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Efeitos das nanopartículas magnéticas a base de maguemita recobertas com ácido 2,3-dimercaptosuccínico em mcrófagos de camundongos

Braz, Juliana Machado 04 March 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Biologia, 2011. / Submitted by wiliam de oliveira aguiar (wiliam@bce.unb.br) on 2011-07-07T20:20:16Z No. of bitstreams: 1 2011_JulianaMachadoBraz.pdf: 662383 bytes, checksum: e5417a9c8dbdce370c727caca2610533 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-07-13T21:15:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_JulianaMachadoBraz.pdf: 662383 bytes, checksum: e5417a9c8dbdce370c727caca2610533 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-13T21:15:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_JulianaMachadoBraz.pdf: 662383 bytes, checksum: e5417a9c8dbdce370c727caca2610533 (MD5) / Nanopartículas de maguemita recobertas com ácido 2,3-dimercarptosuccínico (FM-DMSA) apresentam distribuição preferencial para o pulmão sendo internalizadas por macrófagos; processo que pode ocorrer pela opsonização por proteínas plasmáticas. A fim de determinar a estabilidade das nanopartículas, em diferentes meios de dispersão, o diâmetro hidrodinâmico foi obtido por espalhamento dinâmico de luz, em diferentes concentrações de albumina sérica bovina (BSA) e soro de camundongo (SC). Essas concentrações foram utilizadas para ensaios de sedimentação em espectrofotômetro, por 180 minutos. Nos ensaios de internalização, macrófagos alveolares e peritoneais foram tratados com 0,03 ou 0,06 mgFe/mL FM-DMSA na presença de 4,5% de SC ou 1,5% e 2,5% de BSA em meio de cultura, por 2h à temperatura ambiente (TA). Foi utilizado como controle positivo poli-L-lisina em meio de cultura e apenas meio de cultura como controle negativo. Na determinação intracelular de ferro utilizou-se o kit de Ferrozine da Labtest, com modificações. A produção das citocinas IL-10, IL-6, IL-1ß, TNF-a e TGF-ß foi analisada por ELISA. A avaliação da citotoxicidade foi verificada pelo ensaio com MTT, após 2h30 a TA ou 2h30 e 12h a 37°C e 5% de CO2 atmosférico. Observou-se diâmetros hidrodinâmicos equivalentes e ausência de sedimentação para as concentrações de 4,5% para o SC nas duas concentrações de ferro testadas e de 1,5% e 2,5% para o BSA nas concentrações de 0,03 mgFe/mL e 0,06 mgFe/mL, respectivamente. A internalização de ferro foi significativamente menor para os grupos com FM-DMSA e SC em relação aos grupos incubados com FM-DMSA e BSA e em relação ao controle positivo, não havendo diferença em relação ao controle negativo. A baixa internalização observada para o FM-DMSA na presença de SC demonstra que a opsonização pode não ser a principal via de internalização. Mesmo com aumento da internalização para alguns grupos experimentais, não houve citotoxicidade do FM-DMSA. A dosagem das citocinas demonstrou que os macrófagos alveolares e peritoneais incubados com o FM-DMSA produzem IL-1ß e TNF-a em níveis basais, indicando a baixa atividade pró-inflamatória. Por outro lado, houve maior produção de TGF-ß, IL-10 e IL-6 pelos macrófagos peritoneais que indica a ocorrência de uma resposta antiinflamatória para os macrófagos peritoneais. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Maghemite nanoparticles coated with 2,3-dimercarptosuccinic acid (MNP-DMSA) showed preferential distribution to lungs, where they are uptaken by resident macrophages. Internalization can occur due to opsonization by serum proteins. This study evaluated the effects of MNP-DMSA on the viability, phagocyte activity, and cytokine production by murine macrophages. The hydrodynamic diameter of nanoparticles was obtained by dynamic light scattering in RPMI-1640 with bovine serum albumin (BSA) or mouse serum (MS) to determine the concentration of BSA and MS that have equivalent nanoparticle diameters. These concentrations were used for sedimentation assays in spectrophotometer for 180 minutes. For internalization analysis, peritoneal and pulmonary macrophages obtained from mice were treated with MNP-DMSA at concentrations of 0.03 and 0.06 mgFe/mL with 4.5% of MS or 1.5 % and 2.5% BSA in RPMI-1640 for 2 hours at room temperature (RT). Treatment with poly-L-lysine was used as positive control and medium