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Vulnerabilidade à infecção pelo HIV: representações sociais de mulheres negras e não negras.

Costa, Dera Carina Bastos 29 April 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-04-26T16:40:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_ Dera Costa.pdf: 2817223 bytes, checksum: 387c622fb49f4cc7e8b09bdd6f32bb0e (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-04-29T13:06:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_ Dera Costa.pdf: 2817223 bytes, checksum: 387c622fb49f4cc7e8b09bdd6f32bb0e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-29T13:06:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_ Dera Costa.pdf: 2817223 bytes, checksum: 387c622fb49f4cc7e8b09bdd6f32bb0e (MD5) / A mudança no perfil epidemiológico da infecção pelo HIV/aids nos últimos anos ocorridas no Brasil, indica um intenso crescimento do número de mulheres infectadas, sendo estas na sua maioria negras. Neste sentido, acreditando ser importante conhecer as representações sociais dessas para melhor compreender suas vulnerabilidades à infecção pelo HIV e o modo como agem diante desta epidemia, busquei neste presente estudo apreender as Representações Sociais de mulheres negras e não negras sobre suas vulnerabilidades à infecção pelo HIV/aids, assim como, identificar as implicações de gênero e dos diferencias raciais nas vulnerabilidades de mulheres à infecção pelo HIV/aids. Trata-se de um estudo quantiqualitativo, com abordagem multimétodos, fundamentado na Teoria das Representações Sociais. Para realização do mesmo foram utilizados como cenários da pesquisa uma unidade ambulatorial de saúde integrante da rede de serviços oferecida pela Universidade, e uma unidade de atenção básica da rede municipal de saúde, ambas situados no município de Salvador. Participaram deste estudo 124 mulheres que compareceram a estas unidades para realização de consultas de planejamento familiar ou ginecológicas no período de julho a outubro de 2007. Foram utilizados para a coleta de dados o Teste de Associação Livre de Palavras (TALP) e a técnica projetiva do desenho estória com tema, os dados resultantes foram submetidos a análise fatorial de correspondência (AFC) e a análise de conteúdo temática, respectivamente. Para o TALP foram utilizados seis estímulos indutores: aids, sexo, sexualidade, aids e mulher negra, aids e mulher não negra e você mesma. As respostas foram processadas no software Tri-Deux-Mots, com as seguintes variáveis: faixa etária, cor, escolaridade, estado civil. A análise fatorial de correspondência revelada no jogo de oposições demonstrou que a variável cor não apresentou significância diante do percentual total de respostas, possivelmente, em decorrência de a população estudada ter sido constituída em sua maioria de pessoas que se auto-referiram como sendo negras (88,7%, das quais 40,3% eram pardas e 48,4% eram pretas), este resultado corrobora com os dados censitários que indicam Salvador como sendo a capital mais negra do país. Na análise, as mulheres representaram a aids como uma doença que não tem cura, traz perigo, causa dor e as deixa triste, reiterando representações que estão presentes desde o inicio da epidemia. O descuido relacionado ao não cumprimento de medidas preventivas, em especial, o uso do condom, usado por ela própria ou por seu companheiro requer negociação, levando-as a situações de assimetria no poder de decisão nas relações afetivo-sexuais, decorrentes das questões de gênero, imbuídas no senso comum e que afetam mulheres de todas as classes sociais, raças e crenças. Espera-se que os resultados obtidos através deste estudo contribuam na conscientização tanto das mulheres como dos gestores de políticas de saúde sobre a importância da inclusão dos estudos de gênero e raça na vulnerabilidade à infecção pelo hiv, fatores que contribuem em maior proporção na predisposição das mulheres. / Salvador
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Tempo de commuting e a hipótese da responsabilidade doméstica / Commuting time and the household responsibility hipothesis

Seabra, Deborah Maria da Silva 09 October 2018 (has links)
