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Cuidados prestados pelas mães aos filhos com doença falciforme: superando desafios.Lessa, Andréa Broch Siqueira Lusquinhos 07 May 2013 (has links)
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Dissertaçãoi_Enfemagem_André Lessa.pdf: 1508672 bytes, checksum: 499dc02514bc9b4ff5199cdf6fcde451 (MD5) / FAPESB; CAPES / A doença falciforme é a alteração hematológica de ordem genética mais frequente no
mundo. Originou-se no continente africano há milhares de anos, chegou ao Brasil no
período da escravidão. A alteração causa vaso-oclusão na microvasculatura e hemólise
crônica, crises álgicas, infecções, icterícia e anemia, retardo do crescimento e
desenvolvimento. O diagnóstico precoce com ênfase em ações preventivas minimiza
essas ocorrências. Considerando esse contexto, o objetivo desta pesquisa foi
compreender como as mães vivenciam os cuidados aos filhos com doença falciforme,
em São Francisco do Conde – Bahia. Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo. Os
sujeitos foram 15 mães de crianças com doença falciforme residentes naquele
município. A coleta de dados ocorreu nos seus domicílios, entre abril e maio de 2011,
por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados segundo a análise de
conteúdo, constituindo três categorias: conhecendo a doença do filho; cuidando do filho
com doença falciforme e enfrentando dificuldades para cuidar do filho com doença
falciforme. O estudo revelou que as mães têm dificuldade de cuidar do filho após o
diagnóstico por desconhecerem a doença, mas que, após as consultas e o convívio com
o filho, elas se adaptaram à situação e passaram a ter menos dificuldades para cuidá-lo.
As crianças são atendidas nos ambulatórios de referência, em Salvador. As mães
realizam as medidas preventivas das complicações como: hidratação,
antibióticoprofilaxia e atualização vacinal e sabem manejar os episódios de dor e febre,
mas não sabem as atividades físicas que os filhos podem fazer e nem mensurar o baço.
Demonstraram que cuidar dessas crianças é desgastante, pois requer inúmeras
atividades, as quais assumem sozinhas. A escassez de recursos financeiros dificulta o
deslocamento a Salvador para realizar consultas e as vacinas especiais. Espera-se que
este estudo contribua para reflexões e ações que resultem na inserção da enfermeira no
processo de cuidar da criança com doença falciforme e sua família e que as políticas
públicas voltadas para as pessoas com essa patologia sejam postas em prática nos
serviços de saúde. / Salvador
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