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Sedimentação carbonática de algas vermelhas coralináceas da plataforma continental da bacia de campos um modelo carbonático análogo para o terciário

Della Giustina, Ivan Daniel January 2006 (has links)
O presente trabalho faz uma análise da plataforma continental média e externa da porção central da Bacia de Campos, entre as batimetrias de 65 e 300 metros. Nesta porção da plataforma são encontrados depósitos sedimentares formados por carbonatos e, secundariamente, por siliciclásticos com influência carbonática. Os carbonatos do Membro Grussaí da Formação Emborê se configuram como os mais importantes sedimentos presentes na área de estudo, sendo compostos majoritariamente por algas vermelhas coralináceas (lithothamniun). Os depósitos algálicos ocorrem sob duas formas: a) formas livres formando concreções nodulares centimétricas (rodolitos) e grainstones. b) Incrustações, formando substratos crustosos e lineamentos. Para a análise destes depósitos foram utilizados dados sísmicos tridimensionais relativos à seção terciária da Bacia de Campos e principalmente do fundo marinho. A associação destes dados com amostras de fundo e filmagens do fundo marinho ao longo do traçado de dutos de escoamento de hidrocarbonetos, permitiu a definição de um modelo de distribuição faciológica para os carbonatos formados por algas vermelhas coralináceas e feições fisiográficas associadas a eles. A morfologia do fundo do mar foi dividida em províncias fisiográficas diretamente relacionadas com o padrão deposicional das algas vermelhas e, secundariamente, por sedimentos siliciclásticos. Os padrões morfológicos refletem a presença de bancos carbonáticos de morfologia rugosa, lineamentos carbonáticos em forma de cristas com direção paralela à linha de costa atual, lineamentos em forma de barras obliquas à linha de costa atual, e platôs ou patamares, caracterizados por relevo suave Os sedimentos de fundo foram agrupados em seis fácies sedimentares, as quais estão relacionadas com a morfologia do fundo marinho: (a) Fácies Areias Siliciclásticas com Bioclastos - depositada nos patamares e formada por sedimentos mistos. (b) Fácies Grainstones com Rodolitos – desenvolve-se nos patamares e é composta, basicamente, por grainstones dominados por algas vermelhas, rodolitos e, secundariamente, por areias siliciclásticas. (c) Fácies Boundstone Ridges – relaciona-se com a formação dos lineamentos carbonáticos paralelos à linha de costa; apresentam grainstones e rodolitos na base dos lineamentos e um predomínio de boundstones nas partes altas; marcam a passagem entre patamares. (d) Fácies Boundstone Mounds - relaciona-se fisiograficamente aos lineamentos de barras carbonáticas com orientação obliqua à linha de costa, e se localizam no interior dos patamares. (e) Fácies Boundstone Banks e Grainstones - corresponde a bancos carbonáticos de relevo irregular e que resultam da bioconstrução algálica sob forma de boundstones, com deposição de grainstones nos interbancos. (f) Fácies Mista - posicionada no talude superior, é resultado da mescla entre os sedimentos siliciclásticos de granulometria silte até areia muito fina com lamas e areias carbonáticas. A distribuição faciológica das algas vermelhas coralináceas presentes na área de estudo se desenvolve em batimetrias muito superiores ao que normalmente é esperado para os carbonatos. Sua atividade se desenvolve desde a batimetria de 45 m até 150 m, sendo que o intervalo mais produtivo ocorre entre 55 e 90 m Esses valores decorrem da análise de incrustações presentes em dutos situados na plataforma e talude continental. Outra indicação da existência de deposição em batimetrias mais elevadas é a presença de relictos de boundstones entre as atuais batimetrias de 170 a 230 m. Estes relictos indicam que, durante o rebaixamento do nível do mar de 120 m que