Essa tese de doutorado tem como objetivo estudar o diferencial de gênero no tempo de commuting dos indivíduos e entender sua relação com a Hipótese da Responsabilidade Doméstica (HRH, em inglês). Em um primeiro momento busca-se identificar as diferenças no comportamento de viagens a trabalho de homens e mulheres e associá-las à HRH, ao passo que a segunda parte vai mais a fundo na questão da divisão de tarefas e analisa o papel das normas sociais como motor do diferencial de gênero no tempo de commuting. Lançando mão de informações provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2011 a 2015 para indivíduos casados, a primeira parte constrói uma métrica para o grau de responsabilização do cônjuge com os afazeres domésticos e investiga a sua importância na determinação do tempo de commuting. Os principais resultados indicam que gênero só se apresenta como característica relevante para explicar a duração do deslocamento ao trabalho nos cenários em que a parcela desempenhada de afazeres domésticos não é levada em consideração. Testes de robustez mostram que o efeito da HRH sobrevive mesmo quando incluídos nas regressões aspectos do mercado de trabalho que tradicionalmente são apontados como explicações para homens e mulheres apresentarem diferentes durações do commuting. Reconhecendo que a divisão de afazeres domésticos é influenciada pelos papéis de gênero que cada cônjuge assume dentro de um casamento, a segunda parte utiliza dados do Censo Brasileiro de 2010 para incluir na análise casais do mesmo sexo e entender como as normas sociais podem ser responsáveis pelas diferentes durações no trajeto casa-trabalho de homens e mulheres. Os resultados revelam que casais do mesmo sexo apresentam maior probabilidade de terem o mesmo tempo de commuting e que mulheres que se relacionam com outras mulheres conseguem ter maior mobilidade no espaço urbano, trazendo evidências de que o afrouxamento das normas sociais, materializado na não-designação tradicional de papéis sociais de gênero em um casamento, tem efeitos positivos sobre a igualdade do commuting. A pesquisa aqui desenvolvida expande a fronteira do conhecimento em várias frentes, a começar por trazer a discussão para fora do eixo dos países desenvolvidos. Mais importante ainda, discute o desenrolar da HRH no que diz respeito à capacidade de se locomover no espaço em busca de melhores oportunidades de emprego. Finalmente, a pesquisa ainda traz insights sobre a diferença entre gênero e papéis de gênero como condicionantes do comportamento de viagem dos indivíduos, permitindo que políticas públicas sejam desenhadas visando mitigar os efeitos adversos da HRH para as mulheres. / This dissertation deals with the gender differential in the commuting time of individuals and aims to understand its relationship with the Household Responsibility Hypothesis (HRH). First, it seeks to identify the differences in the behavior of travel to work for men and women and to associate them with HRH. The second part explores the issue of the division of household chores and analyzes the role of social norms as the motor of the gender differential in commuting time. Using information from the National Household Sample Survey (PNAD) from 2011 to 2015 for married individuals, the first part constructs a metric for the degree of accountability of the spouse to household chores and investigates their importance in determining commuting time. The main results indicate that gender is a relevant characteristic only to explain travel time to work in the scenarios in which the portion of household chores performed is not taken into account. Moreover, robustness tests show that the HRH effect persists even when aspects of the labor market that are traditionally pointed out as explanations for men and women presenting different durations of commuting are included in the regressions. Acknowledging that household chores are influenced by the gender roles each spouse takes in a marriage, the second part uses data from the 2010 Brazilian Census to include same-sex couples in the analysis to understand how social norms can account for different commuting times for men and women. The results show that same-sex couples are more likely to have the same commuting time and that women who relate to other women are able to have greater mobility in the urban space, bringing evidence that the loosening of social norms, materialized by the non-designation of traditional gender roles in a marriage, has positive effects on commuting equality. The research developed here pushes the boundary of knowledge on several fronts, starting with exploring the issue out of the usual circuit of developed countries. More importantly, it discusses the development of HRH with regard to the ability to move around in space in search of better employment opportunities. Finally, the research brings insights into the difference between gender and gender roles as constraints on individuals\' travel behavior, enabling the design of public policies to mitigate the adverse effects of HRH for women.