without MNP-DMSA as negative control. For determination of intracellular iron, ferrozine kits from Labtest were used, with modifications. Production of IL-10, IL-6, IL-1 , TNF- and TGF- were analyzed by ELISA. Cytotoxicity with MTT assays was analyzed for 2h30 at RT or 2h30 and 12h at 37 °C and atmosphere with CO2 at 5%. MS and BSA concentrations showed equivalent nanoparticle hydrodynamic diameter and no sedimentation for MS at 4.5%, in both iron concentrations used, and for BSA at 1.5% (for 0.03 mgFe/mL) and 2.5% (for 0.06 mgFe/mL). The internalization of iron was significantly lower for groups with MNP-DMSA incubated with MS than for those incubated with BSA and positive controls. There was no significant difference between the negative control group and the macrophages incubated with MNP-DMSA in MS. The low internalization of MNP-DMSA in the presence of MS demonstrates that opsonization of serum proteins may not be the main route of internalization. Cytokine levels showed that the pulmonary and peritoneal macrophages incubated with MNP-DMSA produced IL-1 and TNF-a at baseline levels, indicating a low pro-inflammatory activity. On the other hand, there was an increase in TGF- , IL-10 and IL-6 by peritoneal macrophages, indicating that peritoneal macrophages have an anti-inflammatory activity.
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Alterações neoplásicas e não neoplásicas das mãos e dos pés de cães (2003-2016)

Silva, Lorena Ferreira 17 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós Graduação em Saúde Animal, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-04-05T16:09:00Z No. of bitstreams: 1 2017_LorenaFerreiraSilva.pdf: 3166343 bytes, checksum: 713dbf0603885c3cfc6fcd5fa15d4504 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-18T14:54:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LorenaFerreiraSilva.pdf: 3166343 bytes, checksum: 713dbf0603885c3cfc6fcd5fa15d4504 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T14:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LorenaFerreiraSilva.pdf: 3166343 bytes, checksum: 713dbf0603885c3cfc6fcd5fa15d4504 (MD5) / As mãos e os pés são alvos frequentes de lesões em cães, incluindo lesões neoplásicas e não neoplásicas. Embora alguns estudos detalhem a prevalência e a caracterização clínico-patológica de alterações digitais em cães em alguns países, trabalhos similares não tem sido realizado no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi realizar estudo retrospectivo para caracterizar as alterações tumoriformes que afetam as mãos e os pés de cães. Foram analisados 105 alterações tumoriformes desta região em cães no período de 2003 a 2016. As lesões mais comuns foram neoplasmas (62,9%), seguidos de processos inflamatórios (19%) e de outras alterações (18,1%). Dentre os neoplasmas, 40,9% eram mesenquimais, 39,4% eram epiteliais e 19,7% de células redondas. Todos os neoplasmas de células redondas e a maioria dos neoplasmas epiteliais e mesenquimais foram malignos. Fêmeas e machos foram acometidos similarmente. As raças mais afetadas foram Labrador Retriever, Schnauzer, Teckel, sem raça definida, Pastor Alemão, Rottweiler e Pit Bull. Fila, Pit Bull e Schnauzer foram as raças mais afetadas por neoplasmas mesenquimais, epiteliais e de células redondas, respectivamente. Labrador Retriever foi a raça mais diagnosticada com inflamações e Teckel, Labrador Retriever e SRD os que mais tiveram outras alterações. A idade e o peso médio foram de 8,4 anos e 28,5 kg, respectivamente. O diâmetro médio das tumorações foi de 2,5 cm, e os neoplasmas apresentavam as maiores médias. A pelagem com o maior número de alterações foi a amarela. A maioria das biópsias eram incisionais e a maior parte das amostras provenientes de amputação era neoplásica. O membro torácico direito foi o mais afetado, enquanto que o dígito foi a principal estrutura anatômica lesada. Os neoplasmas mais comuns foram o carcinoma de células escamosas, seguido do mastocitoma, melanoma e sarcoma indiferenciado. Dos casos de inflamação, metade afetava o folículo piloso e adjacências e o infiltrado era predominantemente piogranulomatoso ou linfoplasmocítico. Cisto folicular, calcinose circunscrita, acrocordoma e hiperqueratose foram as principais alterações não neoplásicas