ocorreu no final do Pleistoceno, a fábrica carbonática responsável por estes depósitos permaneceu ativa em batimetrias próximas a 50 e 110 m. Por estarem se desenvolvendo em batimetrias elevadas, os depósitos sedimentares estão submetidos aos efeitos hidrodinâmicos de correntes marinhas, principalmente a Corrente do Brasil. Devido a isto, a distribuição faciológica dos carbonatos algálicos apresenta diferença quando comparada com o ambiente convencional de deposição carbonática. Os substratos dos principais lineamentos carbonáticos, posicionados nas atuais cotas batimétricas de 110 m, 100 m, 85 m e 70 m, são interpretados como decorrentes das estabilizações episódicas de linha de praia que ocorreram durante o último processo transgressivo. A erosão desenvolvida pelas ondas nestas paleolinhas de praia esculpiu pequenas escarpas que serviram de substrato para a instalação posterior da Fácies Boundstone Ridges a partir de batimetrias entre 45 a 50 m. O substrato gerado nos patamares não desenvolveu rigidez suficiente para a instalação de formas incrustantes, exceto onde a remobilização do fundo marinho, durante o último evento transgressivo, desenvolveu formas de leitos tipo dunas transversas que serviram de substrato para a deposição da Fácies Boundstone Mounds, as quais atualmente estão estabilizadas pelas incrustrações de boundstones O modelo de deposição de algas coralináceas de “águas profundas” proposto neste trabalho pode ser o mais apropriado como análogo para a sedimentação dominada por algas vermelhas do Terciário das bacias meridionais Brasileiras, quando não houver uma clara associação com outros constituintes carbonáticos exclusivos de águas rasas. Uma evidência que sinaliza a viabilidade deste modelo decorre da interpretação e análise de atributos sísmicos da seção Terciária da Bacia de Campos, onde as feições carbonáticas, semelhantes às encontradas no recente, tendem a se repetir com freqüência.
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Sedimentação carbonática de algas vermelhas coralináceas da plataforma continental da bacia de campos um modelo carbonático análogo para o terciário

Della Giustina, Ivan Daniel January 2006 (has links)
O presente trabalho faz uma análise da plataforma continental média e externa da porção central da Bacia de Campos, entre as batimetrias de 65 e 300 metros. Nesta porção da plataforma são encontrados depósitos sedimentares formados por carbonatos e, secundariamente, por siliciclásticos com influência carbonática. Os carbonatos do Membro Grussaí da Formação Emborê se configuram como os mais importantes sedimentos presentes na área de estudo, sendo compostos majoritariamente por algas vermelhas coralináceas (lithothamniun). Os depósitos algálicos ocorrem sob duas formas: a) formas livres formando concreções nodulares centimétricas (rodolitos) e grainstones. b) Incrustações, formando substratos crustosos e lineamentos. Para a análise destes depósitos foram utilizados dados sísmicos tridimensionais relativos à seção terciária da Bacia de Campos e principalmente do fundo marinho. A associação destes dados com amostras de fundo e filmagens do fundo marinho ao longo do traçado de dutos de escoamento de hidrocarbonetos, permitiu a definição de um modelo de distribuição faciológica para os carbonatos formados por algas vermelhas coralináceas e feições fisiográficas associadas a eles. A morfologia do fundo do mar foi dividida em províncias fisiográficas diretamente relacionadas com o padrão deposicional das algas vermelhas e, secundariamente, por sedimentos siliciclásticos. Os padrões morfológicos refletem a presença de bancos carbonáticos de morfologia rugosa, lineamentos carbonáticos em forma de cristas com direção paralela à linha de costa atual, lineamentos em forma de barras obliquas à linha de costa atual, e platôs ou patamares, caracterizados por relevo suave