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Análise estrutural do domínio de reconhecimento a carboidratos da lectina Dvirl de Dioclea virgata e sua correlação na indução da produção de óxido nítrico / Structural analysis of the carbohydrate recognition domain the DvirL lectin from Dioclea virgata and its correlation in the induction of nitric oxide production

Nóbrega, Raphael Batista da 22 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-01T14:16:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1793752 bytes, checksum: 268ef42c68c5d688054b4d4ede40319e (MD5) Previous issue date: 2011-07-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Lectins are defined as proteins or glycoproteins of nonimmune origin that have at least one site of reversible binding to carbohydrates or glycoconjugates. Lectins of plant origin are the most studied and characterized as three-dimensional structure and biological functions related. Lectins can be found in different parts of the plant from its root to the interior of the seeds. In this last are found where the highest concentrations of lectins. Proteins considered ubiquitous in nature, different biological activities have been attributed to them. The structural study of lectins from the technique of X-ray crystallography has been the most widely used to identify the exact position of atoms arranged in the protein structure. This was the method adopted for the resolution of native and complexed structures with X-man of the DvirL lectin obtained from plant Dioclea virgata belonging to the subtribe Diocleinae, which is the most studied among the lectins of the family Leguminosae. DvirL presents multimeric structure composed of monomers with mass around 25.5 to 30.0 kDa, and their arrangement in biological tetramer is composed of dimers of dimers. The characteristic dimer-tetramer equilibrium is dependent on pH. The main one is the �� subunit, and from its processing are formed subunits: ��, and . This lectin has 237 amino acid residues and a single site for carbohydrate recognition by monomer which is stabilized by the presence of divalent ions Ca2+ and Mn2+ required for maximum affinity for its sugar ligand and their biological activities. The carbohydrate recognition domain (CRD) is formed in protein surface by a sequence of loops located above the site for ions. The degree of specificity of lectins for sugars is given by the relative positions of conserved residues present in the sugar binding site. In this study it was determined that the volume of the CRD can be used to predict the potential of a lectin for recognition of complex glycans. DvirL can bind the X-man via hydrogen bonds between the indolyl and Tyr12 and Van der Waals interactions. The ability to induce nitric oxide production by endothelial cells from different concentrations of lectins was evaluated and found to be dependent on the interaction of endothelial cells with the carbohydrate binding domain, showing DvirL be a great inducer of production nitric oxide. / Lectinas são definidas como proteínas ou glicoproteínas de origem não imune que possuem pelo menos um sítio de ligação reversível a carboidratos ou glicoconjugados. Nesta classe de proteínas, as de origem vegetal são as mais bem estudadas e caracterizadas quanto sua estrutura tridimensional e funções biológicas relacionadas. As lectinas podem ser encontradas em diferentes partes do vegetal, desde sua raiz até o interior das sementes. É neste último órgão onde são encontradas as maiores concentrações de lectinas. Consideradas proteínas ubíquas na natureza, diferentes atividades biológicas têm sido atribuídas a elas. O estudo estrutural de lectinas a partir da técnica de cristalografia de raios X tem sido o mais utilizado para identificar o exato posicionamento dos átomos organizados na estrutura protéica. Foi o método adotado para resolução das estruturas nativas e complexadas com X-man da lectina DvirL obtida a partir da planta Dioclea virgata pertencente a subtribo Diocleinae, que é a mais estudada dentre as lectinas da família Leguminosae. A DvirL apresenta estrutura multimérica composta de monômeros com massa em torno de 25,5 a 30,0 KDa, e seu arranjo biológico é em tetrâmero formado por dímeros de dímeros. Apresentam como característica o equilíbrio dímero-tetrâmero dependente de pH. A subunidade principal é a �� e, a partir de seu processamento são formadas as subunidades: �� e . Esta lectina possui 237 resíduos de aminoácidos e um único sítio de reconhecimento a carboidratos por monômero que é estabilizado pela presença dos íons divalentes Ca2+ e Mn2+, necessários para a máxima afinidade por seu açúcar ligante e suas atividades biológicas. O domínio de reconhecimento a carboidratos (CRD) é formado na superfície protéica por uma sequência de loops situados acima do sítio para íons. O grau de especificidade das lectinas para açúcares é dado pelas posições relativas dos resíduos conservados presentes no sítio de ligação a açúcar. No presente trabalho foi determinado que o volume do CRD pode ser utilizado para predizer o potencial de uma lectina para reconhecimento de glicanos complexos. E que a DvirL pode se ligar ao X-man via ligações de hidrogênio entre o grupamento indolil e a Tyr12 e interações de Van der Waals. A capacidade de indução de produção de óxido nítrico por células endoteliais a partir de lectinas em diferentes concentrações foi avaliada e neste experimento se conclui ser dependente da interação das células endoteliais com o domínio de ligação a carboidratos, mostrando ser a DvirL um ótimo indutor de produção de óxido nítrico.
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Estudo químico e avaliação biológica de duas espécies de leguminosae: Dioclea virgata e Cenostigma macrophyllum