e não inflamatórias diagnosticadas. / Despite the fact that neoplastic and non-neoplastic lesions commonly affect hands and feet of dogs, there are few studies regarding these lesions in Brazil. The objective of this manuscript was to do a retrospective study to characterize the tumoriform changes that affect these areas in dogs. One-hundred-five cases of dogs, from 2003 to 2016, with tumoriform lesions in hands and feet were analyzed on histopathology. The lesions frequently found were neoplasms (62.9%), followed by inflammation (19%) and other changes (no inflammatory and no neoplastic) (18.1%). The neoplactic changes were 40.9% mesenchymal, 39.4% epithelial, and 19.7% round cells. All round cells neoplasia and the most of the epithelial and mesenchymal tumors were malignant. Female and male dogs were similarly affected. Labrador Retriever (11.9%), Schnauzer (9.9%), Teckel (8.9%), mongrel (8.9%), German Shepherd (8.9%), Rottweiler (8.9%), and Pit Bull (8.9%) were more frequently affected. Fila Brasileiro (aka Brazilian mastiff), Pit Bull and Schnauzer were the main breeds injured by mesenchymal, epithelial, and round cells neoplasms, respectively. Labrador Retriever was more frequently diagnosed with inflammation. Other no inflammatory and no neoplastic changes were observed more commonly in Teckel, Labrador Retriever, and mongrel dogs. Medium age and weight were 8.4 years and 28.5 kg, respectively. Medium diameter of the tumoriform lesions was 2.5 cm and neoplasms represented higher averages. Lesions were noted mainly in dogs with yellow coat (24%). Most biopsies samples (56.4%) were incisional, and amputations (85.3%) were mostly from cases with neoplastic changes. Right forelimb was the most affected limb, and digits were the main injured anatomic structures. Squamous cell carcinoma was the most (14.2%) commonly diagnosed neoplasm, followed by mastocytoma (7.6%), melanoma (7.6%), and undifferentiated sarcoma (7.6%). In half of the inflammatory cases, the lesion was centered in hair follicle and surrounding dermis. The inflammatory infiltrate was predominantly piogranulomatous or lymphoplasmacytic. Follicular cyst, calcinosis circumscripta, acrochordons and hyperkeratosis were the main non neoplastic and non-inflammatory changes.
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Cinética biomolecular de fatores de crescimento e colágeno envolvidos na cicatrização de pele tratada com plasma rico em plaquetas pobre em leucócitos: modelo experimental em equinos / Molecular kinetics of growth factors and collagen involved in the healing of skin treated with leukocyte-poor platelet-rich plasma: an experimental model in horses

Pinto, José de Oliveira 26 April 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-09-13T17:30:24Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 9773762 bytes, checksum: b94ff1440ca1e45d2b23084129752e99 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T17:30:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 9773762 bytes, checksum: b94ff1440ca1e45d2b23084129752e99 (MD5) Previous issue date: 2016-04-26 / A pele é um dos órgãos mais importantes do corpo. Embora haja controvérsias, o plasma rico em plaquetas e pobre em leucócitos (PRP-PL), fonte de fatores de crescimento, é considerado eficaz em acelerar o processo de cicatrização de diversos tecidos. O objetivo desse estudo foi avaliar o processo de cicatrização por segunda intenção de feridas cutâneas de equinos tratadas (T) ou não (NT) com dose única de PRP-PL, 12 horas após indução cirúrgica da lesão. Foram utilizados oito equinos com idade entre 16 a 17 anos. Três feridas com 6,25 cm2 foram produzidas na região glútea direita e esquerda de todos os animais, nomeadas A, B e C, respectivamente. Doze horas após indução das lesões, 0,5 mL de PRP-PL autólogo, foram administrados em cada extremidade das feridas. Cinco biópsias de pele foram obtidas com Punch de 6-mm. A primeira amostra foi obtida com bisturi, no momento de indução da lesão (T0). As amostras obtidas com um (T1) e dois dias (T2), assim como com uma (T3) e duas (T4) semanas foram realizadas a partir das feridas A e B. A ultima biópsia (T5), realizada aproximadamente aos 37 dias, foi realizada na lesão C, após completo fechamento macroscópico da