Os sedimentos de fundo foram agrupados em seis fácies sedimentares, as quais estão relacionadas com a morfologia do fundo marinho: (a) Fácies Areias Siliciclásticas com Bioclastos - depositada nos patamares e formada por sedimentos mistos. (b) Fácies Grainstones com Rodolitos – desenvolve-se nos patamares e é composta, basicamente, por grainstones dominados por algas vermelhas, rodolitos e, secundariamente, por areias siliciclásticas. (c) Fácies Boundstone Ridges – relaciona-se com a formação dos lineamentos carbonáticos paralelos à linha de costa; apresentam grainstones e rodolitos na base dos lineamentos e um predomínio de boundstones nas partes altas; marcam a passagem entre patamares. (d) Fácies Boundstone Mounds - relaciona-se fisiograficamente aos lineamentos de barras carbonáticas com orientação obliqua à linha de costa, e se localizam no interior dos patamares. (e) Fácies Boundstone Banks e Grainstones - corresponde a bancos carbonáticos de relevo irregular e que resultam da bioconstrução algálica sob forma de boundstones, com deposição de grainstones nos interbancos. (f) Fácies Mista - posicionada no talude superior, é resultado da mescla entre os sedimentos siliciclásticos de granulometria silte até areia muito fina com lamas e areias carbonáticas. A distribuição faciológica das algas vermelhas coralináceas presentes na área de estudo se desenvolve em batimetrias muito superiores ao que normalmente é esperado para os carbonatos. Sua atividade se desenvolve desde a batimetria de 45 m até 150 m, sendo que o intervalo mais produtivo ocorre entre 55 e 90 m Esses valores decorrem da análise de incrustações presentes em dutos situados na plataforma e talude continental. Outra indicação da existência de deposição em batimetrias mais elevadas é a presença de relictos de boundstones entre as atuais batimetrias de 170 a 230 m. Estes relictos indicam que, durante o rebaixamento do nível do mar de 120 m que ocorreu no final do Pleistoceno, a fábrica carbonática responsável por estes depósitos permaneceu ativa em batimetrias próximas a 50 e 110 m. Por estarem se desenvolvendo em batimetrias elevadas, os depósitos sedimentares estão submetidos aos efeitos hidrodinâmicos de correntes marinhas, principalmente a Corrente do Brasil. Devido a isto, a distribuição faciológica dos carbonatos algálicos apresenta diferença quando comparada com o ambiente convencional de deposição carbonática. Os substratos dos principais lineamentos carbonáticos, posicionados nas atuais cotas batimétricas de 110 m, 100 m, 85 m e 70 m, são interpretados como decorrentes das estabilizações episódicas de linha de praia que ocorreram durante o último processo transgressivo. A erosão desenvolvida pelas ondas nestas paleolinhas de praia esculpiu pequenas escarpas que serviram de substrato para a instalação posterior da Fácies Boundstone Ridges a partir de batimetrias entre 45 a 50 m. O substrato gerado nos patamares não desenvolveu rigidez suficiente para a instalação de formas incrustantes, exceto onde a remobilização do fundo marinho, durante o último evento transgressivo, desenvolveu formas de leitos tipo dunas transversas que serviram de substrato para a deposição da Fácies Boundstone Mounds, as quais atualmente estão estabilizadas pelas incrustrações de boundstones O modelo de deposição de algas coralináceas de “águas profundas” proposto neste trabalho pode ser o mais apropriado como análogo para a sedimentação dominada por algas vermelhas do Terciário das bacias meridionais Brasileiras, quando não houver uma clara associação com outros constituintes carbonáticos exclusivos de águas rasas. Uma evidência que sinaliza a viabilidade deste modelo decorre da interpretação e análise de atributos sísmicos da seção Terciária da Bacia de Campos, onde as feições carbonáticas, semelhantes às encontradas no recente, tendem a se repetir com freqüência.
