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A verdade da desconstruÃÃo: o horizonte Ãtico do pensamento de Jacques Derrida / La vÃrità de la dÃconstruction: lÂhorizont Ãthique de la dans la pensÃe de Jacques DerridaFernando Facà de Assis Fonseca 21 August 2008 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Cette recherche se propose d‟analyser la pensÃe de Jacques Derrida et plus particuliÃrement ce que se cache dans la vraie idÃe de la deconstruction. J‟examine d‟avant tout deux possibilitÃs de lectures de la pensÃe de Derrida. La premiÃre lecture est la lecture critique de J.Habermas, qui soutient que la deconstruction derridienne doit Ãtre interprÃtÃe comme une thÃorie de la connaissance. Cette position me semble extremement erronÃe, puis que la pensÃe de Derrida ne repose pas sur un fond rationaliste traditionnel. Par opposition à la lecture habermasienne, je veux dÃvÃlopper une interpretation de la deconstruction derridienne sur une prisme essentiellement Ãthique. En ce sens, je dÃfend la thÃse que la pensÃe de Derrida ne peut pas Ãtre compris en profondeur sauf quand on la situe à la proximità de la philosophie pratique de Emannuel LÃvinas. L‟erreur de Habermas et de tous les autres intÃrpretes qui voient le discours derridienne comme une discours contradictoire rÃside en quâils prendrent la deconstruction en un sens strictement ÃpistÃmologique, au pas que je veux dÃmontrer que la vrai idÃe de la deconstruction se rapporte avec le champ de l‟Ãthique. / Este trabalho pretende analisar o pensamento de Jacques Derrida, em especial o lugar em que se situa sua idÃia de desconstruÃÃo. Nesse sentido, procuro abordar duas possibilidades de leituras do pensamento derridiano. A primeira leitura consiste na leitura crÃtica de Habermas, que sustenta que a desconstruÃÃo derridiana deve ser compreendida como uma teoria do conhecimento. Tal posiÃÃo me parece extremamente problemÃtica, tendo em vista que o pensamento de Derrida nÃo repousa sobre um fundo racionalista tradicional. Em contrapartida, eu pretendo desenvolver uma interpretacÃo da desconstruÃÃo derridiana sobre um prisma essencialmente Ãtico. Neste caso, defendo a tese que o pensamento de Derrida nÃo pode ser tomado em profundeza salvo quando situado prÃximo da filosofia prÃtica de Emannuel LÃvinas. O erro de Habermas e de todos outros intÃrpretes que enxergam o discurso derridiano como um discurso contraditÃrio reside em tomar a desconstruÃÃo sob uma Ãtica estritamente epistemolÃgica, ao passo que, a meu ver, a verdadeira idÃia da desconstruÃÃo se relaciona com questÃes do campo da Ãtica.
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