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Barreiras, refúgios, claustros: vias cruzadas numa travessia / Barriers, retreats, claustrum; crossed paths on a journeyMorelli, Andrea de Davide Ratto 15 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-15 / This study aims to gather information on some types of pathological organizations of the personality, using psychoanalytic knowledge. Several authors underlie it, starting with Sigmund Freud, Melanie Klein, Joan Riviere, Wilfred Bion, Herbert Rosenfeld, Hanna Segal and getting to John Steiner, Donald Meltzer, Frances Tustin, Judith Mitrani and James Grotstein, whose works in these areas are discussed more deeply. Efforts are made to understand and identify points of convergence, divergence and/or intersection among concepts like claustrum, psychic retreats, autistic capsules and adhesive pseudo-object relations. Discussion of the importance of continence and the development of schizo paranoid and depressive positions, permeate all the work and are fundamental to the approach of the clinical material presented. Analyst's psychic continence is questioned in face of difficulties as the claustrum seduction, attraction of adhesive pseudo-object relations, embarrassment of tenderness and struggles for dominate or exclusion of the analyst. Facing the difficulties of handling complex defensive systems, such as pathological organizations, confidence in the existence of unconscious need of psychic truth remains encouraging and cherishing, both to continue the trajectory of psychoanalytic exercise, and to achieve the needs of patients / Este estudo tem por objetivo recolher informações sobre alguns tipos de
organizações patológicas da personalidade, utilizando conhecimentos
psicanalíticos. Vários autores embasam-no partindo de Sigmund Freud, Melanie
Klein, Joan Riviere, Wilfred Bion, Herbert Rosenfeld, Hanna Segal e chegando a
John Steiner, Donald Meltzer, Frances Tustin, Judith Mitrani e James Grotstein,
cujos trabalhos nessas áreas são discutidos mais profundamente. Esforços são
realizados para compreender e identificar pontos de convergência, divergência
e/ou intersecção entre conceitos como claustros, refúgios psíquicos, cápsulas
autistas e pseudorrelações objetais adesivas. Discussões da importância da
continência e da elaboração das posições esquizoparanoides e depressivas
perpassam todo o trabalho e são fundamentais para a abordagem do material
clínico apresentado. A continência psíquica do analista é questionada em face de
dificuldades como a sedução dos claustros e a atratibilidade de pseudorrelações
objetais adesivas, o embaraço diante da ternura e lutas por dominar ou excluir o
analista. Diante da dificuldade de manejo com sistemas defensivos complexos,
como os das organizações patológicas, a confiança na existência da necessidade
inconsciente da verdade psíquica permanece estimulante e acalentadora tanto
para continuar a trajetória do exercício psicanalítico, quanto para alcançar as
necessidades dos pacientes
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