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Sedimentação carbonática de algas vermelhas coralináceas da plataforma continental da bacia de campos um modelo carbonático análogo para o terciário

Della Giustina, Ivan Daniel January 2006 (has links)
O presente trabalho faz uma análise da plataforma continental média e externa da porção central da Bacia de Campos, entre as batimetrias de 65 e 300 metros. Nesta porção da plataforma são encontrados depósitos sedimentares formados por carbonatos e, secundariamente, por siliciclásticos com influência carbonática. Os carbonatos do Membro Grussaí da Formação Emborê se configuram como os mais importantes sedimentos presentes na área de estudo, sendo compostos majoritariamente por algas vermelhas coralináceas (lithothamniun). Os depósitos algálicos ocorrem sob duas formas: a) formas livres formando concreções nodulares centimétricas (rodolitos) e grainstones. b) Incrustações, formando substratos crustosos e lineamentos. Para a análise destes depósitos foram utilizados dados sísmicos tridimensionais relativos à seção terciária da Bacia de Campos e principalmente do fundo marinho. A associação destes dados com amostras de fundo e filmagens do fundo marinho ao longo do traçado de dutos de escoamento de hidrocarbonetos, permitiu a definição de um modelo de distribuição faciológica para os carbonatos formados por algas vermelhas coralináceas e feições fisiográficas associadas a eles. A morfologia do fundo do mar foi dividida em províncias fisiográficas diretamente relacionadas com o padrão deposicional das algas vermelhas e, secundariamente, por sedimentos siliciclásticos. Os padrões morfológicos refletem a presença de bancos carbonáticos de morfologia rugosa, lineamentos carbonáticos em forma de cristas com direção paralela à linha de costa atual, lineamentos em forma de barras obliquas à linha de costa atual, e platôs ou patamares, caracterizados por relevo suave Os sedimentos de fundo foram agrupados em seis fácies sedimentares, as quais estão relacionadas com a morfologia do fundo marinho: (a) Fácies Areias Siliciclásticas com Bioclastos - depositada nos patamares e formada por sedimentos mistos. (b) Fácies Grainstones com Rodolitos – desenvolve-se nos patamares e é composta, basicamente, por grainstones dominados por algas vermelhas, rodolitos e, secundariamente, por areias siliciclásticas. (c) Fácies Boundstone Ridges – relaciona-se com a formação dos lineamentos carbonáticos paralelos à linha de costa; apresentam grainstones e rodolitos na base dos lineamentos e um predomínio de boundstones nas partes altas; marcam a passagem entre patamares. (d) Fácies Boundstone Mounds - relaciona-se fisiograficamente aos lineamentos de barras carbonáticas com orientação obliqua à linha de costa, e se localizam no interior dos patamares. (e) Fácies Boundstone Banks e Grainstones - corresponde a bancos carbonáticos de relevo irregular e que resultam da bioconstrução algálica sob forma de boundstones, com deposição de grainstones nos interbancos. (f) Fácies Mista - posicionada no talude superior, é resultado da mescla entre os sedimentos siliciclásticos de granulometria silte até areia muito fina com lamas e areias carbonáticas. A distribuição faciológica das algas vermelhas coralináceas presentes na área de estudo se desenvolve em batimetrias muito superiores ao que normalmente é esperado para os carbonatos. Sua atividade se desenvolve desde a batimetria de 45 m até 150 m, sendo que o intervalo mais produtivo ocorre entre 55 e 90 m Esses valores decorrem da análise de incrustações presentes em dutos situados na plataforma e talude continental. Outra indicação da existência de deposição em batimetrias mais elevadas é a presença de relictos de boundstones entre as atuais batimetrias de 170 a 230 m. Estes relictos indicam que, durante o rebaixamento do nível do mar de 120 m que ocorreu no final do Pleistoceno, a fábrica carbonática responsável por estes depósitos permaneceu ativa em batimetrias próximas a 50 e 110 m. Por estarem se desenvolvendo em batimetrias elevadas, os depósitos sedimentares estão submetidos aos efeitos hidrodinâmicos de correntes marinhas, principalmente a Corrente do Brasil. Devido a isto, a distribuição faciológica dos carbonatos algálicos apresenta diferença quando comparada com o ambiente convencional de deposição carbonática. Os substratos dos principais lineamentos carbonáticos, posicionados nas atuais cotas batimétricas de 110 m, 100 m, 85 m e 70 m, são interpretados como decorrentes das estabilizações episódicas de linha de praia que ocorreram durante o último processo transgressivo. A erosão desenvolvida pelas ondas nestas paleolinhas de praia esculpiu pequenas escarpas que serviram de substrato para a instalação posterior da Fácies Boundstone