pele. Exsudação, presença de crosta e de tecido de granulação, assim como a evolução do fechamento da ferida foram diariamente verificados. Os retalhos de tecido cutâneo foram obtidos para determinação da expressão dos colágenos tipo I e III por qRT-PCR e quantificação dos fatores de crescimento TGF-β1 e PDGF-BB na pele, PRP e plasma sanguíneo por ELISA. Também foram obtidas amostras para histomorfometria, coloração hematoxilina-eosina e Tricrômico de Masson. Várias análises estatísticas foram realizadas, sendo adotado um nível de significância de 5%. Não houve alterações entre grupos nas variáveis estudadas durante avaliação física e laboratorial. Não houve diferença entre grupos no tempo para fechamento das feridas, embora tenha sido discretamente mais rápido nas lesões não tratadas. Diferenças (p<0,05) entre grupos foram observadas para a expressão dos colágenos tipos I e III no T1 e T4, sendo maior nas feridas tratadas. O pico de expressão dos colágenos tipos I e III ocorreu aos 37 dias, para ambos os grupos, mas a maior expressão foi diferente (p<0,05) da observada no T0, a partir de uma semana. Nas lesões tratadas a expressão dos colágenos começou a estabilizar na avaliação final, enquanto que nas NT os valores permaneceram elevados (p>0,05). Não houve diferença entre os grupos, nos valores dos dois fatores de crescimento mensurados na pele, nos diferentes tempos. Também não houve correlação entre a quantidade dos fatores de crescimento presentes na pele e no plasma. Por outro lado, correlação positiva foi observada entre PRP-PL e a pele na lesão tratada, para os fatores de crescimento TGF-β1 (r=0,31) e PDGF-BB (r=0,38), bem como entre ambos os fatores de crescimento presentes no PRP-PL (r=0,81). Considerando as concentrações dos fatores de crescimento no T0, maiores valores cutâneos (p<0,05) do TGF-β1, em ambos os grupos, ocorreram com uma semana e na avaliação final. Valores mais elevados (p<0,05) do PDGF-BB foram com duas semanas (T) e quando a ferida estava macroscopicamente fechada (NT). No plasma não houve alteração nas concentrações desses fatores em relação ao T0, o que sugere que o PRP- PL não ocasiona efeito sistêmico, quando os procedimentos adotados no presente estudo são utilizados. Avaliação histológica revelou diferença entre grupos na contagem dos leucócitos totais (p=0,0179) e fibrócitos (p=0,023), que foi maior e menor no grupo tratado, nos tempos 14 e 7 dias depois de produzida a lesão cirúrgica, respectivamente. A morfofometria revelou que com duas semanas havia maior quantidade de vasos sanguíneos (p=0,034) nas feridas tratadas. Na sequência os valores se aproximaram dos observados nas feridas não tratadas. Administração local dose única de PRP-PL, aplicada 12 horas após indução cirúrgica de ferida realizada na região glútea de equinos, não altera o fechamento macroscópico da ferida; ocasiona importante aumento da expressão gênica dos colágenos tipos I e III; não aumenta a expressão local de TGF-β1 e PDGF-BB durante diferentes fases do processo de cicatrização. Também não altera a concentração no plasma sanguíneo desses fatores de crescimento 1, 2, 7, 14 e 37 dias após administração. Além disso, durante as fases de migração e proliferação, assim como a de contração e remodelação se observa maiores concentrações desses fatores de crescimento, quando comparadas com as fases de hemostasia e inflamatória; aumenta a infiltração de neutrófilos na fase inflamatória; acarreta elevação da angiogênese duas semanas após tratamento, sem interferência microscópica na fase final do processo cicatricial e, finalmente, promove, percentualmente, cicatrização de melhor qualidade, no momento em que as feridas se encontram macroscopicamente fechadas. / The skin is one of the most important organs of the body. Although there is controversy, leukocyte-poor platelet-rich plasma (LP-PRP), a source of growth factors, is considered effective in accelerating the healing process of various tissues. The aim of this study was to evaluate the process of healing by secondary intention of horse skin wounds treated (T) or untreated (UT) with a single dose of LP-PRP 12 hours after surgical induction of injury. Eight horses with ages between 16-17 years were used. Three wounds measuring 6.25 cm2 were produced in the