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O estupor em Beckett: o estupor como libertação e tragédia em EleutheriaOliveira Júnior, Celso de Araújo January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / A fundamentação teórica e literária sobre os conceitos de estupor, de fraturas narrativas e de interrupção de fluxo narrativo. Os estudos sobre o efeito de estupor sob o ponto de vista da psiquiatria e da psicanálise, do ritmo e efeitos da narrativa. O estudo crítico sobre o estupor em William Shakespeare, Anton Tchekhov e Samuel Beckett. O sentido e a evolução dos pressupostos fundamentais da tragédia. O estupor como hýbris. A precipitação trágica do drama beckettiano a partir destes pressupostos. Uma gênese da poética beckettiana, através das suas relações filosóficas e da sua experiência como crítico literário e de arte. O retrato do artista enquanto crítico. As relações filosóficas de Beckett e a constituição do Beckett-escritor a partir do Beckett-crítico. Leitura dos escritos críticos de Beckett sobre a obra de James Joyce, de Marcel Proust e de pintores modernos, em articulações com exemplos da obra dramatúrgica e ficcional do autor Leitura crítica do drama Eleutheria, escrito por Samuel Beckett em 1947. O estupor, enquanto hýbris, atuando como estratégia de libertação e motivo de ruína. / Salvador
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O teatro de Fernando Arrabal: tradição e ruptura em pic-nic e fando y lisGirão, Stéphanie Soares 30 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / O tema desta dissertação versa sobre o desenvolvimento do processo dramatúrgico no texto teatral, elegendo-se como perspectiva o Teatro Moderno, para a apreciação crítica das peças Pic-nic (1952) e Fando y Lis (1955), de Fernando Arrabal. O escopo da pesquisa consiste em uma análise em torno das peças a partir de uma abordagem teórica que leia as obras sob o prisma histórico-filosófico, com vistas à compreensão dos fatores que direcionam a escrita dramatúrgica. Primeiramente, apresentamos uma contextualização histórica e teórica sobre os movimentos estéticos que fazem parte dos fundamentos do Teatro do Absurdo, e, consequentemente, da dramaturgia de Arrabal. Na segunda parte (composta pelos dois últimos capítulos) analisamos os discursos, os tipos sociais e suas relações com a guerra e a violência, bem como a representação dos espaços e objetos nos contextos literários estudados, para compreender as orientações estéticas utilizadas pelo dramaturgo. As principais referências teóricas se apoiam em Anne Ubersfeld, Francisco Torres Monreal e Ángel Berenguer.
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