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Luta contra o cancro e oncologia em Portugal : Estruturação e normalização de uma área científica (1839-1974)

Costa, Rui Manuel Pinto January 2010 (has links)
Em Portugal, a organização da luta anti-cancerosa acompanhou de uma forma muito próxima o movimento global do primeiro quartel do século XX, ultrapassando alguns países europeus no tocante à planificação e concretização de um projecto que se revelou fundamental na vida médica e científica nacional. Nos anos 20 e 30, o risco posto pela doença acompanhou a transformação profunda do lugar ocupado pela medicina nos domínios da saúde pública, bem como do seu novo papel no seio de uma sociedade que se queria moldada sob o signo da modernidade. Emergiu então um movimento anticanceroso a partir de uma faixa de médicos ligada ao mundo académico, que gravitavam em redor das cúpulas políticas da época. Inserida entre uma especialidade em processo de afirmação e as necessidades assistenciais dos cancerosos, a luta portuguesa contra o cancro resultou da conjugação de uma série de factores que ultrapassam a mera assimilação de novas tecnologias médicas ou até da criação de um espaço próprio para a prática da oncologia. Tornou-se sobretudo num meio para realizar um trabalho intenso de educação para a saúde das populações, num instrumento de ponta na formação médica especializada e numa referência de modernidade científica no contexto do Estado Novo.
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Estratégias de enfrentamento no envelhecer e adoecer : um estudo com idosos em cuidados paliativos / Coping with aging and illness : a study with elders in palliative care / Las estrategias de confrontación en el envejecimiento y la enfermedad : un estúdio con personas mayores en cuidados paliativos

