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A Paraíba pequenina e doida: José Américo e a Revolução de 30

Medeiros de Assis, Guaracy January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7775_1.pdf: 1089461 bytes, checksum: c5b35b8e127711b26167df3562608c2d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho, tem como escopo evidenciar a atuação do intelectual paraibano, José Américo de Almeida, na Revolução de 30, na Paraíba. A Revolução é vista aqui como o ápice de um processo cumulativo de questionamentos, que envolve temas como Estado/Nação e o modelo de Estado implantado com a República, consolidado com a política dos governadores , enfatizando-se principalmente a disputa pelo Poder. Américo, filho de uma família tradicional, luta efetivamente pela implantação de mudanças na vida política local, buscando a modernização do estado e da região. Sua preocupação como intelectual é assinalada nas obras A Paraíba e Seus Problemas e em A Bagaceira, cujas propostas quando efetivadas no governo João Pessoa, causam espécie no meio político local, redundando numa luta acirrada pelo Poder, tendo como conseqüências à morte do governador do estado, uma guerra civil e a Revolução propriamente dita, das quais buscamos fazer surgir a participação do povo neste processo. Abordaremos, também, o discurso da ordem e desordem, cujas facções em litígio na Paraíba utilizam-na fartamente em busca da desqualificação do outro e da conseqüentemente legitimação do poder. Deste período, vislumbramos a política do silêncio a qual José Américo é submetido pela historiografia paraibana, principalmente no que concerne ao tema, Revolução de 30. Entendemos que esta omissão, tem uma razão clara e inequívoca e esta se dá pelo fato de Américo ocupar um ambiente tão amplo e significativo na política e na cultura no período de 28 a 30, e em anos subseqüentes, que chega a obscurecer o mito João Pessoa, gerando, assim, a necessidade do silenciamento político

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