Ridges a partir de batimetrias entre 45 a 50 m. O substrato gerado nos patamares não desenvolveu rigidez suficiente para a instalação de formas incrustantes, exceto onde a remobilização do fundo marinho, durante o último evento transgressivo, desenvolveu formas de leitos tipo dunas transversas que serviram de substrato para a deposição da Fácies Boundstone Mounds, as quais atualmente estão estabilizadas pelas incrustrações de boundstones O modelo de deposição de algas coralináceas de “águas profundas” proposto neste trabalho pode ser o mais apropriado como análogo para a sedimentação dominada por algas vermelhas do Terciário das bacias meridionais Brasileiras, quando não houver uma clara associação com outros constituintes carbonáticos exclusivos de águas rasas. Uma evidência que sinaliza a viabilidade deste modelo decorre da interpretação e análise de atributos sísmicos da seção Terciária da Bacia de Campos, onde as feições carbonáticas, semelhantes às encontradas no recente, tendem a se repetir com freqüência.
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Análise estratigráfica e caracterização faciológica de depósitos sedimentares neocretácicos pertencentes à Formação Açu, Bacia Potiguar Emersa - RN

Santos, Sérgio Cirino Nóbrega dos January 2009 (has links)
O presente trabalho tem como objeto de estudo depósitos sedimentares neocretácicos da Bacia Potiguar Emersa, NE do Brasil; tratam-se de sedimentos terrígenos da Formação Açu e transição para carbonatos pertencentes à Formação Jandaíra. Testemunhos e perfis de poços exploratórios serviram como base de dados para suporte ao trabalho. A análise faciológica para os testemunhos de poços, de acordo com os códigos e classificações de Miall, 1996 (The Geology of Fluvial Deposits), permitiram a caracterização de ambiente de sedimentação fluvial para estes depósitos; além disto foi também reconhecida a natureza dos processos de avulsão atuantes, segundo critérios de classificação de Jones, 2007. Os perfis de poços permitiram, pelos padrões de empilhamento e correlação, o reconhecimento se superfícies limítrofes para tratos de sistemas e também separação de sequencias deposicionais através do posicionamento dos limites de sequencias. Este procedimento permitiu a realização da análise estratigráfica baseada na Estratigrafia de Sequências que resultou na definição de três sequências estratigráficas presentes ao intervalo estudado. As duas primeiras e mais antigas são ajustáveis ao modelo de sucessões fluviais próximo a linha de costa (Shanley & McCabe, 1994) e apresentam os tradicionais tratos de sistemas de nível baixo, transgressivo e nível alto; típicos destas sequências deposicionais. Refletem o preenchimento bacinal onde o a deposição do influxo sedimentar se deu com influência de variações sinusoidais do nível relativo do mar. A terceira e mais jovem apresenta somente os tratos transgressivos referentes à implantação de uma plataforma carbonática (Formação Jandaíra), fora do contexto fluvial. O arcabouço estratigráfico resultante se encaixa de forma coerente com a carta estratigráfica da Bacia Potiguar (pessoa Neto et al, 2007). / The present work has the emerse Potiguar Basin, NE Brazil, neocretacic sedimentary deposits as object of study; Açu Formation terrigenous sediments and transition to Jandaíra Formation carbonates are treated. Exploration wells cores and logs were used as database supporting the job. The well core faciologic analisys were made in accordance with Miall's (1996) codes and classifications (The Geology of Fluvial Deposits), this allowed a characterization of a fluvial sedimentation environment to these deposits; besides, the avulsion nature's processes were recognized following Jones (2007) classification criterium. Well logs has afforded, by stacking patterns and correlation, the recognization of significant surfaces limiting systems tracts; and depositional sequences also, through sequence limits positioning. This procedure allowed a stratigraphic analisys based on Sequence Stratigraphy approach that pointed to the presence of three stratigraphic sequences in the studied interval. The first two and older may be well adjusted to the near shoreline fluvial sucessions model (Shanley & McCabe, 1994) and show the traditional low, transgressive and high systems tracts; tipical of these depositional sequenses. They are the bacinal filling response where sedimentary influx deposition is done under relative sea level sinusoidal variation influence. The third and younger sequence shows only the transgressive tract that refers to a carbonatic platform (Jandaíra Formation) outside the fluvial context. The resulting stratigraphic framework shows coherence when adjusted with the Potiguar Basin Stratigraphic Chart (Pessoa Neto et al, 2007).