right and left gluteal regions and craniocaudal direction of all animals, named A, B, and C, respectively. Twelve hours after injury induction, 0.5 mL of autologous LP-PRP was administered to each edge of wounds. Five skin biopsies were obtained with a 6-mm Punch. The first sample was obtained with a scalpel at injury induction (T0). Samples obtained at one (T1) and two days (T2) and at one (T3) and two (T4) weeks were taken from wounds A and B. The last biopsy (T5), performed approximately at 37 days, was done in wound C, after complete macroscopic skin closure. Secretion, clot formation, presence of crust, and granulation tissue, as well as the evolution of wound closure were checked daily. Cutaneous tissue fragments were obtained for determination of the expression of types I and III collagens by RT-qPCR and quantification of growth factors TGF-β1 and PDGF- BB on skin, PRP, and blood plasma by ELISA. Samples were also taken for histomorphometry, processed as routine, and stained with hematoxylin-eosin and Masson's trichrome. Several tests were used to statistical analysis. The significance level adopted was 5%. The physical and laboratory evaluation did not indicate significant changes. There was no difference between groups for the time of wound closure development, although it was slightly faster in UT wounds. Differences (p<0.05) between groups were observed for the expression of types I and III collagen at T1 and T4, but higher in treated wounds. The peak expression of types I and III collagen occurred at 37 days for both groups, but the highest expression was significantly different (p<0.05) from that observed at T0, after one week. In treated wounds, the expression of collagens began to stabilize in the final assessment, whereas in UT, values remained elevated (p>0.05). There was no difference between groups for the values of the two growth factors measured in the skin at different times. There was also no correlation between the amount of the growth factors present in skin and plasma. On the other hand, a positive correlation was observed between LP-PRP and skin in the treated wound for growth factors TGF-β1 (r=0.31) and PDGF-BB (r=0.38) and between both growth factors present in LP-PRP (r=0.81). Regarding the concentrations of growth factors at T0, greater skin values (p<0.05) of TGF-β1 in both groups occurred at one week in the final assessment. Higher (p<0.05) PDGF-BB values occurred at two weeks (T) and when the wound was macroscopically closed (UT). In the plasma, there was no change in concentrations of these factors in relation to T0, which suggests that LP-PRP does not cause any systemic effect when the procedures adopted in the present study are employed. Histological evaluation revealed differences between the groups for the count of total leukocytes (p=0.0179) and fibrocytes (p=0.023), which was higher and lower in the treated group at 14 and 7 days after the surgical injury was produced, respectively. Morphometric analysis revealed that at two weeks there was a greater amount of blood vessels (p=0.034) in treated wounds. Subsequently, the values approached those presented in UT wounds. Local administration single dose of PRP-PL, applied 12 hours after surgical induction of wound made in the gluteal region of horses, does not alter the macroscopic wound closure; it causes important increase in gene expression of collagen types I and III; it does not increase the local expression of TGF-β1 and PDGF-BB during different phases of the healing process. In addition, does not change in the blood and plasma concentration of these growth factors at 1, 2, 7, 14 and 37 (approximately) days after administration. Moreover, during the phases of migration and proliferation, as well as of contraction and remodeling cause greater concentrations of these growth factors TGF- β1 and PDGF-BB when compared with the stages of hemostasis and inflammation; increased neutrophil infiltration in inflammatory phase; results in increase of angiogenesis two weeks after treatment, with no microscopic interference in the final phase of the healing process, and finally away promotes, in percentage, better quality of healing when the wounds are closed macroscopically.

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