificar diferença estatística entre os grupos e o de Miller para as comparações múltiplas entre os grupos. Os resultados não indicaram diferença estatística entre os desenhos de infraestrutura, entretanto o resfriamento lento mostrou-se significativamente melhor na prevenção dos danos / The exceptional mechanical proprieties such as high flexural strength and fracture toughness make Zirconia anatural choice as material for posterior dental prosthesis. However, even with these properties, problems related to fracture persist. Low heat conductibility of zirconia and lack of support for veneering porcelain may be pointed as possible causes. The proposed study investigate if modifications on core design and cooling rate protocol during glaze firing are able to improve allceramic zirconia reinforced crows resistance. Forty molar zirconia reinforced single crowns (IPS e.max ZirCAD) were manufactured from standard abutment and divided in four groups: ZrCRP (conventional core design and standard cooling rates), ZrMRP (modified core design and standard cooling rates), ZrCRL (conventional core design and slow cooling rates) e ZrMRL (modified core design and slow cooling rates) (Até aqui ta bem escrito). The standards design Cores presented uniform thickness of 0,5 mm and the modified design Cores consisted of 0.5 mm thickness with a thick lingual margin of 2.0mm height, connecting to full contour proximal struts of 3.5 mm height, remembering that both the standard and the modified Core possess 1 mm of thick. Crows were luted with resin cement (Rely X ARC) on composite resin abutment replicas. These crowns were then subjected to motion fatigue in water (106 cycles or till fracture with 30-300 N varying load). A stainless steel indenter was used to perform axial load between buccal and lingual cusps. Mechanical cycling was interrupted at each 125000 cycles for damage investigation in a stereomicroscope. Fractured crows were submitted to scanning electron microscopy and not-fractured crowns were included in epoxy resin, longitudinally sectioned and sequentially polished for damage analysis. Each crown received scores according to the type of failure. Statistical analysis was carried out with Kruskal-Wallis test and multiple comparisons between groups were carried out with Millers test. Results did not show significant differences between infrastructure design, however low cooling rates statistically better results on damage prevention than standard cooling rates.
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