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Análise estratigráfica e caracterização faciológica de depósitos sedimentares neocretácicos pertencentes à Formação Açu, Bacia Potiguar Emersa - RN

Santos, Sérgio Cirino Nóbrega dos January 2009 (has links)
O presente trabalho tem como objeto de estudo depósitos sedimentares neocretácicos da Bacia Potiguar Emersa, NE do Brasil; tratam-se de sedimentos terrígenos da Formação Açu e transição para carbonatos pertencentes à Formação Jandaíra. Testemunhos e perfis de poços exploratórios serviram como base de dados para suporte ao trabalho. A análise faciológica para os testemunhos de poços, de acordo com os códigos e classificações de Miall, 1996 (The Geology of Fluvial Deposits), permitiram a caracterização de ambiente de sedimentação fluvial para estes depósitos; além disto foi também reconhecida a natureza dos processos de avulsão atuantes, segundo critérios de classificação de Jones, 2007. Os perfis de poços permitiram, pelos padrões de empilhamento e correlação, o reconhecimento se superfícies limítrofes para tratos de sistemas e também separação de sequencias deposicionais através do posicionamento dos limites de sequencias. Este procedimento permitiu a realização da análise estratigráfica baseada na Estratigrafia de Sequências que resultou na definição de três sequências estratigráficas presentes ao intervalo estudado. As duas primeiras e mais antigas são ajustáveis ao modelo de sucessões fluviais próximo a linha de costa (Shanley & McCabe, 1994) e apresentam os tradicionais tratos de sistemas de nível baixo, transgressivo e nível alto; típicos destas sequências deposicionais. Refletem o preenchimento bacinal onde o a deposição do influxo sedimentar se deu com influência de variações sinusoidais do nível relativo do mar. A terceira e mais jovem apresenta somente os tratos transgressivos referentes à implantação de uma plataforma carbonática (Formação Jandaíra), fora do contexto fluvial. O arcabouço estratigráfico resultante se encaixa de forma coerente com a carta estratigráfica da Bacia Potiguar (pessoa Neto et al, 2007). / The present work has the emerse Potiguar Basin, NE Brazil, neocretacic sedimentary deposits as object of study; Açu Formation terrigenous sediments and transition to Jandaíra Formation carbonates are treated. Exploration wells cores and logs were used as database supporting the job. The well core faciologic analisys were made in accordance with Miall's (1996) codes and classifications (The Geology of Fluvial Deposits), this allowed a characterization of a fluvial sedimentation environment to these deposits; besides, the avulsion nature's processes were recognized following Jones (2007) classification criterium. Well logs has afforded, by stacking patterns and correlation, the recognization of significant surfaces limiting systems tracts; and depositional sequences also, through sequence limits positioning. This procedure allowed a stratigraphic analisys based on Sequence Stratigraphy approach that pointed to the presence of three stratigraphic sequences in the studied interval. The first two and older may be well adjusted to the near shoreline fluvial sucessions model (Shanley & McCabe, 1994) and show the traditional low, transgressive and high systems tracts; tipical of these depositional sequenses. They are the bacinal filling response where sedimentary influx deposition is done under relative sea level sinusoidal variation influence. The third and younger sequence shows only the transgressive tract that refers to a carbonatic platform (Jandaíra Formation) outside the fluvial context. The resulting stratigraphic framework shows coherence when adjusted with the Potiguar Basin Stratigraphic Chart (Pessoa Neto et al, 2007).
