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Detecção de auto-anticorpos anti-desmogleína 1 e 3 na saliva e soro de pacintes portadores de pênfigo

de Andrade Lima Arcoverde, Camila 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4346_1.pdf: 457359 bytes, checksum: 1f20883945d6d8cb4cac7b6e0ee84a0c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O pênfigo é um grupo de doenças muco-cutâneas, de origem auto-imune, relacionado à produção de anticorpos contra importantes componentes da adesão celular, as desmogleínas. Estas patologias são caracterizadas pela formação de bolhas intra-epiteliais que podem acometer a pele e membranas mucosas. O pênfigo vulgar e o pênfigo foliáceo são os subtipos mais comuns deste grupo, e, apesar de raros, têm sua importância devido à alta taxa de mortalidade quando não tratados. O teste ELISA tem sido bastante utilizado para diagnóstico sorológico destas doenças, mas pouco se sabe sobre sua eficácia quando da utilização da saliva como material biológico. O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de auto-anticorpos IgG antidesmogleína 1 e 3 na saliva de pacientes com pênfigo e comparar com sua presença no soro. Também foram investigadas associações entre a presença sérica dos auto-anticorpos e a atividade das lesões e a influência do tratamento sistêmico. O grupo estudado foi composto por 24 pacientes, dos quais 19 eram portadores de pênfigo vulgar e 5 de pênfigo foliáceo. Destes pacientes foram colhidas amostras de sangue e saliva que foram processadas e realizado o teste ELISA. Como resultado obteve-se que 8,3% das amostras de saliva reagiram positivamente para as desmogleínas estudadas, o que se mostrou estatisticamente significante (p<0,05). No entanto, não foi percebida relação entre a presença sérica destas e a existência de lesões ativas, a terapia medicamentosa também pareceu não ter influência sobre presença dos auto-anticorpos no soro (p>0,05). Pode-se concluir que as desmogleínas 1 e 3 estão presentes na saliva dos pacientes com pênfigo

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