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Vulnerabilidade à infecção pelo HIV:Representações Sociais de mulheres negras e não negras

Costa, Dera Carina Bastos January 2008 (has links)
89f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-03T16:19:08Z No. of bitstreams: 1 Carina%20Costa.pdf: 2811322 bytes, checksum: ab29291aafeda47b7495d85318a6176b (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T17:40:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Carina%20Costa.pdf: 2811322 bytes, checksum: ab29291aafeda47b7495d85318a6176b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T17:40:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carina%20Costa.pdf: 2811322 bytes, checksum: ab29291aafeda47b7495d85318a6176b (MD5) Previous issue date: 2008 / A mudança no perfil epidemiológico da infecção pelo HIV/aids nos últimos anos ocorridas no Brasil, indica um intenso crescimento do número de mulheres infectadas, sendo estas na sua maioria negras. Neste sentido, acreditando ser importante conhecer as representações sociais dessas para melhor compreender suas vulnerabilidades à infecção pelo HIV e o modo como agem diante desta epidemia, busquei neste presente estudo apreender as Representações Sociais de mulheres negras e não negras sobre suas vulnerabilidades à infecção pelo HIV/aids, assim como, identificar as implicações de gênero e dos diferencias raciais nas vulnerabilidades de mulheres à infecção pelo HIV/aids. Trata-se de um estudo quantiqualitativo, com abordagem multimétodos, fundamentado na Teoria das Representações Sociais. Para realização do mesmo foram utilizados como cenários da pesquisa uma unidade ambulatorial de saúde integrante da rede de serviços oferecida pela Universidade, e uma unidade de atenção básica da rede municipal de saúde, ambas situados no município de Salvador. Participaram deste estudo 124 mulheres que compareceram a estas unidades para realização de consultas de planejamento familiar ou ginecológicas no período de julho a outubro de 2007. Foram utilizados para a coleta de dados o Teste de Associação Livre de Palavras (TALP) e a técnica projetiva do desenho estória com tema, os dados resultantes foram submetidos a análise fatorial de correspondência (AFC) e a análise de conteúdo temática, respectivamente. Para o TALP foram utilizados seis estímulos indutores: aids, sexo, sexualidade, aids e mulher negra, aids e mulher não negra e você mesma. As respostas foram processadas no software Tri-Deux-Mots, com as seguintes variáveis: faixa etária, cor, escolaridade, estado civil. A análise fatorial de correspondência revelada no jogo de oposições demonstrou que a variável cor não apresentou significância diante do percentual total de respostas, possivelmente, em decorrência de a população estudada ter sido constituída em sua maioria de pessoas que se auto-referiram como sendo negras (88,7%, das quais 40,3% eram pardas e 48,4% eram pretas), este resultado corrobora com os dados censitários que indicam Salvador como sendo a capital mais negra do país. Na análise, as mulheres representaram a aids como uma doença que não tem cura, traz perigo, causa dor e as deixa triste, reiterando representações que estão presentes desde o inicio da epidemia. O descuido relacionado ao não cumprimento de medidas preventivas, em especial, o uso do condom, usado por ela própria ou por seu companheiro requer negociação, levando-as a situações de assimetria no poder de decisão nas relações afetivo-sexuais, decorrentes das questões de gênero, imbuídas no senso comum e que afetam mulheres de todas as classes sociais, raças e crenças. Espera-se que os resultados obtidos através deste estudo contribuam na conscientização tanto das mulheres como dos gestores de políticas de saúde sobre a importância da inclusão dos estudos de gênero e raça na vulnerabilidade à infecção pelo hiv, fatores que contribuem em maior proporção na predisposição das mulheres. / Salvador

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