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Análise estratigráfica e caracterização faciológica de depósitos sedimentares neocretácicos pertencentes à Formação Açu, Bacia Potiguar Emersa - RN

Santos, Sérgio Cirino Nóbrega dos January 2009 (has links)
O presente trabalho tem como objeto de estudo depósitos sedimentares neocretácicos da Bacia Potiguar Emersa, NE do Brasil; tratam-se de sedimentos terrígenos da Formação Açu e transição para carbonatos pertencentes à Formação Jandaíra. Testemunhos e perfis de poços exploratórios serviram como base de dados para suporte ao trabalho. A análise faciológica para os testemunhos de poços, de acordo com os códigos e classificações de Miall, 1996 (The Geology of Fluvial Deposits), permitiram a caracterização de ambiente de sedimentação fluvial para estes depósitos; além disto foi também reconhecida a natureza dos processos de avulsão atuantes, segundo critérios de classificação de Jones, 2007. Os perfis de poços permitiram, pelos padrões de empilhamento e correlação, o reconhecimento se superfícies limítrofes para tratos de sistemas e também separação de sequencias deposicionais através do posicionamento dos limites de sequencias. Este procedimento permitiu a realização da análise estratigráfica baseada na Estratigrafia de Sequências que resultou na definição de três sequências estratigráficas presentes ao intervalo estudado. As duas primeiras e mais antigas são ajustáveis ao modelo de sucessões fluviais próximo a linha de costa (Shanley & McCabe, 1994) e apresentam os tradicionais tratos de sistemas de nível baixo, transgressivo e nível alto; típicos destas sequências deposicionais. Refletem o preenchimento bacinal onde o a deposição do influxo sedimentar se deu com influência de variações sinusoidais do nível relativo do mar. A terceira e mais jovem apresenta somente os tratos transgressivos referentes à implantação de uma plataforma carbonática (Formação Jandaíra), fora do contexto fluvial. O arcabouço estratigráfico resultante se encaixa de forma coerente com a carta estratigráfica da Bacia Potiguar (pessoa Neto et al, 2007). / The present work has the emerse Potiguar Basin, NE Brazil, neocretacic sedimentary deposits as object of study; Açu Formation terrigenous sediments and transition to Jandaíra Formation carbonates are treated. Exploration wells cores and logs were used as database supporting the job. The well core faciologic analisys were made in accordance with Miall's (1996) codes and classifications (The Geology of Fluvial Deposits), this allowed a characterization of a fluvial sedimentation environment to these deposits; besides, the avulsion nature's processes were recognized following Jones (2007) classification criterium. Well logs has afforded, by stacking patterns and correlation, the recognization of significant surfaces limiting systems tracts; and depositional sequences also, through sequence limits positioning. This procedure allowed a stratigraphic analisys based on Sequence Stratigraphy approach that pointed to the presence of three stratigraphic sequences in the studied interval. The first two and older may be well adjusted to the near shoreline fluvial sucessions model (Shanley & McCabe, 1994) and show the traditional low, transgressive and high systems tracts; tipical of these depositional sequenses. They are the bacinal filling response where sedimentary influx deposition is done under relative sea level sinusoidal variation influence. The third and younger sequence shows only the transgressive tract that refers to a carbonatic platform (Jandaíra Formation) outside the fluvial context. The resulting stratigraphic framework shows coherence when adjusted with the Potiguar Basin Stratigraphic Chart (Pessoa Neto et al, 2007).

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