Ribeiro, Mariana dos Santos 11 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2017. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-24T21:42:17Z No. of bitstreams: 1 2017_MarianadosSantosRibeiro.pdf: 2820921 bytes, checksum: c93cc9ebe23e1e684662afb0a38602ad (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-24T21:42:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MarianadosSantosRibeiro.pdf: 2820921 bytes, checksum: c93cc9ebe23e1e684662afb0a38602ad (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-24T21:42:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MarianadosSantosRibeiro.pdf: 2820921 bytes, checksum: c93cc9ebe23e1e684662afb0a38602ad (MD5) Previous issue date: 2018-04-24 / Introdução: o envelhecimento é um fenômeno universal e também o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças oncológicas. A trajetória de vida de cada pessoa influencia na maneira como ela lida com a experiência do estresse. Nos cuidados paliativos, a história pessoal de cada pessoa deve ser valorizada, favorecendo a prestação de um cuidado individualizado. Objetivo: Analisar as estratégias de enfrentamento acerca do envelhecer e adoecer de pessoas em cuidados paliativos. Método: pesquisa exploratória, descritiva de abordagem qualitativa. A Coleta de dados foi realizada no Centro de Alta Complexidade em Oncologia e na Clínica Médica de um Hospital Universitário, com idosos em cuidados paliativos por meio de questionário sociodemográfico e entrevista semiestruturada. O corpus das entrevistas foi submetido à análise de conteúdo com auxílio do software ALCESTE. Resultados: foram realizadas onze entrevistas com seis homens e cinco mulheres. A faixa etária variou de 60 a 87 anos e a média foi de 68,9 anos; a média da escolaridade foi de 4,54 anos. Da análise de conteúdo emergiram dois eixos de significados. O primeiro formado pelas categorias Envelhecer, e Desenvolvimento saudável, remete a uma estrutura de personalidade resiliente que se forjou ao longo do ciclo da vida. Nele, os discursos sinalizam para um processo de desenvolvimento permeado por variadas situações adversas e perdas. Pode-se inferir que para fazer frente a essas dificuldades, os idosos lançaram mão de estratégias de enfrentamento que forjaram uma personalidade resiliente. No segundo eixo, formado pela categoria denominada Fatores estressores, foram mencionadas as situações vivenciadas ao longo da trajetória da doença. Apreendeu-se que os fatores de stress foram: os sinais da doença, a suspeita da doença, o anúncio da má notícia e, sobretudo, a dificuldade de acesso ao tratamento. Para manejar os estressores advindos no processo do adoecer, os participantes utilizaram estratégias de enfrentamento resilientes como o suporte espiritual, a reestruturação cognitiva e a aceitação. Conclusão: o processo de viver dos participantes foi permeado por eventos que propiciaram o desenvolvimento da capacidade de lidar com situações adversas, superar pressões e obstáculos reagindo positivamente a eles, características de uma personalidade resiliente. Frente ao envelhecimento e adoecimento, utilizaram estratégias de enfrentamento capazes de manejar favoravelmente os estressores. O estudo aponta que a maneira como cada idoso enfrentou as adversidades ao longo de sua trajetória de vida, pode significar uma oportunidade de fortalecimento pessoal, favorecendo o enfrentamento positivo de novos estressores, a exemplo de uma doença incurável. Espera-se sensibilizar profissionais da saúde para a necessidade da escuta qualificada das pessoas idosas, buscando compreendê-las a partir de sua trajetória de vida e, assim, serem capazes de fornecer um cuidado de qualidade, personalizado e alinhado com a filosofia paliativista. / Introduction: aging is a universal phenomenon and also the main risk factor for the development of oncological diseases. The life trajectory of each person influences the way to deal with the stress experience. On palliative care, the personal life history must be valued in order to provide an individualized care. Objective: To analyze the coping strategies that people in palliative care use to deal with aging and illness. Method: exploratory, descriptive and qualitative research. We conducted the data collection at the Center of High Complexity in Oncology and at the Medical Clinic of the University Hospital of Brasília, with aged people in palliative care through a sociodemographic questionnaire and semi-structured interview. We used the software ALCESTE in order to support the content analysis of the interviews. Results: We interviewed eleven older people, six men and five women. The age ranged from 60 to 87 years with an average age of 68,9 years; the average education was 4,54 years. From content analysis emerged two axes of meanings. The first has two categories Aging and Healthy development, which refers to a resilient personality structure that has been forged throughout the life cycle. In this axis, we identified that the participants had many adverse situations and losses throughout their lives. To manage these difficulties, we believe that the participants used coping strategies, which forged a resilient personality. The second axis is composed by the category Stress factors, which the participants mentioned the situations experienced throughout the illness. The main stressors we highlight were: the signs of the disease, the suspect of being ill, the bad news, and the difficulty in accessing treatment. In the management of the stressors arising from the illness process, the participants reported using resilient coping strategies as spiritual support, cognitive restructuring and acceptance. Conclusion: the events throughout the participants’ life allowed the development of a capacity to deal with adverse situations, to overcome pressures and obstacles, and to become able to react positively to them. Those are characteristics of a resilient personality. Faced with aging and illness, the participants used coping strategies capable of managing the stressors in a positive way. The study points out that the way each aged person has faced adversities throughout their life can mean an opportunity for personal growth, which can favor the positive confrontation of new stressors, as an incurable disease. We expect to sensitize health professionals to the need of attentive listening to aged people, in order to understand their life trajectory and, thus, being able to provide a qualified and personalized care, aligned with the palliative philosophy. / Introducción: el envejecimiento es un fenómeno universal y también el principal factor de riesgo para el desarrollo de las enfermedades oncológicas. La trayectoria de la vida de cada persona influye en la manera en que aborda la experiencia de estrés. En cuidados paliativos, la historia personal de vida debe evaluarse con el fin de proporcionar cuidado individualizado. Objetivo: analizar las estrategias de afrontamiento para lidiar con el envejecimiento y la enfermedad de las personas en cuidados paliativos. Método: descriptivo, exploratorio y de investigación en un enfoque cualitativo. Los datos fueron recogidos en el centro de alta complejidad en oncología y medicina interna en el Hospital de la Universidad de Brasilia, con personas de edad avanzada en cuidados paliativos a través del cuestionario sociodemográfico y entrevista semiestructurada. El corpus de las entrevistas fue sometido a análisis de contenido con la ayuda de software ALCESTE. Resultados: se realizaron once entrevistas con seis hombres y cinco mujeres. La edad varió de 60 a 87 años de edad y el promedio fue de 68,9 años; la escolaridad promedio fue de 4,54 años. El análisis de contenido surgió dos ejes de significados. El primero formado por dos categorías El envejecimiento, y El desenvolvimiento sano, se refiere a una estructura de personalidad resistente que se forjó durante el ciclo de vida. En él, uno puede aprender que el proceso de desarrollo de los participantes fue permeado por diferentes situaciones adversas y por pérdidas. Uno puede deducir que para hacer frente a tales dificultades, utilizaron estrategias resistentes que forjaron una personalidad resistente. El segundo eje, formado por la categoría denominada Factores de estrés fueron mencionados las situaciones que experimentaron a lo largo de la trayectoria de la enfermedad. Se encontró que los factores de estrés más importantes fueron: los signos de la enfermedad, la sospecha de la enfermedad, el anuncio de malas noticias y la dificultad de acceso al tratamiento. En el manejo de estresores derivados del proceso de enfermarse, los participantes dijeron el uso de estrategias flexibles como apoyo espiritual, reestructuración cognitiva y aceptación. Conclusión: el proceso de vida de los participantes fue permeados por los acontecimientos que condujeron al desarrollo de la capacidad de afrontar situaciones adversas, superar obstáculos y reaccionando positivamente a ellos, unas características de personalidad resistente. El estudio señala que la forma de que cada anciano enfrentó las adversidades en su camino de vida puede significar una oportunidad de empoderamiento personal, favoreciendo la confrontación de nuevos factores de estrés, como una enfermedad incurable. Se espera sensibilizar a profesionales de la salud a la necesidad de escuchar ancianos, tratando de entender de su camino de vida y así poder ofrecer atención de calidad, personalizada y alineada con la filosofía paliativista.

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