Alves, Clayton Queiroz January 2012 (has links)
202 f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-02T16:55:47Z No. of bitstreams: 1 Tese Completa Clayton Q Alves.pdf: 50691219 bytes, checksum: 298a14a0f98b8a49002e3289abe56c2b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-06-04T16:14:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Completa Clayton Q Alves.pdf: 50691219 bytes, checksum: 298a14a0f98b8a49002e3289abe56c2b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-04T16:14:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Completa Clayton Q Alves.pdf: 50691219 bytes, checksum: 298a14a0f98b8a49002e3289abe56c2b (MD5) Previous issue date: 2012 / Este trabalho descreve o estudo fitoquímico dos extratos orgânicos de duas espécies de plantas da família Leguminosae: Cenostigma macrophyllum Tul. e Dioclea virgata Amsh., bem como a realização de testes de avaliação das atividades antioxidante e anticolinesterásica in vitro e atividade antinociceptiva in vivo das substâncias isoladas. Dos extratos de D. virgata foram isolados os ácidos 4-hidróxibenzoico, salicílico, protocatecuico, vanílico e gálico, os flavonoides biochanina A, luteolina, 7-hidroxi-6-metoxiflavona, 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, 3,7-di-hidroxi-6-metoxiflavanona, dihidrooroxilina A, além de lupeol, lupenona e friedelina, β-sitosterol, estigmasterol, daucosterol e estigmasterol 3-O-β-D-glicopiranosideo; os norisoprenoides vomifoliol e roseosídeo; todos identificados por análise dos dados de RMN, UV e IV. Foram ainda identificados por CG/EM do extrato hexânico 5 ácidos graxos majoritários, na forma dos ésteres metílicos: palmitato de metila, linoleato de metila, oleato de metila, estearato de metila e lignocerato de metila. Dos extratos de C. macrophyllum foram isolados e identificados a bergenina, os flavonoides vitexina, isovitexina, isovitexina 2’’-O-galoil e nicotiflorina, os peptídeos aurentiamida e acetato de aurentiamida, os triterpenos α-amirina e β-amirina, o fitoesteroide sitostenona, e os ésteres voláteis isopropanoato de 2,2-dimetil-1-(2-hidroxi-1-metiletil)propila e isopropanoato de 3-hidroxi-2,4,4-trimetilpentila; todos identificados por análise dos dados de RMN, UV, CLAE, IV, CG e EM. O teste de atividade antinociceptiva in vivo com bergenina demonstrou que esta possui atividade analgésica e antiinflamatória. As substâncias aurentiamida e acetato de aurentiamida demonstraram possuir atividade anticolinesterásica in vitro. No teste de atividade antioxidante utilizando a metodologia do radical estável DPPH, as substâncias isovitexina e isovitexina 2’’-O-galoil, isoladas de D. virgata, e 7-hidroxi-6-metoxiflavona e 7-hidroxi-6-metoxiflavanona, isoladas de C. macrophyllum, apresentaram atividade antioxidante comparada com o padrão quercetina. / Salvador

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